Olá a todos. Mais uma vez, agradecemos as leituras e comentários em nossos relatos.
Uma semana antes das férias de verão num resort em Torremolinos em Espanha, comecei a preparar a mala.
Biquínis, túnicas e vestidinhos de praia, vestidos de noite, calções, t-shirts, casacos para a noite. Um conjunto de roupa branca para a "noite branca". Calçado variado e em uma sacola, levava a roupa interior. Várias calcinhas e soutiens, alguma lingerie e alguns brinquedos para a noite. Todos os dias acrescentava mais qualquer coisa à lista.
O dia chegou e lá fomos nós rumo a Espanha. A mala do André era menos de metade do tamanho da minha. Basicamente, continha calções e t-shirts.
Quando chegamos ao hotel fiquei deslumbrada com a beleza e comunidade. Duas piscinas exteriores e uma interior. Um minicampo de golf e uma quadra de padel. No interior tinha um ginásio completo e um Spa. tudo muito elegante. Previa duas semanas de descanso maravilhosas.
Depois do reconhecimento fui desfazer a mala e qual o meu espanto, quando reparo que na sacola da roupa interior, apenas estavam os brinquedos sexuais.
- Andréeeeeeeeeeeeee.
- Que se passa?
- A minha roupa interior?
- Eu não sei de nada...
- Diz-me que não fizeste isso...
- Isso, o quê?
- Não... Agora vou passar quinze dias com um par de cuecas.
- Não vais nada.
- És um tarado. Vais ficar sem sexo os quinze dias.
- Sim, sim...
Depois de arrumarmos as coisas fomos para a piscina. Ao menos tinha biquínis. Passamos uma tarde agradável e como estávamos cansados ficamos a maior parte do tempo nas espreguiçadeiras.
Quando nos arranjamos para ir jantar vou procurar as cuecas usadas nesse dia. Costumo vestir cuecas lavadas, cada vez que mudo de roupa, mas nesse dia tinha de ser as usadas.
- Andréeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!
- Que foi agora.
- As minhas cuecas?
- Sei lá das tuas cuecas… Nem das minhas sei…
- Estás a brincar, só pode…
Não estava. O meu querido marido fez desaparecer o único par de cuecas que tinha.
- Não fiques chateada. Eu também não tenho roupa interior.
- Safado, tarado. És um tarado. Só pensas nessas coisas.
- Deixa-te disso. Aqui ninguém nos conhece. Vamos passar uns dias relaxados.
- E vou andar por aí como uma puta (com respeito pelas putas) sem cuecas.
- Já não é a primeira vez. Tu, até gostas
- Gosto, mas não é assim.
Sim, não era a primeira vez, só que agora os vestidos eram curtos e teria de ter muito cuidado para não mostrar de mais.
Abraço-me e beijou-me.
Vesti um vestido de verão rodado sem nada por baixo e fomos jantar. Sentia-me nua e parecia que toda a gente olhava para mim. Ele estava de calção e tinha um problema maior que o meu. O pau ficava solto e notava-se se ficasse duro.
Pensei para mim que o iria castigar. Que iria fazer com anda-se sempre excitado para ver o embaraço dele.
O restaurante, era tipo bufê, típico dos restaurantes de hotel Espanhóis. Tinha de me levantar cada vez que quisesse qualquer coisa.
Comecei a desfilar no meio da multidão e como me sentia nua, fiquei excitada e sentia os líquidos vaginais escorrem pelo interior das pernas.
Fazia questão de ir buscar comida nos sítios onde houvesse mais homens e metia-me no meio deles para me sentir tocada.
O André assistia a tudo. Estava a pagar pelo que fez.
Quando me sentei a seu lado, ele comenta:
- Estás-te a portar como uma putinha safada.
- Estou? Não tenho outra forma de me portar. Alguém fez desaparecer a minha roupa interior.
Peguei na sua mão e levei-a à minha coninha.
- Estás molhada.
- Estou, não estou? Queres o quê?
Levei a mão ao seu pau e vi que também estava.
- Também estás. Quero ver como vais buscar a comida agora.
- Vais tu. Não vais?
- Não.
Não fui e fiquei a observá-lo com um grande volume entre as pernas a desfilar no meio do restaurante e isso deixou-me ainda mais excitada. Queria foder. E quando ele chegou.
- Vamos foder.
- Aqui?
- Claro que não. No quarto.
- Então na varanda.
- Na varanda pode ser. Vamos que não aguento mais.
