Ajudando a mãe a pagar o aluguel com cabaço – [ Parte 6 ]

        Esperamos o aniversário da Carla para ter um pretexto de fazer uma festa e de principalmente tê-la como a pessoa mais importante do dia, então fizemos uma lista de convidados e a própria Carla convidou alguns amigos dela, cheguei em casa e a Carla pediu para falar comigo e eu disse que esperaria ela no meu escritório, depois de algum tempo ela foi até mim.

        Ela estava fabulosa, eu não tinha visto direito porque passei pela cozinha olhando para o celular e resolvendo umas coisas muito importante para o dia da festa, mas quando ela chegou no escritório vi que ela só anda arrumada agora, tenho certeza que a Suane tem comprado as roupas dela, ela está uma mocinha todo tempo e ela tem corpo para ser mocinha, que delícia de negra.

Vestindo um conjunto de short e blusa, na cor cinza chumbo, um cordão, duas pulseiras douradas largas no mesmo braço, brincos dourados e uma sandália de saltinho preta. A mulher estava uma máquina que fazia meu pau ir de 0 a 100 em 3 segundos, ela entrou e o cheiro do perfume da “minha mulher” veio direto até mim anunciando o fim do meu juízo (Azzaro), eu não compro coisas pelo seu valor, eu compro se eu gostar e esse perfume é o que eu rasgo a roupa da Suane se ela estiver usando.

Aquelas coxas negras fortes e firmes com sua perna alongada pelo efeito do salto vieram andando e no terceiro passo que eu vi, eu já estava alterado, meu pau estava dolorido dentro da minha calça, ela andava e seus seios sacudiam hipnotizando meus olhos.

        - Roger, porque você quer fazer meu aniversário aqui?
        - Nós decidimos que seria legal comemorar seu aniversário, mas primeiro, dá uma voltinha para eu ver a sua bunda, não quero esperar você sair.

        Ela riu e virou deixando eu ver aquela calcinha enterrada no seu rabo, ela virou o rabo para mim, mas não virou o rosto, ficou olhando para mim com um olhar de desejo, eu tinha que me segurar, eu não podia mais ficar comendo a Carla, mas que desejo de mulher.

        - Satisfeito ou quer que eu baixe para você ver a minha calcinha de rendinha rosa e branca?
        - Não faça isso comigo, e estou te pedindo, é difícil demais sustentar meu juízo quando você está sozinha comigo.

        Ela não estava nem aí, ela queria acabar com o meu juízo, ela veio até mim e sentou no meu colo.

        - Oh meu principezinho, você tem que se controlar, já está de pau duro meu filho é? Eu cuidei de você como filho, me respeite seu taradinho, eu poderia ser sua mãe mesmo com a pouca idade.
        - Carla sério isso? “Meu filho” Sai do meu colo, filha da puta tu tá maluca? Porra olha o tesão que tu está me provocando, agora quero comer a minha “mãe” e ao invés de dar uma cortada no tesão AUMENTOU, tu entendeste que aumentou caralho?
        - Ah então destravamos mais um tesão novo, e pelo visto esse é devastador, você nunca falou um palavrão sem ser no sexo, você parece descontrolado, quer gozar meu garotinho lindo, mamãe senta para você vem cá vem.

        Ah não mano, eu me senti um sujo nessa hora, mas aquele tesão estava lá, querendo ela, eu sabia que não era a minha mãe de verdade, mas ela me tratou como mãe a vida toda. Minha mãe era uma fofura, não uma gostosa que passava de calcinha na minha frente, essa minha mãe era um pecado ambulante, tinha horas que eu queria morder ela, deixar a marca, e a filha de uma puta queria que eu deixasse a marca, o que eu deveria fazer?

        - Sai, sai, sai daqui, se a tua filha souber que tu estás entrando nessa zona de tesão aí e que tá mexendo comigo desse jeito eu não sei o que ela vai falar, ela já me acha um tarado.

