Estávamos na Fonte da Telha e tínhamos montado o para-vento e o guarda-sol um pouco mais perto das dunas, para nos dar alguma privacidade das pessoas que passam a caminhar à beira-mar ao longo da praia. Temos algum receio que passe alguém conhecido e fique escandalizado com a nossa nudez. Também, por causa disso uso sempre óculos de sol um pouco maior que o normal.
O André nadava nadar e eu estava na toalha a tomar banhos de sol e a ler o meu livro. Estava de pernas fletidas e abertas para melhor conforto. Tinha deitado bastante protetor nas minhas zonas íntimas, mas mesmo assim, sentia os grandes lábios vaginais a aquecer.
Quando ele chega perto de mim, deita o seu corpo molhado e frio por cima do meu.
- Porra, André. Fazes sempre essa porcaria. Estás gelado....
- É para me aquecer.
- Sai de cima de mim... jáaaa. Saiiiiiiiiiiiii.
Ele saiu e deitou na toalha ao lado de barriga para baixo.
Passado um pouco, comenta.
-Já tinhas reparado no espetador?
- Espetador? Qual espetador?
- Sim. Está um gajo ali sentado, já algum tempo e parece que não tira os olhos daqui.
- Sério? Que porra. Já não se pode estar sossegado na praia?
Coloquei logo o meu chapéu de abas para camuflar a minha pessoa. É que nunca se sabe quando eles tiram uma foto e num instante está espalhada pela net.
- Já está desde que eu fui para a água.
Virei-me e vi um negro de mais ou menos quarenta anos, e como não estava muito longe dava para o olhar nos olhos.
- Porra... e eu aqui de pernas abertas!!!
- Também, não te comeu nenhum bocado. E estás na posição contrária.
Era verdade, não me comeu nenhum bocado, e ao saber que estava a ser observada, embora chateada, a minha xaninha deu sinais.
Estava a ficar excitada com o olhar de um estranho. Ao que cheguei...
- Relaxa. Faz de conta que não está ali ninguém.
A princípio continuei deitada, mas surgiu uma vontade de me exibir. Fiz de conta que procurava alguma coisa e fiquei de quatro, e rodei até a minha intimidade ficar bem virada para ele. Não tirei o chapéu e os óculos.
- Estás a exibir-te. Putinha safada.
- Estou nada. Eu não tenho culpa dele estar ali. Vai lá mandá-lo embora... tu é que disseste para relaxar.
- Vou nada. A praia é pública.
- Mas ele está a olhar para a tua esposa. E tu já estás excitado. Olha o teu pau como está!!!
Peguei no pau dele que estava rijo e a apontar para cima. Deite-me de lado e massajei-o. Não tive coragem de olhar para o espetador e continuei a massajar as bolas e a haste do pau.
Depois, ganhei coragem e levei a boca ao caralhão do meu marido e meti na boca. O pau grosso entrou o mais que consegui e chupei ao mesmo tempo que com a mão o punhetava. Lambi, chupei e mordi. Brinquei com a glande, passando a língua o que lhe provocou gemidos de tesão.
- Porra, Inês. Tu és boa nisto.
- Sou, não sou? Ele ainda está a olhar?
Tinha receio de não estarmos seguros e o André, persentindo o meu receio sossegou-me um pouco.
- Está, mas não se mexeu. Continua que ele parece ser um daqueles que só quer ver e se masturbar.
- Vê se tem o telemóvel na mão. Não quero que me tire fotos.
- Não tem. Sossega.
- Está a masturbar-se?
- Não, mas acho que o vai fazer a qualquer momento.
Chupei mais um pouco e minha gruta estava a pingar de tanto tesão.
- Chupa-me. Chupa a minha cona…
Deitei de barriga para cima e fleti as pernas, abrindo-as. Ele veio e levou a sua boca ao meu ponto sensível.
- Hunnnnnnnnnn.
O André é muito bom a chupar a minha gruta. Primeiro começa por passear a língua por toda a minha intimidade e depois só no clitóris onde se demora mais para intercalar mordidelas com lambidelas e chupadelas. Difícil de aguentar sem me vir logo. Ele continua e penetra-me com a língua. Depois chupa os meus grandes lábios e faz vácuo ao chupar os dois ao mesmo tempo. Volta a fazer tudo de novo e expludo no primeiro orgasmo.
- Haaaaaaaaaa. Sim,sim,simmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.
Gemi e contorci-me enquanto me vinha. Estava excitadíssima e isso devia-se a fato de estar a ser observada.
-Haaaaaaaaaaa, simmmmmmmmmmmm. Issooooooooooooo.
Foi o meu primeiro orgasmo com publico e isso excitou-me muito.
