De certeza que se estão a perguntar como aguento tanto tempo sem sexo. Não, não preciso de ninguém para entrar no nosso casamento.
Desde que a internet entrou no nosso cotidiano, fazemos vídeo chamadas e fazemos amor virtualmente. Não é a mesma coisa, mas dá para atingir orgasmos deliciosos. Antes da facilidade da internet, era por telefone que nos excitávamos um ao outro.
Claro que na ausência do André e quando estou sozinha em casa, coloco um filme porno na televisão grande da sala e com o meu conjunto de vibradores que ele me foi oferecendo ao longo do tempo, atinjo orgasmos fenomenais, por vezes filmo para lhe enviar como presente.
O que vou contar hoje, já se passou há cerca de dez anos quando o André chegou de uma viagem de três meses. Três meses sem sexo físico e muita masturbação. Normalmente quando ele chega, e depois de pôr os miúdos a dormir, passamos horas a foder e a tentar recuperar as fodas perdidas. Nunca vamos conseguir.
O André tinha a chegada marcada para o dia em que a nossa comadre fazia anos e isso era um problema pois ela fazia questão da nossa presença.
Churrasco à beira da piscina. Ela, ao contrário de nós, tem uma piscina grande e de água aquecida.
Eu e os miúdos, recebemos os André e partimos para o aniversário. Chegamos muito atrasados, mas ainda deu tempo para mergulhar na água deliciosa e quente. Eu e o André estávamos excitados e com vontade de fugir para algum lado para dar uma rapidinha. Na piscina, demos alguns amassos quando ninguém estava por perto, mas era muito complicado, por causa dos miúdos que não largam o André.
Aos poucos, todos foram saindo e até os miúdos quiseram sair também para jogar playstation com os outros miúdos. Ficamos os dois e isso era perigoso.
Olhamos à volta e estavam todos dentro de casa a comer e beber e foi quando envolvi o André com as minhas pernas e com os braços á volta do seu pescoço me deixei foder.
Ele desviou a minha calcinha do biquíni e como estava excitadíssima, o pau entrou em mim sem dificuldade. Olhamos novamente e ninguém por perto. Subi e desci.
- Que saudades deste pau…
- Só do pau?
- Também da boca. Saudades do meu homem.
- Teu. Sempre teu…
Subi e desci, subi e desci lentamente e não foi preciso muito para me vir. Não gritei, nem gemi muito.
- Que delícia de pau. Hummmmmmmmmmmm.
- Também tens uma cona deliciosa.
- Tua. Sempre tua…
Ele não se veio e tínhamos de dar um jeito nisso.
A nossa comadre apareceu.
- Meus meninos, se calhar é melhor irem até ao meu quarto e fazerem o que estão a fazer, lá. Podem aparecer crianças por aqui,
Tinha razão. Saímos e fomos para o quarto dela que tem casa de banho privada.
Entramos no duche e abraçamo-nos debaixo do chuveiro enorme que mais parecia um guarda-chuva.
- Que saudades…
- Tens razão. Tantas saudades.
- Agora estamos juntos,
O André levantou-me uma perna e penetrou-me cara com cara,
- Amo-te.
- Também.
O pau grosso entrava em mim e gemi. Ali já podia gemer. Gritar, não, mas gemer sim.
- Fode-me… fode a minha cona que está faminta.
- Eu fodo. Fodo. Por trás, quero por trás.
Virei-me e abri as pernas. Com as mãos na parede, empinei a bunda. Entrou em mim e socou forte.
- Haaaaaaaaaaaaaaaa. Deliciaaaa.
Com as mãos nas minhas ancas, ele socava fundo e com força. Mais um orgasmo.
- Haaaaaaaaaaaa, puta que pariu……
- Isso putinha. Venteeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Estocadas profundas e um tapa na bunda.
- haaaaaaaaaaaaaa. Sim, quero mais. Bate-meeeeeeeeeeeee.
Mais estocadas e mais palmadas na bunda. Devagar, claro.