        Nessa hora a Suane vem chegando, estávamos marcados de ir ao supermercado, ela já chega rindo e falando:

        - Mãe, para de mexer com ele, o bichinho tá sofrendo para não ir para cima de você, eu pedi para ele dar um tempo pelo menos nas taras dele, vem cá comigo meu amor, deixa eu cuidar de você senta aqui senta.

        A Carla vai saindo e antes de sair ela diz “Depois a gente conversa sobre isso de novo, mas sim posso fazer o que eu te pedi?” eu respondi:

        - Faz o que tu quiseres, vai daqui tchau.

        A Suane abriu minha calça, tirou meu cacete duro na calça, chegou a ser difícil de tirar.

        - Vem aqui comigo meu amor, deixa eu dar uma chupada nesse teu pau gostoso.

        Nessa hora eu pensei: “A Carla minha mãe, se ela é meu tesão de mãe, a Suane é o que para mim? PUTA QUE PARIU!”, eu olhei para a Suane ela chupando minha pica com os olhinhos virados para mim, a gozada foi na hora, ela sentiu a gozada na boca e não acreditou, tinha acabado de começar, tirou da boca e tomou um banho de gala.

        - Que isso amor, que isso, ai, ai, como assim, ai amor, porra que isso?

        Quando terminei de gozar ela estava toda lavada de gala, o rosto todo, o que ela tomou na boca ela teve que engolir, o cabelo dela, tinha acabado de voltar do salão e meu pau ainda escorreu bastante na mão gorfando, ela rindo lambeu tudinho.

        - Amor, o que foi isso? O que a minha mãe fez para você, colocando você para gozar desse jeito? Eu não posso nem sentar o bichinho murchou, e ele sempre fica um tempo durinho, porra minha mãe mexeu contigo, o que foi que ela fez? Vou pegar a roupa dela emprestada se foi isso.
        - Pergunta para ela o que ela fez, eu não vou falar nada, tô fora!

        Que filha da puta, como pode a minha futura sogra mexer mais comigo do que a própria filha dela, na verdade ela só destravou e eu gozei na boca da minha “IRMÔ caralho que doença eu estava entrando?

        Até aqui eu tenho certeza que tu já gozaste, se não falta pouco, pega uma foto dessa filha da puta e continua tua punheta vai, eu te espero.

        Se terminou vamos continua você vai gozar de novo mais pra frente, te recupera aí, toma uma água.

        Fomos para o supermercado e durante todo tempo a Suane queria saber o que a Carla tinha feito para mim, eu dizia que não ia falar, se ela quisesse saber perguntasse para a mãe dela, ela chegou a dizer: “Se for o lance de ser negra, não tem como eu ficar preta para ti, aí ferrou.” Eu respondi:

        - Cala a boca Suane, vai procurar o que tem que comprar e tem mais, um assunto importante, tua mãe está namorando sabia?
        - Não, ela não me contou.
        - Um tal de Evandro da empresa que o teu pai trabalha.
        - Puta merda a mãe é foda, ela tá comendo o motorista do caminhão do meu pai, que velha safada, tua mãe não era puta assim amor, minha mãe é foda.

        Coloquei a mão nos olhos e disse:

        - Vai se foder amor, olha a merda que tu estás fazendo, tu falaste tão alto que tá todo mundo rindo no super, bora para outro corredor.
        
        Terminamos de conversar e até na fila eu via gente rindo ainda, chegamos de volta em casa e a Suane esqueceu o que a mãe tinha feito para me dar tanto tesão pelo menos, as duas foram ter uma conversa sobre o Evandro e tudo correu mais ou menos normal até o dia da festa.

        Chegou o dia da festa, tudo correndo muito bem, o Evandro foi apresentado para nós e eu vi a Carla muito alegre, a felicidade tinha chegado naquela mulher, ela merecia, e eu fiquei namorando minha gatinha, todos dançavam e se divertiam e quando não aguentavam mais que iam procurar o que comer, foi muito divertido, eu também dancei bastante e quando parei e sentei um pouco, minha namorada foi lá dentro de casa fazer sei lá o que a Carla vem com o Evandro conversar comigo.

