Sexo que começou no cinema

Olá pessoal. Estamos de volta com mais um relato verdadeiro. Obrigado pelos comentários e votos no conto anterior. Foi muito excitante receber os elogios. Esperamos que também gostem deste.

Este relato, já foi publicado, mas sem saber porquê, nem toda a gente teve acesso. Aí está ele e esperamos que seja para todos.

Pelo menos, uma vez por mês temos o hábito de ir ver um filme no cinema. A seguir, passamos em uma roulotte para comer um cachorro e na volta para casa, o André estaciona o carro em um beco para darmos uma foda. Experimentem que é bom e quebra a rotina.

Sábado, dia de sair para o nosso momento a dois.

Vesti-me como sempre para arrasar. "Se não for para arrasar, não vou". Antes, tomei um banho e depilei-me, pois, apesar de recentemente ter feito depilação definitiva, há sempre uns pelos que teimam em aparecer. Nestas saídas, não visto cuecas (calcinhas). Também não visto calças, pois são um empecilho no momento X.

Vesti um vestido rodado e um soutien.

O André, como sempre, vestiu calças de ganga e t-shirt.

Ao sair, meu querido marido faz uma inspeção à minha pessoa.

-Estás de arrasar.

-Pois, pois. O que tu queres, sei eu.

- A sério, estás bonita, cheirosa e apetitosa.

No cinema, tentamos reservar os lugares, o mais longe possível de outras pessoas. O André detesta o barulho das pessoas a comer pipocas e também podemos dar aso as nossas brincadeiras.

Ficamos mesmo em cima e na lateral, mas as pessoas não estavam tão longe com desejávamos.

O filme começou e as luzes se apagaram, e não tardou, a mão de meu marido pousa na minha perna nua. Senti um arrepio e minha xaninha deu sinais. Abri as pernas o que fez com que o vestido subisse. A mão passeia pelo interior de minhas verilhas e toca na minha intimidade. Olho à volta e vejo que estão todos atentos ao filme.

Abro mais as pernas e minha xaninha ficou completamente exposta.

Levo a minha mão ao pau do André. Desaperto-lhe a braguilha e como estava sem cuecas o pau sai facilmente para fora já bastante rijo.

Inicio uma punheta lentamente.

Sinto um dedo entrar em mim e depois dois.

Olho novamente em volta e agora parece que alguém nos observa. Há sempre essa sensação e isso é que é excitante. O ambiente da sala vai ficando claro e escuro, conforme as cenas do filme.

Tinha vontade de chupar o pau do André mesmo ali, mas como?... as cadeiras do cinema têm aquele suporte dos braços que não mexem e estorvam bastante.

Fiquei pela punheta. Brinquei com a cabecinha e fiquei com os dedos lambuzados e levei-os à boca. Que delicioso, o mel do meu marido. Estava excitadíssima e queria foder, mas não dava. Deixei descair mais o meu corpo na cadeira, abrindo mais as pernas e deixei-me ficar quieta enquanto meu marido me fodia com os dedos.

Dissidi que me iria vir e deixei que o orgasmo se apoderasse do meu corpo.

- Sim, sim. Fode-me com os dedos.

Ele fodeu, massajou e beliscou o clitóris. Vim-me...

-Hummmm, aiiiii. Isso, continua. Haaaaaaa.

Gemia sem me preocupar se alguém nos via. As mulheres que leem este conto, sabem bem que há alturas em que o mundo pode estar a acabar, mas não paramos.

Contorci-me toda até descarregar toda a energia provocada pelo orgasmo.

Depois sossegamos um pouco e vimos um pouco do filme. Eu tinha perdido o início e também o interesse. O André continuava com o pau de fora e ocupei-me dele. Fui lhe batendo uma punheta com uma mão, enquanto com a outra massajava a coninha (xaninha). Ficamos assim por mais de um quarto de hora até me vir de novo.

- Porra, Inês. Estás louca? Outra vez?

-Estou louca de tesão.

- Mas que putinha safada…

Masturbei-me com força.

- Haaaa. Porraaaaa. Haaaaa.

Com a vontade de me vir aumentei a velocidade da punheta, mas tive de parar a punheta para não o fazer vir e sujar. Não achei justo, mas o problema dos homens é esse, para se virem, sujam tudo. Até nem me importo com isso, mas ali, Não.

- Vamos embora. -disse o André.

Segui-o até ao carro e lá dentro as brincadeiras continuaram. Paramos no sítio do costume. Puxamos os bancos do carro para a frente e fomos para o banco de trás.

Fiquei de quatro, como uma cadela no sio e recebi o caralhão do André dentro de mim de uma só estocada.

- Calma...

- Calma? Tu já te vieste duas vezes e eu nada.

Estava louco e fodeu-me como uma cadela com estocadas profundas.

- Putinha safada. Não tens vergonha de te vires no cinema?

- Não, não. Queria era foder lá. Temos de arranjar uma maneira de o fazer.

- Vamos é ser expulsos.

- Ou presos.

As estocadas eram cada vez mais fortes e tremi de tesão, pois um novo orgasmo se apoderou de meu corpo.

- Haaaaa. Foda-se... (sim, digo asneiras quando me venho). issoooooooooooooo. haaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

- Isso, putinha. Vente como uma cadelinha. Vou me vir também. Vou te encher a cona de esporra. (cona e esporra, também fazem parte do nosso vocabulário quando estamos loucos de tesão).

Senti o leite morno de meu marido se misturar com o meu mel.

- Isso, dá-me leitinho. Dá leitinho à tua putinha.

Já não se via nada para o exterior do carro devido ao embaciamento dos vidros, mas a vontade que eu tinha, era de ter uma plateia a me ver foder.

Sim, putinha. Toma leitinho…

Fiquei cheia de leite e algum escorria para fora.

Quando acabamos de nos vir, André ficou quase desmaiado por cima do meu corpo e seu pau encolheu dentro de mim. Depois limpamo-nos, e fomos procurar a roulotte para o cachorro. Normalmente vamos a uma que é muito sossegada, mas nesse dia, pedi para irmos a uma que é frequentada por camionistas. Queria desfilar no meio dos homens seminua. Entramos no recinto e a maioria eram homens que me olharam sem se preocuparem com o André. Apesar de me ter limpo, ainda sentia algum esperma a escorrer da minha xaninha para as pernas. estar sem cuecas no meio de tantos homens excitou-me bastante, mas não confessei.

Sentamos em uma mesa e passado um pouco fui pedir mais uma bebida. Desfilei por o meio dos homens com o leitinho do meu marido as escorrer pelas pernas. Fui observada e fodida pelos olhares dos machos presente e fiquei ainda mais exitada.

Quando chegamos a casa e quis foder de novo é que ele comentou.

- Aqueles homens todos, excitaram-te? Estás uma putinha safada.

- Não, meu amor. Tu é que me excitas muito.

Estava a dizer a verdade, nunca trocaria o meu marido por homem nenhum.

Fodemos com mais calma na nossa cama, mas o meu pensamento estava na roulotte e o André sabia. Ele sabe que são só fantasias, tal com ele tem as dele.

Espero que gostem, comentem e gostem.

Inês e André.