Negócio Aberto da Japonesinha – [ Parte 1 ]

Um antigo amigo de faculdade empreendeu no ramo de engenharia e durante um tempo ele foi muito bem, Roberto é um gênio na profissão dele, porém tem um vício muito problemático com jogos e em algum momento ele deu uma grande tropeçada no seu vício e deveu pessoas possivelmente problemáticas, com isso veio me procurar e eu o ajudei, mas o vício é um problema e se não resolver ele volta a te causar danos, mas eu não sou pai dele e não intervi nisso, deixei a vontade porém nas datas combinadas fiz as cobranças do empréstimo e infelizmente ele não honrou com o combinado, então tivemos uma reunião para verificar a situação e buscar uma solução.

        Chegando na empresa dele percebi que a coisa não estava nem próximo de ser resolvida, eles estavam com a concessionária de energia na sua porta, a esposa, uma linda japonesa, estava conversando com os trabalhadores e quando eu cheguei já tive que sanar o primeiro problema, paguei a conta de energia e fomos conversar.

        O Roberto, que deveria estar morrendo de vergonha, não apareceu e deu a desculpa de estar em reunião com o cliente dele tentando um contrato que melhorasse a situação, mas eu já sabia até onde ele estava, um amigo meu estava no mesmo lugar que ele e eu informei que eu sabia que ele estava jogando novamente, e que provavelmente estava devendo pessoas problemáticas novamente.

        - Sr. Roger, eu me chamo Naomi Suzuki, muito prazer. Peço desculpas pelo problema, o Roberto está passando por uma fase de falta de controle terrível e eu não sei mais o que fazer. - (Nome Fictício).

        Naomi era incrível, não era japonesa de nascença, ela era brasileira descendente do pai que era japonês, muito linda, cabelos negros, olhos negros, seios redondinhos e pequenos, 1,55 de altura mais ou menos, uns 50 a 55kg, uma bundinha gostosa, e uma buceta bem suculenta, com alguns traços do pai e a maior parte da sua beleza puxada da sua mãe, como tamanho da bunda e uma enorme buceta, ela era uma linda mulher.

        - Olá Naomi, o prazer é todo meu em conhecer você, bom Naomi, o que eu posso dizer é que o Roberto era o meu elo mais próximo e hoje ele está sendo irresponsável com o meu apoio, você é sócia dele ou somente esposa?
        - Sou sócia, porém minoritária, não tenho muito poder de decisão e nem conhecimento do negócio para tomar essas decisões, então eu peço que você negocie com o Roberto mesmo.
        - Infelizmente Naomi, ele não está agindo de forma profissional, ele está sendo um problema para mim e pelo visto para você também, precisamos tomar postura quanto a isso, eu não tenho outra alternativa, eu preciso ser rígido, negócios são negócios.

        Passei um tempo estudando os negócios e contratos que a empresa dele andava fazendo, entrei em contato com alguns amigos, que me garantiram ajuda para recuperar a empresa, e com isso decidi um possível trato.

        - Sra. Naomi, se a senhora convencer o seu marido a vender toda a parte dele para mim, eu tenho interesse, o pagamento da parte dele é pago com a absorção da dívida pela minha empresa, depois disso o meu compromisso é de igualar a sociedade em 50% entre você e eu.

Estarei também motivado a investir o valor de X para a recuperação da empresa, porém a sociedade será entre nós dois, a senhora tem que me prometer que ele será somente o nosso funcionário, com um salário pré-definido, e não vai mais tomar nenhuma decisão a frente da empresa.

Estou fazendo sem paixão nenhuma, nem pela amizade com ele ou compaixão pela família, por isso a senhora precisa perceber que é um grande negócio o que estou propondo, para a senhora que hoje está sem horizonte é uma luz no fim do túnel, e a partir de hoje o Roberto não participará de nenhuma decisão/reunião da empresa, seremos eu e você a frente de tudo, nem a opinião dele é interessante.