        - Olha Evan, esse é o meu filho Roger, ele não é lindo?
        - Fale Roger, como vai meu brother, já ouvi falar tanto de você que eu sei até comprar presente pra ti já.
        - É então a Carla anda falando muito de mim porque comprar presente para uma pessoa é difícil viu, mas e aí meu amigo, tá gostando da festa?
        - Muito, e com essa mulher quem não gosta né? Cara me dá licença que eu vou pegar uma cerveja para mim e para a Carla.
        
        Ele saiu de perto a pestinha veio me atentar.

        - Tá muito quieto, ainda tá pensando no meu rabo naquele shortinho? É pecado desejar a mãe viu Roger, só não é pecado se a mãe também quiser sentar, e eu não vou deixar barato essa tua cara, vou esfregar minha buceta na tua cara, a Suane disse que tu gostas.
        - Aí meu pai do céu, a Suane tem que ficar mais calada, essa tua filha tá vagabundinha que nem tu, mas sabe o que ela inventou agora? Que o problema dela é que ela é branca e que eu gozo mais rápido contigo porque tu és negra.
        
        A risada foi boa, então eu disse:

        - Vê se tu te controlas nessa porra de me chamar de filho, eu amo você querer ser minha mãe, mas não vai ser normal mais para mim depois de tudo que tu fizeste lá, vamos parar com esse papo de mãe aí.

        Ela agachou, pegou na minha coxa na parte de dentro e disse no meu ouvido:

        - Claro que não, você quer comer a mamãe, para com isso tu, aceita que eu sou teu tesão filho, depois eu volto para sentar para você, e hoje eu vim sem calcinha, estou agachada aqui e lá na frente alguém que prestar atenção vai ver minha buceta.

        Ela estava virada para a saída da casa para a área da piscina, ainda bem, porra de novo eu estava com o pau duro, ela foi saindo para encontrar com o Evandro e a Suane veio chegando e quando a Suane sentou no meio das minhas pernas ela sentiu o cacete duro, ela virou e olhou na minha cara eu estava vermelho e sem graça, ela virou e gritou para a mãe:

        - Ei mãe, vem cá, o que foi que tu fizeste com ele hein?
        
        A mãe dela deu o dedo do meio para a Suane e gritou, aproveita bobinha, pega ele e para de falar aí, pegou a cerveja dela na mão do Evandro e foi dançar de novo.

        - Bora Roger, me fala o que ela fez contigo, agora tu vais falar.
        - Suane, para com isso, eu não vou falar nada, a mãe e tua vai falar com ela, se ela tiver coragem ela te fala, mas eu não tenho culpa de nada, já vou ficar fodido nessa de qualquer jeito, ou então para com essa porra aí que tu estás me tirando a paciência me perguntando.
        - Ahhh ainda vai brigar comigo? É, isso é a cara da minha mãe mesmo, faz o problema e sai andando, depois eu pego ela, e vê se consegue se controlar ai, eu já estou achando que ela quem deveria estar grávida de ti.

        Rolou algum momento de briga ali, mas eu não levo nada para o coração, principalmente quando é mulher que vai me dar um filho quem está brigando comigo, eu deixei de lado, mas ela estava uma fera, queria saber que porra estava acontecendo, porque a mãe dela tinha um poder de fogo maior do que o dela, na verdade ela não sabia o poder de fogo que a mãe dela criou para ELA, e essa porra toda estava me deixando maluquinho, as vezes eu ficava quieto e minha mente me traía, pensando na Suane falando, “Oh maninho no cu não”, ai meu pau crescia de novo e a Suane estava sempre perto quando isso acontecia e ela percebia, e reclamava “Cara para de pensar na minha mãe, tu tá ficando de pau duro do nada, quando acabar essa festa eu quero saber o que foi que vocês fizeram.”

        A festa foi acabando, todos estavam indo embora e tudo entrando em um momento mais calmo, quando a Carla sentou para aproveitar e descansar com o Evandro e mais uma vez a Suane esqueceu do assunto, e ficamos conversando, as pessoas iam saindo e a Carla ia se despedindo, em um determinado momento o Evandro disse que teria que ir embora e ela foi deixa-lo na porta, ao voltar ela chegou perto de mim e da Suane, deu a mão para a Suane e puxou para sair do meio das minhas pernas na cadeira de piscina.
        
