Mil Tons De Desejos

Eu e Anny acabamos de trepar no sofá da sala de sua mãe, enquanto ela estava fora. A sensação foi incrível, especialmente ao ver seu belo corpo, com bunda grande e seios deliciosos. Em meio aos nossos gemidos e sussurros, Anny me puxou para mais perto e eu podia sentir o quente de seu corpo em contato com o meu. Foi uma experiência que eu nunca esquecerei.

Enquanto estavamos nos acariciando, pude sentir o quanto o corpo da minha esposa estava quente e cheio de desejo. A sensação era intensa e maravilhosa, e eu sabia que não conseguiria resistir por muito mais tempo. Decidi então me aproximar mais dela e começamos a nos beijar profundamente, nossas línguas se encontrando num beijo caloroso cheio de paixão.

Enquanto nos beijávamos, senti as mãos de Anny deslizarem pelas minhas costas, puxando-me para mais perto dela. O contato entre nossos corpos era eletrizante, e eu podia sentir o quanto ela também estava desejando aquele momento tanto quanto eu. Em meio aos nossos beijos e suspiros, eu percorri as mãos pelo seu corpo, sentindo a suavidade de sua pele e a curva de seu quadril. Fui beijando toda a extensão do seu pescoço, descendo entre seus seios duros, passando pela barriga. Tirei seu short que eu tinha dado de presente, deixando-a apenas de calcinha. Que gostosa de mulher eu tinha! Uma mulata linda inteira para mim.

Ela se virou de quatro, seu corpo suave e quente em frente ao meu. Senti um desejo incontrolável enquanto a via ali, pronta para mim. Passei as mãos por suas costas e cintura, sentindo a suavidade de sua pele e a forma curvilínea de seu corpo. Depois de um momento, eu a aproximei mais e comecei a entrar nela com lentidão, senti o quanto ela estava quente. Dei mordidinhas na sua bunda. Ela estava completando empinada para mim. Passei as mãos na sua bucetinha. Senti sua calcinha molhada. Ela estava pronta para mim dar. E eu estava pronto para comê-la.
_ Quero te comer, amor_ falei, mordendo sua orelha esquerda. Ela gemia, roçando sua bunda no meu pau.
_ Você pode mim comer a hora que quiser, amor. Eu sou sua...eu sou sua mulher _respondeu ela.

Rapidamente, tirei sua calcinha e levei até meu nariz. O aroma era de morango. Fiquei por alguns segundos brincando com as mãos na sua buceta, fazendo movimentos lentos e macios. Sua buceta estava babando de tesão.

_Me come todinha _ disse ela.

Posicionei ela ainda mais empinada no sofa, pincelando meu mastro na entradinha da sua buceta. Então coloquei fundo dentro dela.

À medida que eu a penetrava, pude sentir o quanto ela estava pronta e necessitava de mim. O calor de seu corpo era intenso e maravilhoso, e eu podia ouvir os gemidos de prazer que ela dava a cada movimento suave que fazia. Em meio aos nossos gemidos e ofegos

Depois de algum tempo me movendo dentro dela, saí e comecei a chupar sua buceta, sentindo o quanto ela estava molha e quente. Passava a língua entre seus pequenos e grandes lábios. Passei por toda a extensão, chegando até seu grelo, chupando-o intensamente. Ela gemia, se contorcia de prazer, puxando meus cabelos. Senti seu gozo na boca.

Eu a deitei de costas no sofá e abri suas pernas enquanto me colocava entre elas. Meu olhar se encontrou com o dela por um momento, antes de começar a beijar seu corpo, começando por seu pescoço e depois deslizando para baixo, passando pela suave pele de sua barriga. Podia sentir o quanto ela estava excitada. Com minhas mãos, explorei cada parte de seu corpo, sentindo como ela estremecia com cada toque
Meus lábios continuaram a explorar seu corpo enquanto minhas mãos continuavam a percorrer suavemente suas curvas. Podia senti-la estremecendo à medida que meus beijos se tornavam mais insistentes, e pude ouvir gemidos baixos que escapavam de seus lábios. Cada toque provocado um suspiro ou um movimento de seu corpo, e pude dizer que ela estava amando cada segundo daquele momento

Anny era completamente minha naquele momento. Sua pele suave, seus gemidos de prazer, tudo era só meu.
-Anny... você é minha... minha puta – eu disse entre suspiros, minhas mãos ainda percorrendo seu corpo desnudo. Ela parecia estar perdida no prazer e apenas respondeu com um gemido doce e satisfação enquanto se mexia de maneira devassa.

Meu rosto estava próximo do dela, nossos corpos ainda entrelaçados enquanto eu falava suavemente em seu ouvido.
-Você é minha, Anny – repeti, minha voz rouca de desejo. -Toda minha.
Anny respondeu com um suspiro e me puxou mais para perto dela, seu corpo quente contra o meu. Era como se estivéssemos em perfeito êxtase, nossos corpos movendo-se juntos e nos entregando completamente um ao outro.

_Agora eu vou comer seu cuzinho _falei, acariciando a entrada do seu cuzinho com as pontas dos dedos_Fica de quatro minha putinha.

Ela obedeceu sem hesitar, posicionando-se como eu havia pedido. Suas mãos firmaram-se contra a capa do sofá, e o calor do momento incendiava o quarto com uma tensão palpável. Inclinei-me sobre ela, permitindo que meus lábios roçassem sua nuca, enquanto minhas mãos firmavam sua cintura.

— Confie em mim, Baby — sussurrei, minha voz carregada de autoridade e desejo.

Um arrepio percorreu sua pele, e eu a senti relaxar sob meu toque. Lentamente, tomei o controle, guiando nossos movimentos com cuidado e intensidade, sempre atento às reações do seu corpo. A conexão entre nós transcendia o físico, atingindo uma profundidade que apenas nossa entrega mútua poderia alcançar.

Macetei ela com força, fazendo-a moder o pano. Minha intenção era deixa-la bem arrombadinha e isso com certeza iria acontecer.

Conto Escrito Por Thesco Grey