A princípio, estávamos muito nervosos pela reputação que os motéis têm. Fizemos a reserva por telefone e no dia foi só chegar à entrada e completar na máquina automática. Não falamos com ninguém e entramos até á garagem que abriu a porta automaticamente. Entramos e subimos diretamente para o quarto. O quarto era tudo novo e imaculado. O motivo era as ruínas de Petra e a casa de banho tinha um jacúzi. Foi uma noite de muito sexo. Mal chegamos, fizemos sexo. Depois pedimos o champanhe que chegou em um frapé com gelo através do criado mudo. Bebemos e brindamos para fazer sexo novamente. Experimentamos o jacúzi e claro que fizemos sexo mais uma vez. Dormimos e voltamos a fazer sexo antes do pequeno-almoço que foi maravilhosa.
Foi uma noite divinal que gostamos muito pela descrição do motel, pela limpeza e em especial pela adrenalina que isso envolve.
Passaram dois meses e resolvemos repetir, mas com mais adrenalina ainda.
Princípio de noite de sábado. Tinha me lavado e vestido apenas uma camisa de noite e uma calcinha de ceda bem pequena. Estava calor e assim sentia-me mais fresca. Pronta para ver uma serie no Netflix e ir para a cama seguidamente.
Estás muito apetitosa, diz o André quando me vê.
- Não venhas com ideias, que quero ver um filme.
Beijou-me e passou a mão pelo meu corpo.
- Trocas-me por um filme?
- Não tenho de trocar, posso ter as duas coisas. Vamos ver o filme juntos e depois fazemos o que te apetecer.
Sentamos a ver o filme. Eu via e ele estava no telemóvel a navegar na internet. Depois vi quando marcou um número e começou a falar com alguém. Estava a ligar para o motel 7even a marcar um quarto para quatro horas.
- Estás maluco? Já estou pronta para me deitar. Não me apetece mudar de roupa para sair.
- Quem disse que precisas de mudar de roupa?
- Não te ponhas com ideias…
- O carro, está na garagem. Não precisas vestir mais nada. No motel, não precisamos falar com ninguém.
Realmente, aquilo estava a deixar-me excitada.
- Tenho de levar roupa para quando voltarmos. Os filhotes podem estar em casa quando chegarmos.
Os nossos filhos tinham saído e iam voltar tarde.
- Sim. Basta levares um vestido para vestires por cima.
Estava nervosa quando o portão da garagem se abriu automaticamente para sairmos para a rua. Antes o André saiu para se certificar que não estava nenhum vizinho por perto. Mesmo assim, o meu coração batia de nervosismo. Sentia-me uma puta e estava a selo.
Fomos em direção ao motel sem problemas pois era de noite. O André foi passando a mão pela minha cona encharcada.
- Tira as cuecas.
- Estás maluco?
- Estou. Tira, por favor.
Tirei e senti-me ainda mais nua pois a camisa é bem transparente.
Quando perto da cancela da entrada coloquei os óculos de sol. Os maiores que tenho para tapar a cara.
O André abriu o vido e marcou os códigos na máquina e fez o pagamento. A cancela abriu e iniciou a marcha em direção á nossa box.
- Tira a camisa.
- Queres que fique nua aqui na rua.
- Estamos quase a chegar.
Já se via o portão da box a subir e a luz a piscar como que a avisar que era ali.
Ele parou e deu o exemplo, tirando a t-shirt e logo de seguida os calções que trazia vestido. Ficou nu com o pau já ereto. Fiz o mesmo e fiquei nua. Que loucura os dois nus a entrar na box.
Mal entramos, o portão fechou. Saímos do carro e o André debruçou-me sobre o capo do carro. Estava quente em contato com as mamas nua excitou-me ainda mais. Penetrou-me por trás e vim-me na segunda estocada.
- aí caralho…. Ai. Issoooooooooooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Vim-me aos berros. Ali podia berrar. Ali era a casa do sexo. Todos vão ali para foder.
Ele não se veio. Tinha de se poupar para as quatro horas seguintes. Pegou em mim ao colo e subiu as escadas até ao quarto. Sabemos que o quarto não está em contato com mais nenhum quarto, mas mesmo assim fodemos antes de entrar. Ele encostou-se á parede e eu no seu colo, apenas deixei descair o meu corpo e o pau ereto entrou em mim novamente.
Subi e desci, subi e desci. Que pau!!! Que caralho bom ele tem… todo meu. Todo na minha cona…
Subi e desci, subi e desci. Ele ajudava e vim-me novamente. Sabia que ia vir muitas vezes. Não tenho dificuldades em me vir. Adoro me vir.
- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Puta que pariuuuuuuuuuuuuuu. Issoooooooooooooooo. Fode a minha conaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Ele fodia. Fodia como sabe fazer. Ele fode tão bem.
- Issoooooooooooooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Meu corpo escorria de suor. Estava a precisar de um banho.
Entramos e fomos para o jacuzzi. Cheio e com espuma entramos para dentro. Relaxamos por um quarto de hora.