Mas que puta safada me tronei, a foder em público!!! Nunca pensei conseguir.
- Haaaa. Delícia. Chupa. Chupas tão bem... que bom, me vir na tua boca.
- Também adoro te chupar. Adoro o teu mel e os teus gemidos-
Gemidos que por vezes se transformam em gritos, o que ainda não aconteceu hoje.
- Quero que me fodas. Fode-me aqui e agora.
- Com espetador?
- Sim. Sim. Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeee.
André deita-se de barriga para cima e eu vou por cima para me encaixar nele. Naquela posição já dava para ver o mirone que ahira, batia uma punheta.
Que bom que isso é. Saber que alguém se masturba por nossa causa. Ou seria por causa do André?
- Ele está a bater uma punheta. Achas que é seguro continuar?
- Acho que sim. Ele já deve ter feito isso mais vez. Vai ficar só a observar.
Sei que muitos de vocês, vão dizer que era bom ele participar também. Gostava de dizer que sim, mas o conto é real e como vos disse, somos um do outro e só isso. Fazer sexo com alguém a ver foi a coisa mais ousada que fizemos.
Subi e desci no pau grosso do André e inclinei o corpo para trás para mostrar as minhas mamas a subir e a descer ao desconhecido. Olhei mais uma vez e vi o pau que embora seja negro era mais pequeno do que o do André. Masturbava-se com energia.
- Isso, fode-me. Fode-meeeeeeeeeeeeeeee,
Ele fodia-me gostoso com seu pau ereto. Estocadas fortes e profundas. Ajeitei o chapéu e continuei.
- Mete esse caralho na minha cona. Fode a minha cona… fodeeeeeeeeeeeeee.
- Meto. Sabes bem que adoro foder essa cona maravilhosa.
Fodemos e gememos. Eu gemia alto como sempre. Em cada estocada, dava um gemido. As minhas mamas subiam e desciam ao sabor das estocadas. O André segurou nelas e penetrou-me com mais força.
- Isso. Vou, vou, vouuuuuuuuuuuuuuuuuu. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Uma descarga elétrica percorreu o meu corpo em um orgasmo violento.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Caralhoooooooooooooooooooooooooo .
Senti os jatos quentes baterem bem no fundo de mim.
- Estás a vir-te também? Isso, venteeeeeeeeeeeeeee. Enche a minha cona de leite-
- Sim… toma leitinho. Minha putinha, minha putaaaaaaaaaaaaaaa.
- Sim, sou uma puta safada. Sou tua. Só tua.
Rodamos de lado pois já não tínhamos forças. Olhei e vi os jatos de esperma saírem do mirone. Olhei-o nos olhos e ele também me olhou através das lentes dos óculos.
Foi uma loucura para os três. Fomos nos lavar ao mar e quando voltamos o mirone tinha desaparecido. Ainda bem, porque estava com vergonha.
- Queres falar sobre o que aconteceu?- Perguntei ao André.
- Não aconteceu nada… aconteceu?
- Não… amo-te.
Delícia de experiência… cada vez mais ousados, incrível acompanhar essa “evolução”nos acontecimentos…
bem foi ousado até mais não mesmo, fazer nudismo e foder ao ar livre ok! Mas foder e ser visto já é muito a frente
Cada vez mais ousados e à vontade! Muitos parabéns!
gostei e foi o bom 3 a ter prazer e mantendo o vosso objectivo. Destaco a parte que conseguiste ver os esguichos do mirone.....Parabéns continua Inês
Votado. Fantásticos! Parabéns 👏
Mais um excelente conto. Vcs são incríveis, formam um belo casal. Votado.
"Foi o meu primeiro orgasmo com publico e isso excitou-me muito." E no fim é so isso que importa... ter prazer... muito prazer... e que prazer me deu este vosso conto! :*
Mirone de sorte, mas acaba por se juntar o útil ao agradável, isto porque vocês ficaram com mais tesão ao ter alguém a observar.
Com platéia o prazer se multiplica. Mais um delicioso relato.
Conheço bem essa praia. Muito tesão
Adoraria ser espectador de vcs
sempre ousada e maravilhosa... que cara de sorte
Votado ! O que há mais é mirones, nessas praias, assim não teria coragem rsrs, mas foi gostoso, dar uma fodinha com espetadores, certo ?
Foder em público sempre multiplica o tesão
Com público fica muito muito muito gostoso! O tesão vai a mil! Adoramos, bjos, Ma & Lu
Infelizmente ou felizmente acontece muitos voyers nas praias de nudismo!
Que tesão em faz assim numa praia. E que putinha gostos vc e
Ahhhh quevtesao de mulher hum deu gostoso
Que delícia trepar com um expectador a assistir!!!
Gostosa