        - Senta ali, passaste o dia todo querendo saber uma coisa, eu vou te mostrar.
        - Hum, quero saber mesmo.
        - Não, que porra é essa, vocês só fazem as coisas, eu não quero não.
        - Fica quieto, tu não quiseste me dizer agora a mamãe vai fazer para eu ver.
        
        Eu estava só fazendo um charme mesmo, eu estava doido que aquilo dali terminasse em sexo de algum jeito para mim mesmo, então fiquei quietinho, a Carla deitou no meu peito e levantou a boca na direção do meu ouvido passando a mão no meu peito falando:

        - Você foi um bom menino filhinho, se comportou direitinho, vou deixar você me comer, quer comer?

        O meu pau subiu rápido demais, ela se arredou e segurou meu pau para marcar na minha bermuda.

        - Olha isso daqui, se eu sentar umas duas vezes ele goza, o bicho tá quase pulando para fora.
        - Eu não entendi nada, tu passaste a mão no peito dele?
        - Aí minha filha você ainda não pegou, o teu marido quer comer a mãezinha negra dele, eu fui dizer que eu tinha idade para ser a mãe dele, ele ficou doido imaginando me comendo, a mãezinha dele.
        -Ah é isso? – Ela riu muito, quase não conseguia parar de rir.
        - Amor, tu queres comer a mãezinha é? Tu és muito tarado amor, e a senhor é uma puta safada, como a senhora descobriu isso?
        - Foi sem querer, ele disse que tinha que se controlar eu fui brincar com ele dizendo que ele tinha que respeitar mesmo que eu podia ser a mãe dele, ele deu um pulo da cadeira, agora quer comer a mãe.

        A Suane parou por um tempo e pensou, quando lembrou o que aconteceu no escritório ela deu um pulo e falou alto de novo:

        - Ahhh, então foi por isso.
        - Fala baixo porra, vai fazer igual no supermercado.
        - Amor, foi por isso que tu gozaste um litro na minha cara quando eu toquei a boca na tua pica, tu me olhaste assustado, tu estavas pensando que a tua “IRMÔ estava te chupando né seu safado, mãe ele me deu um banho de gala, eu nunca vi ninguém banhar uma pessoa do jeito que ele fez, e detalhe, eu só dei umas duas chupadas no pau dele.
        - Dá para parar de falar como se eu fosse um rato de experimentos? Eu estou aqui porra.
        
        O último convidado foi embora e a Suane disse:

        - Vamos amor, vamos subir, quero ir para o quarto, e a você vem junto viu, hoje nós vamos foder em família.

        Subimos pra o quarto elas rindo do meu pau duro andando atrás delas, as duas na maior fofoca cochichando iam na frente e eu pensando “Eu não vou para o céu, hoje é o dia que eu perco o acesso”.

        - Vai te arruma para o teu irmão Suane, ele está precisando de atenção sua hoje, vem cá príncipe, mamãe vai cuidar de você.
        
        A Suane foi para o closet e a Carla agachou e tirou minha bermuda, meu pau pulou para fora e ela segurando bem na base do cacete batia na cara dela, lambia e depois chupou o cacete dizendo:

        - Dá uma lição na sua mamãe dá, bate na minha cara com essa pica.

        Eu nunca fiquei calado enquanto eu fodo uma mulher, elas foderam meu psicológico, caralho eu estava sendo usado ali, era muito bom, mas finalmente elas inverteram o papel, eu era a puta.

        - Senta seu filho da puta, tu queres foder a sua mãezinha né seu safado, eu ia te levar pra o colégio todo dia, diz a verdade tu querias me comer já naquela época né? Tu já tinhas 14 anos, eu tinha uns 20, tu bateste punheta para mim seu puto?
        - Hum hum, eu batia sim, quando eu chegava do colégio eu via tua bunda virada para cima arrumando a estante, tu tinhas uma rotina de limpar a casa só depois de fazer o almoço, era a hora que eu chegava, aquela calcinha marcada no teu short indo para dentro do teu cu era o suficiente para uma boa punheta.
        - Eu estou sabendo seu safado, agora me come seu safado, mete essa pica todinha dentro da minha buceta, fode você não queria?