- Viemos para foder ou para estar a dormir?
O André estava pronto. Mergulhou na espuma e lambeu a minha cona. Levantei-me de forma a ele não ter de ficar mergulhado e deixei-o chupar. Ele fá-lo tão bem.
Depois sentei-me no seu pau e deixei-me penetrar. Ficamos assim, lentamente durante um tempo. Subia e descia lentamente. A espuma subia e descia. Também é bom foder assim lentamente e também me consigo vir assim. beijamo-nos intensamente e nosso peito roçava um no outro. sei que ele gosta de sentir os meus mamilos roçar o seu peito depilado de vários dias. os mamilos ficaram ainda mais rijos o que aumentou o meu tesão. apertei os músculos vaginais em volta do caralho que entrava e saia lentamente. senti quando o seu orgasmo se formou e quis me vir também. sussurrei em seu ouvido.
- Dá-me o teu leitinho morno. Enche-me de esporra quente.
Apertei mais e senti os jatos mornos se misturarem com o meu mel.
- Isso. Vou me vir também. Unnnnn.
Não queria berrar. queria me vir em surdina.
- Unnnnnnnnnnnnnn. Tão quente o teu leite.
Não consegui e gemi alto. Nunca consigo.
- Haaaaaaaaaaaaaa. simmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm. Subi e desci mais rápido até o orgasmo me fazer ficar sem forças. Já era o terceiro.
Tinha de descansar um pouco. Tomamos banho e fomos para a cama com lençóis brancos imaculados. Dormimos um pouco e acordei em conchinha com o pau a tentar entrar no meu rabo. Não gosto muito de anal e ainda por cima não tinha trazido lubrificante, mas ele merecia esse presente.
Peguei no pau e direcionei-o para a cona. O objetivo era excitar-me para aproveitar os líquidos vaginais para lubrificar o cú.
Quando minha cona começou a libertar o mel, passo a mão por ele e lubrifico o cu metendo um dedo e depois dois. Relaxei e sabia que ia doer um pouco pois o meu querido marido tem um pau avantajado que adoro na cona, mas no cu, bem podia ser mais fino.
Por trás, ele encostou a cabecinha as pregas do meu buraquinho apertado. Pressionou e as pregas foram cedendo até se abrirem. Sentia-me arregaçada e estava, tinha de ser forte e pressionei o cu para entrar mais um pouco. Mordi o lençol e deixe-me levar. Ele foi metendo devagar e tirando. Cada vez que metia, entrava mais um pouco e não tardou nada, estava todo dentro. Parou…
- Não pares. Fode o meu cú…
Ele fodeu por trás a um ritmo moderado e aos poucos, fui sentindo prazer. O pequeno desconforto inicial, deu lugar a um prazer que embora não seja igual ao que sinto na cona, era prazer. Não me iria vir, mas ele sim e fico feliz por o ver ter prazer.
- Põe-te de quatro, quero te foder como uma cadela. Quero te enrabar.
Agora, de quatro como uma cadela recebia aquele caralhão nas minhas entranhas. Meti um braço por baixo e masturbei a cona, pois assim já me consigo vir.
- Que cú tão apertadinho. Adoro o teu cú.
- Então fode. Fode a tua cadelinha.
- Não duvides que fodo. Fodo e vou encher o teu cu de esporra quente.
- Enche. Fode a tua cadela.
Masturbava a cona e senti os jatos invadirem a minha tripa. Vim-me também. Raramente aguento sem me vir quando ele se vem.
- Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeeee. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
- Eu também. O teu cu é tão apertado. Toma leiteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Viemo-nos os dois.
- Toma, puta. Minha puta.
- Sim, Tua puta. Só tua, nunca te esqueças….
Ficamos exaustos e descansamos pois em menos de uma hora, eu já me tinha vindo quatro vezes e ele duas.
Dormitamos por meia hora e acordamos para foder de novo, afinal foi para isso que ali fomos. Antes, pedimos umas tostas mistas que chegaram pelo criado mudo enquanto fodiamos novamente. Estava deitada tipo papá e mamã e o andré chupava a minha cona quando ouvimos o toque a dizer que chegou a comida. Isso excitou-me tanto que me vim no momento. O fato de saber que estava ali alguém por perto excitou-me e gemi alto.
- Haaaaaaaaaaaaaaa. Issoooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
O andré é especialista em chupar e sabe o que gosto e onde gosto.
- Haaaaaaaaaa. Simmmmmmmmmmmmmm,
Mais um orgasmo. Cinco. Não são muitos para mim. Venho-me muitas vezes durante o sexo pois sou muito sensível. Muitas vezes tenho orgasmos múltiplos enquanto berro e gemo, por vezes esguicho como já contei aqui.
Voltamos para o jacuzzi e ficamos a relaxar. Tinha o cu dorido e a água morna fez bem.
Acho que adormecemos dentro de água.
Quando saímos, a nossa pele estava enrugada e o pau do André minúsculo e encolhido. Gosto de o ver assim para o fazer crescer na boca.