Corremos para o elevador e azar dos azares, ia lotado. Ficamos espalmados um contra o outro e senti o pau duro encostar na minha bunda. Que tesão. Por mim fodia logo ali, mas…
Saímos para o HAL de entrada e por momentos não estava ninguém. Beijamo-nos antes de entrar no quarto, mas apareceu gente e fomos para dentro.
- Varanda.
- Sim, varanda…
Fomos aos amassos até à varanda. O sol estava-se a pôr. Estava lindo o sol a se por no horizonte, mas eu queria era aquele pau dentro de mim com urgência.
Despi-me e deitei-me na espreguiçadeira abri as pernas. Ele despe-se também e vem por cima de mim.
Beija-me e baixa até as mamas. Morde os mamilos e chupa. Adoro isso, mas agora queria era o pau dentro de mim.
- Fode-me. Fode-me logo, porra…
Peguei no seu pau e direcionei-o para o interior das minhas pernas. Em uma estocada só, ele penetra a minha cona que estava encharcada.
- Haaaaaaaaaaaaaaa. Simmmmmmmmmmmmmmm.
O pau grosso do André entrou em mim. Que delicia o pau do meu marido. Talvez por isso é que nunca quis mais nenhum.
- Estás encharcada. És mesmo uma putinha.
- Sou, sou uma putinha, sou uma puta, mas só tua. Sempre tua. Nunca te esqueças.
- Sempre teu. Nunca te esqueças também…
Estocadas profundas e rápidas fizeram meu corpo libertar aquela energia elétrica que só nós mulheres sabemos. Meu corpo estremeceu e contraiu-se para logo de seguida explodir como se fosse fogo de artifício.
- Sim, sim. estou a virm..... haaaaaaaaaaaaaaaaa. Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Ele com as mão apertava-me as mamas como gosto e sinto seu leite morno me invadir.
- Isso... dá-me leite. simmmmmmmmmmmm. quero esse leite todo...
- É todo teu. Toma o meu leitinho....
Não podia berrar como faço sempre que me venho. A varanda estava colada a outras e embora não houvesse luzes acesas nessas varandas, podia alguém ouvir os meus berros.
Foi um orgasmo bom, intenso, mas sem berros.
Depois da foda, fomos nos lavar e descemos para ir acabar o jantar e tomar umas bebidas.
Embora me sentisse nua, o resto da noite correu bem.
Fomos dormir e como não tínhamos roupa interior, dormimos nus.
A meio da noite, acordei e o André não estava na cama. Ele é uma pessoa que dorme pouco e estranha a cama quando não é a nossa. Vi que estava na Varanda a olhar o mar. Nu e eu também nua. Fui até ele e abracei-o por trás. Tinha o corpo frio. Tentei aquece-lo, mas em vão.
Ele, vira-se e ficamos de frente um para o outro. Sinto seu pau na minha barriga.
O pau do André é maior que o normal e pulsou na minha barriga.
Não falei nada e baixei-me e peguei-o com a mão. Punhetei-o e senti que crescia. Meti na boca pois gosto que cresça aí.
Chupei e punhetei até ficar enorme e mal caber na boca.
Ele, apenas inclinou o corpo para trás contra a grade da varanda. Chupei e passeei a língua pela glande. Voltei a meter e tirar. Que loucura que estavam a ser as férias. Duas vezes sexo na varanda.
Queria sentir o leite mono nas mamas que agora estavam a ficar frias.
Assim que me apercebi que ele se ia vir, tirei da boca e punhetei. Mais um par de bombadas e senti o leite morno no meu corpo nu. Algum, caiu na cara e olhos.
Os homens são mesmo assim, disparam para todo o lado.
Fiquei toda lambuzada, mas adoro isso e aproveito sempre para espalhar o leite pelas mamas e barriga. É um bom tonificante…
Claro que fui para o banho e dormi.
Para o primeiro dia não foi nada mau.
Pela manhã, acordei abraçada de conchinha pelo André. Estávamos nus e estava frio. Senti o pau dele de encontro a mim. Fiquei excitada, mas como ele dormia deixei ficar assim.
Quando vou ao Wc para o banho matinal, vejo um monte da minha lingerie em cima do lavatório.
Aquele malandro enganou-me.
Ufa, já tenho as minhas cuecas, mas pensando bem, será que isso é bom?
Quando nos vestimos, vi que ele também já tinha cuecas.
- Agora que estava a gostar da brincadeira.
- Tive pena de ti.
- Pena de mim? Sim, sim... Tu é que andavas com o pau em pé.
Aproveitamos para desejar um bom natal cheio de presentinhos e a condizer com o site, desejamos também muito sexo. Com sexo, a vida é mais divertida.
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Beijos e abraços.
Inês e André.