        Ai para acabar comigo e me deixar pirado de vez a Suane aparece do meu lado toda vestida de ESTUDANTE, mas não essas fantasias de sainha e tal, ela estava vestida com o uniforme que ela fechou o segundo grau dela, calça jeans, camisa do colégio e tênis branco, o cabelo amarrado em rabo de cavalo e um caderno na mão, ela disse:

        - Eu ainda tenho o uniforme que eu usava para ir ao colégio, toda vez que eu ia na sua casa você cuspia café na mesa quando eu chegava, eu não percebi, mas a minha mãe cochichou no meu ouvido e me lembrou isso, ela percebeu que você já me amava desde essa época, você me queria, agora vem comer a maninha vem.

        Ela me beijou enquanto a mãe dela sentava na minha pica, eu gozei na hora, eu estava recebendo o beijo da menina que eu me apaixonei e tomando uma sentada na pica da mãe dela, eu explodi dentro da Carlinha, eu parei por um momento de beijar minha gata, segurei a Carla pela cintura e olhando para o rosto dela eu gemi igual um animal.

        - Não meu filho, não é para gozar ainda, não descansa amor, não descansa a tua irmã quer teu cacete.
        - Relaxa meu amor, eu não vou ficar mole agora não.
        - Então namorem vocês dois que eu quero ver.

        Ela foi para o sofá e ficou dedilhando a sua buceta, e dizia de lá “Suane, dê sua buceta para o seu irmão, vamos, ele precisa gozar mais um pouco, a mãe tá mandando, seja uma boa menina.”

        Caralho ela não precisava meter mais fogo, a Suane tinha acabado de trazer muitas lembranças, eu agarrei a Suane no corredor da garagem quando eu ia leva-la para o colégio, ela me beijou e eu a deixei na sala dela de mãos dadas, as outras meninas acharam o máximo, dali para frente sempre agente se pegava quando eu ia deixa-la no colégio.

        Fui levando minha mão, com toques suaves, por baixo da camisa do colégio dela, até tocar seus peitinhos, ela se arrepiou toda, eu tirei a mão e deixei o bico dos peitinhos dela marcar na camisa e falei:

        - Toda vez que eu te beijava seus peitinhos marcavam na sua camisa.

        Ela balançou a cabeça dizendo que sim e falou:

        - Eu entrava na sala de aula com o caderno na frente para esconder, e se você pudesse ver minha buceta como estava, eu deveria trocar de calcinha antes de ir para a aula.
        - Você está com a calcinha molhada agora?
        - Se você me tocar mais uma vez do mesmo jeito eu vou gozar sem você meter em mim, eu estou na frente do meu crush, meu amor platônico, eu via todo tempo você saindo com outros meninas, e isso nunca foi fácil para mim, me destruía e eu vinha aqui e você me abraçava com desejo, beijava meu pescoço, se jogava comigo no sofá eu sentia o seu pau na minha buceta ai você me dava um beijo tímido e saía de cima de mim, eu ficava pensando porque ele não me come? Mas tudo aquilo voltava com o meu amor para o meu coração e eu continuava a te esperar.
        - Eu não sabia, agente sempre se pegou, eu achei que fosse um lance de casquinha nosso, eu te respeitava por causa da sua mãe, não vamos perder mais tempo, eu vou te amar hoje, agora mesmo.

        Deitei ela na cama, tirei seu tênis e sua calça, deixando-a de calcinha e blusa do colégio, chupei sua bucetinha, ela se contorcia e falava “Hummm, mano não faz isso não, você tá chupando minha buceta”, cara isso estava fora do meu controle, as duas vieram me botar para gozar mesmo, meu pau já estava duro a 100% de novo.