- Haaaaaaa, estou, estou a virrrrrrrrrrrrrr. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Vim-me sem gritar.
Depois o André quis meter no meu cú. Deixei, pois, ele merecia. Empinei-me ainda mais e abri tudo o que podia. Ele passa a mão na minha cona e retira o mel para me lubrificar o cú.
A cabeça começa a rasgar o meu túnel. Mordo o lábio inferior pois o pau é muito grosso para o meu cú quase virgem.
Senti desconforto, mas ele é muito carinhoso e foi metendo devagar e tirando para voltar a meter um pouco mais fundo até entrar todo.
Depois começou um vai e vem. Eu não me iria vir, mas estava a dar prazer ao meu homem e isso chegava, estocadas profundas até o ouvir gemer.
- Que cú delicioso. Que apertadinho.
Não disse nada e deixei que ele gozasse.
- Vou me vir. Vou te encher de esporra.
- Sim. O meu cú é teu.
- Sim, eu sei. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Caralhoooooooooooooooooooooooo.
Senti golfadas de leite morno dentro de mim. Parecia que nunca mais acabava. Era tanto leite, que já escorria pelas pernas.
- Porra, estavas mesmo cheio!!!
- Se estava.
Beijamo-nos e banhamo-nos um ao outro. Decidimos voltar para a festa. Por agora, estávamos saciados. Claro que em casa, foi uma grande maratona até de manhã.
Os miúdos ficaram e casa da nossa comadre e com a casa só para nós, fizemos um pouco de tudo.
Fizemos amor carinhoso com penetrações suaves e apaixonadas. Fizemos sexo violento com palmadas e chicotadas, utilizamos os vibradores e atingi múltiplos orgasmos. Dormimos e acordamos para foder e voltamos a dormir novamente. Deixei o André foder o meu cu apertado novamente e se vir na minha boca. O leite do André tem um sabor agridoce.
Tomamos o pequeno almoço nus. E apesar da minha cona estar bastante dorida, voltamos a fazer amor na cozinha.
O André tirou tudo da mesa e ajudou-me a deitar sobre ela. Colocou duas cadeiras estrategicamente para poisar os pés e fodeu-me. Foi metendo lentamente enquanto as mãos me massajavam as mamas. Beliscou e brincou com os mamilos.
- Fode-me, mete essa piroca grossa bem fundo. Faz me berrar como uma cadela.
- Como uma cadela, vais ter de te virar.
Virei-me e fiquei com as mamas na mesa fria. Ele meteu sem dó.
- Mete, fode. Fedeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Que bom. Que pau delicioso. Que saudades eu tinha.
- Meteeeeeeeeeeee. Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeee.
Ele meteu fundo na minha cona.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Issoooooooooooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Mas que puta safada. Toma o meu caralho,
- Sim, sim. Mete fundo.
Mais um orgasmo. A mesa era rija e fria, mas nem isso me impediu de berrar em mais um orgasmo.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Vem-te também.
- Simmmmmmmmmmm, toma leite.
- Quero esse leite. Haaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Leite morno, adoro leite morno dentro de mim.
- Haaaaaaaaaaaaaa. Issooooooooooooooooo.
Ficamos exaustos e voltamos para a cama, mas não ficamos por ali. Durante o dia voltamos a foder. Tinha-mos de recuperar um pouco do tempo perdido.
Excitante, parabéns.
Lindo conto. Amei as fotos
muito bom
Votadíssimo. Casal gostoso.
Delícia de conto, fiquei exitado, votado !
Votado ! O que faz as saudades. Delicia de conto...
Muito delicioso seu conto, Imagino o desejo que vocês estavam, deliciosa. Votado!!!!!
Simplesmente fabuloso Assim é que deve ser o matar das saudades
Achava que estava bem teso e cheio de vontade... mas deppois: "Virei-me e fiquei com as mamas na mesa fria. Ele meteu sem dó." e imaginei... que deliciosa visão!
Muito bom! Que delícia e excelente casal! Minha buceta até melou!
Não há melhor maneira de matar saudades! :)