Ele deitou-se de barriga para cima e eu fui chupar. Coube todo na boca. Adoro isto. Chupei e mordi a cabeça, coisa que só consigo fazer quando está pequeno.
- Chupas tão bem... continua.
Continuei e senti que crescia. Estava a ficar grande e grosso. Já não cabia todo na boca. Na boca não cabia, mas na cona, sim. Subi dele e enterrei-me.
- Delícia. Qua piroca gostosa...
Subi e desci, subi e desci.
- Hunnnnn. Delícia....
Subi e desci, subi novamente quase até o pau sair na totalidade e desci tudo ao mesmo tempo que contraia os músculos.
Beijei-o
-Amo-te... Fode-me...
Fodeu até eu gemer muito
- Haaaaaa. Simmmmmmm.
Subi mais ríspido e agarrei-me ao seu pescoço.
Estava quase, mas ele parou.
- Quero te foder na janela
- Estás parvo????
Ele foi à janela e correu o cortinado. Os carros passavam na estrada. Embora seja um piso superior, se olharem veem.
-Ao menos, apaga a luz.
- Luz acesa.
Sabia que não ia ganhar e também queria.
Pus os óculos de sol.
A janela era grande a toda a altura. Levantei os braços e apoiei-me no vidro. Empinei o rabo e abri as pernas para ele me foder por trás.
Passou um camião e olhou. Já deve ser normal os camionistas olharem. Apitou e assustei-me. Assustei-me tanto como me excitei.
Empinei mais a bunda.
- Vai, André… fode-meeeeeeeeeeeeeeee.
As minhas mamas ficaram coladas ao vidro e os carros passavam. Mais um camião e mais uma buzinadela. Porra, aquilo era de loucos. Que puta eu me tornei.
- Fode, fode. Fodeeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Ele socava por trás até me fazer vir novamente.
- Ai, caralho, Ai caralho. Sim, sim, simmmmmmmmmmmmmmmmmm.
Vim-me com todo o transito a passar e quem quis viu. Não me importa.
O André não se veio. Já se tinha vindo duas vezes e os homens não se veem tantas vezes como nós. Eu já era a já ia na sexta ou na sétima vez, mas queria mais,
Voltamos para a cama e descansamos mais um pouco, enquanto na televisão passavam filmes pornográficos.
Estávamos cansados e continuamos de lado. Assim era mais fácil. O pau entrou em mim novamente e a minha cona que já estava dorida recebeu-o com felicidade.
Fodemos por um longo tempo lentamente e beijamo-nos. Quando nos viemos, foi ao mesmo tempo. Não foi um orgasmo muito intenso, mas foi bom.
Tinham passado pouco mais de duas horas e o aluguer eram quatro.
Fomos aproveitar o jacúzi com uma garrafa de champanhe que pedimos entretanto.
Fizemos amor mais uma vez, mas o André não se veio. Eu sim, vim-me novamente, embora não tão intensamente.
Estava dorida, mas feliz quando voltamos para casa.
Muito excitante e gostoso de ler! Parabéns e bem Votado! Façam o mesmo nos nossos contos de exibicionismo, swing, topless, sexo, feitiches e fantasias...
Mais um conto muito bom e real, gosto muito da vossa química, completam-se um ao outro quando assim é tem tudo para as situações acontecerem de uma forma natural.
Maravilhoso. Vc é uma mulher perfeita
Vocês são uns tesudos do caraças, adorei o conto, tão bom uma esposa putinha tesuda, li o conto com o zé ereto todo tempo
que delicia de safadeza... eu tb iria socar sem dó
Mais um excelente e delicioso conto desse casal. Votadissimo!
Puta safada. Bem que aguentavas mais um. Eu, claro...
Que conto maravilhoso. Conheço bem esse Motel. Já fui muito feliz aí...
bem que conto de tesão o André ficou com o pau "esfolado" para te satisfazer e acho bem pois é merecido o prazer de ambos
" Porra, aquilo era de loucos. Que puta eu me tornei." fdx, que bela foda... e que tesão de provocação... voces adoram se exibir! :*
Votado ! Delicia de tarde tão bem passada ...
Mais uma deliciosa aventura desse casal que sabe valorizar com excitação os bons momentos.
Je delícia! Adorava um dia poder ser fodida e ter um aventura com vocês os dois!
Muito bom, bela aventura parabéns.
Simplesmente divinal.. Nem tenho palavras para descrever o que senti ao ler este conto... Quem sabe um dia..... ;-)
Delicioso!
Que festa maravilhosa Parabéns
Delícia de foda. E que exibicionismo gostoso !
Mais uma aventura a dois para ficar na vossa memória e ainda bem que escreveram, para também ficar gravada e para uma leitura certamente muito excitante de todos que a leem!
delicia de conto e fotos
Oie. Linda aventura desse lindo casal. Parabéns a você e seu marido maravilhoso. Bxos.
Fantástico. Parabéns 👏