        Eu fui subindo e beijando ela na barriguinha, e que barriga lisinha, não tinha nada de gordura, fui até chegar no peitinho dela, ela ficou gemendo e meteu a mão dentro da minha camisa, ela passava as unhas na minha costa, tirei minha calça e ela empurrou com os pés para baixar minha calça, minha cueca ela fez com os dedos do pé, tirou também até meu pau ficar apontado para sua buceta e quando eu ia colocar a caceta nela, ela abriu os olhos como se estivesse assustada, segurou minha nuca com um dos braços e o outro apoiava ela para tirar as costas da cama e disse:

        - Não maninho, o que você vai fazer? Vai comer sua irmãzinha mais nova?

        Depois que eu já estava metendo nela até o fundo eu a puxei para ficar por cima, fiquei de joelhos e joguei meu corpo para trás e apoiei com as mãos para ela sentar em mim e ela falava muito baixinho com um tesão na voz:
        
- Você é muito tarado, tá me comendo, tu não tens vergonha não? Abusando da irmãzinha?

Deixei ela gozar na minha pica, ela goza mais rápido quando esta sentando, ela gosta do poder de sentar, ainda mais falando essas taras no meu ouvido, quando percebemos um barulho eu olhei e a Carla havia aberto uma champagne do frigobar, ela veio para observar bem de perto o sexo, ela foi para trás da Suane e disse:

- Você sempre foi meu grande amor Su, eu não te ensinei a ser ruim assim, olha para a cara desse puto, ele tá segurando o quanto consegue esperando você gozar.
- Gozei mãããe gozei, pohrra mãe eu gozei, tu és muito puta mãe, olha o que tu fizeste, eu me gozei toda, eu ainda queria sentar.
- Então vou te contar um segredo.

Ela cochichou no ouvido da Suane e de repente a Suane falou:

- Ah filho da puta, tu não queres gozar na tua maninha né? Mas vais gozar na minha buceta, vamos goza na minha buceta, vem maninho me dá a tua gala todinha dentro de mim, goza maninho, se tu não gozar eu vou tirar de mim e vou fazer você gozar na minha cara de novo.

Nem que ela quisesse dava tempo de qualquer coisa, eu gozei e gemi como se tivesse apanhando, que gozada gostosa, eu enchi a buceta dela de porra, joguei ela na cama e soquei forte na bucetinha dela mesmo depois de gozar, criou aquele sabão de gala na buceta dela, levantei tomei a garrafa da Carla virei na boca e disse:

- Suas putas do caralho, que porra é essa, vocês duas são foda olha, eu nunca pensei que eu ia ficar tão satisfeito com uma garota como você, você é uma garota, você sabe disso né?
- E tu Carla, tu me faz gozar como um garoto de 15 anos, tu é uma... uma...
- Se falar merda vai apanhar da mãe.
- Vai te foder Carla, para com isso.

Dei um beijo lindo na Carla, dizendo “Eu te amo, obrigado por cuidar de mim”, ela respondeu “Foi uma grande honra ajudar e te tonar um grande homem, agora um grande amante também meu gatinho”. Com ela sempre acaba em putaria.

        - Eu te chamava de meu principezinho, eu te chamava assim porque eu não podia te chamar de filho, sua mãe podia ficar com ciúmes, agora eu posso. Não tem que ter vergonha, eu cuidava de você, quando sua mãe não estava eu era tua mãe, você se machucava eu cuidava, você tinha que fazer o dever, eu ensinava, você estava com medo do filme de terror você vinha dormir comigo, eu era a tua mãe, tua mãe era teu banco, agora tá aí homem e quer a bucetinha da mãezinha, pode comer meu amor, mãe deixa.
- Então amor, enquanto você descansa um pouco, vamos logo mostrar a surpresa para ela?
- Vamos, deixa eu me limpar.

A Suane me pegou pelo braço e disse:

- Não senhor seu vagabundo, você vai assim de bermuda e sem cueca hoje, vou te fazer entender o que eu senti quando você me mandou sem calcinha para casa, você vai ficar sem cueca, bora, pega a chave do carro seu puto.