Enquanto eu conversava com ela uma japonesinha ainda mais linda que a Naomi apareceu com uma bandeja de café, me ofereceu, com uma voz suave me deixou hipnotizado, a mãe percebeu e disse:

- Essa é minha filha Yuka Sr. Roger, ela tem 18 anos e está formando em administração, estava empolgada para trabalhar com o pai quando ele começou a fazer besteiras.
- Olá Sr. Roger, muito prazer.
- O prazer é todo meu Yuka, sobre você começar a trabalhar, se trabalhar comigo não for um problema eu gostaria muito ter você na equipe.
- Inclusive Sr. Roger, eu não entendo muito sobre os negócios, então pensei em deixar que a Yuka assumisse o meu papel na sociedade e passasse toda a minha parte para ela, já que é a herdeira mesmo, deixo logo tudo nas mãos dela.
- Sem problemas, que bom que avisou porque já colocamos tudo no nome dela, mas primeiro conversem com o Roberto e consigam que ele assine o contrato, o resto é comigo.

A semana passou e na sexta feira a Yuka entrou em contato comigo pelo celular.

- Sr. Roger, falei com o papai e ele disse “Passe a empresa para ele, ele vai saber o que fazer, eu sou um fardo nesse momento, vá com ele e aprenda, ele é um grande empresário”, então agora está assinado o contrato que o senhor deixou aqui, o que devo fazer?
- Você precisa trazer para mim aqui no escritório.

Em pouco tempo ela chegou no meu escritório, estava linda, com um vestido de alça fina vermelho, soltinho, acima da coxa e babado na saia, calçando uma sandalinha alta preta e uma bolsa pequena também preta, um cordão de ouro fino e um relógio social feminino. Com seus 1,60 de altura, olhos e cabelos pretos, 50kg mais ou menos, uma bundinha linda e gostosa que eu pretendia foder, uma bucetinha grande e seus peitinhos de mocinha, ela caminhava como uma princesa. Ela vinha com o contrato na mão sorridente e eu pedi que ela sentasse comigo, a secretária serviu água e café para ela e fomos conversar.

- Olá Yuka, é um prazer reencontra-la.
- O prazer é todo meu Sr. Roger.
- Yuka eu vou muito direto ao assunto porque não temos tempo a perder, eu fiz um estudo de todos os custos da empresa de vocês para poder levantar voo novamente e o investimento é razoável, financeiramente falando um risco médio, porém nada é problema para nós hoje.

Levantei e andei para perto dela do outro lado da mesa, peguei em seu ombro e continuei falando.

- Mas desde que eu conheci você eu percebi que o futuro da empresa da sua família estaria nas suas mãos, então hoje eu só posso seguir com esse contrato se você estiver disposta a salvar a empresa da sua família.
- E o que eu tenho que fazer Sr. Roger?
- Levante-se por gentileza.

Ela ficou de pé e eu a virei de frente para mim, ela me olhou firme nos olhos, então eu passei somente um dedo em cada alças do vestido para fora dos seus ombros, deixando bem claro para ela o que ela precisava fazer, ela segurou o vestido em um movimento para ganhar tempo e decidir o que iria fazer.

- Está pronta para salvar a empresa da sua família?

Balançando a cabeça ela responde que sim, e solta seu vestido para cair no chão, eu a abraço somente de calcinha e dou um beijo bem gostoso nela e levo ela para o sofá, coloco ela ajoelhada no acento do sofá e de frente para o encosto, me posiciono por baixo dela, puxo sua calcinha para o lado e enfio o meu cacete na sua buceta, ela não soltou o contrato até então e enquanto eu me delicio com sua bucetinha ela fala:

- Eu vim só trazer esse contrato para o senhor assinar, e olha o que o senhor está fazendo comigo.
- Venha foder meu amor, eu garanto que vai valer a pena para você, de agora em diante eu quero você todos os dias aqui comigo trabalhando de manhã, você vai trabalhar sentada na minha caceta, você entendeu?
- Sim Sr. Roger, eu entendi, só peço para que o senhor não comente com ninguém, principalmente minha mãe.
- Sem problemas, agora estamos nos entendendo, agora goze na minha caceta.

Virei e coloquei ela para sentar, ela sentando gemia e me beijava, ela achava mais confortável transar me beijando e eu correspondi, ela era muito linda.

- Sr. Roger, ohhh, ohhh, seu pau é tão grande, ele está me abrindo toda, eu nunca pensei que eu fosse passar por isso, eu vim só assinar um contrato agora estou na caceta do chefe, como pode, e estou quase gozando de tanto sentar, minha buceta está quente, eu vou gozar, eu vou gozar ROGER eu vou gozar, huuuuuuummmmm, eu goooozei, eu gozei.

Ela se agarrou em mim com força e tremeu as perninhas, que gostoso, e quando queria parar eu não deixei, segurei ela pela cintura e soqueie ela no meu cacete levantando-a e baixando no meu pau, ela não fazia força nenhuma eu me senti na academia com um peso bem levinho só que me fazendo gozar, e quando fui gozar tirei o pau da buceta dela e apontei para a sua cara dizendo:

- Vamos, abra a boca para tomar minha gala.

E com ela fixado seus olhos nos meus, tomou uma galada na boca, e ficou com a mão abaixo do queixo porque estava vazando e quando ela foi sair procurando onde cuspir eu falei:

- Engula a minha gala, a gala do teu macho.

Ela obedeceu e tomou a gala todinha, fez uma cara de quem não gostou, dei duas tapas carinhosas na cara dela e falei:

- Pronto, agora temos como seguir juntos com esse contrato.

Nos vestimos e eu a puxei pela cintura dei um beijo gostoso bem demorado, ela curtiu o beijo que demorou para abrir os olhos após terminar.

- Você gostaria de sair comigo hoje à noite?
- Depois de você abusar de mim você quer me convidar para sair?
- Não precisamos dessa tensão entre nós, podemos começar um relacionamento aqui para não ficar tão pesado o nosso acordo, o que me diz?
- Você não tem noção do quanto você chama atenção das meninas né? Se você me convidasse eu iria aceitar, e com certeza teríamos acabado fazendo a mesma coisa que fizemos agora.
- Eu não sou um homem convencional que tem relacionamentos comuns, eu sempre priorizo o prazer, depois eu desenvolvo o relacionamento.
- Tudo bem, vamos recomeçar, mas por favor mantenha a sua palavra, nada de comentar com ninguém.
- Fechado, te busco as 20h.

Ela foi para a faculdade e eu tive uma ideia maravilhosa e bastante sacana, liguei para a mãe dela e disse que precisava que ela viesse assinar alguns papéis para fechar o negócio, ela não demorou veio até o meu escritório, quando ela chegou o meu sorriso tomou meu rosto, que plano perfeito eu estava para executar.

- Naomi, sua filha esteve aqui e está tudo pronto para eu assinar o contrato, mas eu fiz negócio com você e eu decidi que só você pode fechar esse contrato e salvar a empresa da família.
- E o que eu preciso fazer Sr. Roger?

Eu novamente me desloquei para o outro lado da mesa, me posicionei do lado dela e abrindo o zíper da minha calça e tirando meu cacete duro apontado para a cara dela eu disse:

- Você é muito linda, vamos chupe minha caceta, salve a empresa da sua família.
- Sr. Roger, eu sou esposa do seu amigo.
- Só eu estava agindo como amigo, ajudei de todas as formas e ele resolveu ser irresponsável e me deixar no prejuízo, agora a decisão é sua.

Ela segurou meu cacete, com muita dúvida se deveria fazê-lo, colocou o cacete na boca e chupou muito timidamente, e eu repreendi dizendo “Chupa esse cacete direito, engole todo esse cacete”, puxei a cabeça dela até ela engasgar com a pica, ela achou melhor chupar direito e seguiu com sugadas generosas na minha pica, depois de uma bela mamada da linda Naomi peguei ela e levantei da cadeira, tirei sua blusa, botei a mão por baixo da sua saia e arranquei sal calcinha, com essa daqui eu não teria muito carinho, ela precisava de um corretivo, parte do problema foi por ela deixar o marido ficar na safadeza dele e agora ela iria pagar pelo prejuízo inicial que tive com a buceta.