Elas estavam me massacrando, eu topei tudo, fomos de carro até um endereço, fiz uma ligação no meio do caminho e chegando lá era um restaurante, descemos e eu disse:

- Carla, tome essa chave, aqui é seu restaurante, a dona está lá dentro e vai ser sua sócia, ela estava separando do marido e iriam vender o restaurante para dividir o que era direito dos dois e ela é minha amiga e me ligou, eu comprei a metade do marido dela, agora siga seu sonho, você merece, ninguém fez mais bem feito o seu trabalho como você.

Ela chorou como uma criança agarrada em mim, eu dizia:

- Tu achavas que só tu ias aprontar comigo, pois aguenta isso, é meu amor por você.

Eu olhava para a Suane e ela estava chorando também, veio e abraçou nós dois, a Carla tentava falar, mas soluçava e depois de um tempo ela conseguiu segurar o choro, a Rafaela, sócia da Carla no restaurante viu tudo, se emocionou também e para finalizar fomos em mais um endereço, a Carla estava quase parando de chorar quando a Suane disse:

- Tome essa outra chave, essa casa aqui do lado direito é onde você vai morar, a casa é do Roger e eu fiz um acordo com ele, durante 1 anos você não precisa pagar o aluguel, eu sou a responsável financeira, depois que tudo estiver regular no seu restaurante você vai pagar o aluguel para o Roger.

Choro de novo, eu deveria copiar e colar para cá, mas estávamos no carro, ela só se encolheu no banco de trás e chorou de novo, a Suane pulou lá para trás e agarrou a sua mãe, a mãe depois de parar de soluçar de novo disse:

- Filha, essa casa é linda, você escolhe seu quarto e o outro fica para mim, pode escolher.
- Não mãe, você entendeu errado, VOCÊ vai morar aqui, eu não vou morar com você, eu vou morar com o Roger.

Mais um mundo de choro galera, parece um filme romântico, mas eu tenho que contar, era o que vocês queriam, saber das coisas então aguenta aí que eu estou diminuindo o máximo, é o último capítulo, tem que ter casamento, morte ou nascer alguém.

Deixei a Carla na casa dela e voltamos para casa, chegando lá fui a cozinha e a Suane correu para o quarto, tirou a roupa que ela tinha colocado, eu não entendi nada, veio de baby-doll e com um papel na mão e me entregou.

- Fui trocar de roupa, o dia foi cheio de surpresas né amor, eu pensei em vários jeitos para te fazer uma surpresa, mas você é muito esperto amor, então resolvi te dar esse papel para você ler, eu estou com muito medo.

Seus olhinhos escorriam como torneiras abertas, não havia intervalo era água descendo direto, peguei o papel da mão dela e li, o Beta HGC dela, estava escrito que ela estava grávida.

- Oh, eu sabia minha baixinha que você conseguia, agora vamos fazer nossa família, estou tão feliz e orgulhoso de você, agora porque você disse que está com medo?
- O menino é seu filho amor, ele vai ficar gigante dentro de mim, vai acabar comigo, eu vou ficar feia e você vai sair comendo todo mundo e nem vai ligar mais para mim.
- Vamos cuidar de tudo isso relaxa, deixa primeiro o menino nascer, mamar e depois te mando fazer uma lanternagem completa ok?
- Eu não sou carro, mas você promete?
- Sim, aproveita e coloca um peitinho a mais aí que eu vou gostar.

Quebrei o gelo e ela relaxou mais, riu um pouco se abraçou comigo, eu percebi que eu sou muito observador, mas passei o dia todo preocupado com tudo menos observar ela, ela sumiu algumas vezes para dentro de casa, olha lá em cima no texto, eu até cito uma delas, ela estava indo VOMITAR.
Vou ser papai, nem acredito, subimos e fizemos amor dessa vez, sem aquela roupa que ela usava no colégio, eu queria a minha mulher e ela estava linda com a camisolinha dela, cheirosa, uma delícia, e estava mais que na hora de eu fazê-la gozar sentindo o seu homem em cima dela.