Eu a Coloquei de joelhos no acento do sofá, e o busto no encosto, na posição do castigo, pincelei sua buceta e seu cu com o meu cacete, e depois enfiei a pica todinha na buceta dela, ela gemia e falava em japonês, e em um determinado momento ela reclamou.

- Seu safado, você é um aproveitador, você já vinha me olhando que eu sei, estou toda melada, me sentindo uma puta, que sensação ruim e ao mesmo tempo me liberta, eu queria gozar e com meu marido não conseguia, só cheiro de álcool, você é um homem cheiroso, tem cheiro de homem elegante.

Dei duas tapas no rabo dela e soquei o cacete na bucetinha dela mais rápido deixando-a em êxtase, revirou os olhos e falou um monte de coisas em japonês, gritou como uma menininha gozando, deitei ela de bruços e com uma mão de cuspe, lubrifiquei o cuzinho dela, mais uma mão lubrifiquei meu pau e enfiei no cuzinho dela, ela tinha o cu muito apertadinho, ela gemia de dor, mas aguentou o cacete duro no cu, agarrada na almofada começou a chorar, eu perguntei se estava doendo e ela respondeu.

- Sim Roger, está doendo, mas eu estou com vergonha, estou com tesão no cu, meu marido nunca comeu meu rabo, estou quase gozando de novo com o cacete no cuzinho, nunca pensei que fosse gostar tanto de ser abusada.

E sem demorar ela mais uma vez virou os olhinhos, ficou tudo branquinho, e se sacudindo como se estivesse possuída ela gozou novamente, depois de gozar ela relaxou um pouco mais ou se rendeu a dor, seu cu fico mais gostoso, ela estava pressionando, e com um jato enorme de gala enchi o cuzinho dessa gata japonesa.

Levantei ela do sofá e coloquei ela sentada no meu cacete ainda duro novamente segurei sua nuca por baixo do seu cabelo comprido e liso, a beijei como se não houvesse amanhã, que linda mulher, ela estava entregue como uma mocinha inocente no meu colo, namoramos durante um tempo e eu disse:

- Vou cuidar de você, tenho certeza que você precisa manter sua casa em ordem e ele não deve estar fazendo o que precisa.

Dei a ela um cartão de crédito para resolver o que fosse preciso de imediato, se ele perguntar diga que eu estou anotando para ser descontado, mas não vou descontar nada, você será minha até que tudo fique alinhado.

- Seja discreta e não deixe sua filha ficar sabendo de nada, faça os gostos da minha filha Yuka, ela merece.

Ela riu da brincadeira, foi para o supermercado, e depois foi para casa, mais tarde eu passei para buscar a Yuka para sair, e mais uma noite o Roberto estava fora de casa, eu pedi para a Yuka pegar água para mim e pude conversar muito rapidamente com a Naomi.

- Vou sair com a sua filha, algum problema meu amor?
- Nenhum, não posso querer você como estou querendo agora, eu sou casada, vai ser bom para eu não me apegar tanto.

Dei um beijo bem gostoso nela e quando paramos ela estava sem fôlego e com os olhos buscando razão em algum lugar, com as mãos no meu peito ela foi se afastando como se tivesse com as mãos pegando fogo, ela estava apaixonada, eu já havia percebido, mas a noite era uma criança para nós dois, eu e sua filha, e depois de tomar a água fomos para o nosso encontro, que contarei na sequência.

Imagem foi feita na IA para vocês terem uma noção de como elas são.

Foto 1 do Conto erotico: Negócio Aberto da Japonesinha – [ Parte 1 ]


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Comentários


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anadiario Comentou em 03/12/2024

Gostei do conto e da foto, continue...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Negócio Aberto da Japonesinha – [ Parte 1 ]

Codigo do conto:
224033

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/12/2024

Quant.de Votos:
4

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