Conto erótico escrito por Thesco Grey
A segunda vez aconteceu numa tarde de domingo. Dona Socorro tinha combinado com a filha:
— "Se ele vier hoje… a gente repete?" — a mãe sussurrou, os dedos apertando o próprio vestido enquanto arrumava a mesa.
Thawanny riu, passando a mão na bunda da mãe:
— "Claro que sim. Ele já tá a caminho… e dessa vez, eu tenho uma surpresa."
Quando cheguei, as duas estavam na sala, Dona Socorro de vestido floral justo e Thawanny de shorts tão curto que quase mostrava os lábios da buceta.
— "E aí, meu amor…" — Thawanny disse, se aproximando e sentando no meu colo de pernas abertas, esfregando a buceta na minha calça.
Dona Socorro ficou parada, a boca levemente aberta, os olhos fixos no volume do meu pau crescendo sob o tecido.
— "Cê trouxe o que eu pedi?" — Thawanny perguntou, a voz cheia de malícia.
Abri a mochila e tirei um vibrador duplo e uma coleira de couro.
— "Caralho…" — Dona Socorro respirou, as pernas se fechando instintivamente.
A Surpresa das Duas:
Thawanny pegou a coleira e prendeu no pescoço da mãe, puxando-a pelo enfeite como uma cadela.
— "Hoje a gente vai de vibrador no cu enquanto você me come, amor…" — ela disse, passando a ponta do brinquedo na boca da mãe.
Dona Socorro lambeu os lábios, mas não resistiu quando a filha empurrou o vibrador contra seu cuzinho já treinado.
— "Vai… enfia…" — a mãe gemeu, de quatro no sofá, o vestido levantado até a cintura.
Enquanto Thawanny enfiava o vibrador no cu da mãe, eu puxei ela pelo cabelo e enfiei meu pau na sua boca, obrigando-a a chupar com força.
— "Isso, puta… engole tudo… sua mãe tá tomando no cu e você vai mamar igual uma vadiazinha…"
O Vibrador e o Pau:
Liguei o vibrador no máximo, fazendo Dona Socorro gritar e se contorcer, enquanto Thawanny cavalgava no meu pau, a buceta dela escorrendo porra e lubrificante.
— "Mãe… tá gostando? Ele é bem maior que o vibrador…" — Thawanny provocou, batendo na bunda da mãe.
— "AI, PORRA! NÃO PARA… NÃO PARA…" — Dona Socorro gritou, o corpo tremendo de prazer.
Troquei de lugar, enfiei meu pau no cu da Thawanny e pus o vibrador na buceta da mãe, fazendo as duas gozarem ao mesmo tempo.
O Final com Dominância Total:
— "Agora, as duas de joelhos… vou escolher onde gozar."
Elas obedeceram, a mãe com o vibrador ainda no cu, a filha com os seios cheios de marcas dos meus dedos.
Gozei na cara das duas, pingando nos lábios e nos mamilos, enquanto elas se beijavam, dividindo minha porra.
— "Quando a gente repete?" — Dona Socorro perguntou, ainda ofegante.
Sorri e puxei a coleira dela.
— "Todo domingo… até vocês pedirem pra parar."
(E elas nunca vão pedir.)
Comendo a Mãe e a Filha – Parte 3
(O Padrasto Entra na Jogada)
A terceira vez começou com uma mensagem da Thawanny:
— "Amor, o padrasto chegou do trabalho mais cedo… e ele tá perguntando coisas."
Quando cheguei, o clima estava pesado. Carlos, o padrasto, um homem alto de 40 e poucos anos com um olhar que já conhecia o jogo, estava sentado na sala com uma cerveja na mão. Dona Socorro, de vestido transparente sem sutiã, mordia o lábio nervosa.
— "Então… vocês tão comendo minha mulher?" — Carlos perguntou, os olhos fixos no volume da minha calça.
Thawanny, safada como sempre, não perdeu tempo:
— "Não só ela, não… eu também."
A Negociação Proibida:
Carlos levantou, apertando o cinto enquanto se aproximava:
— "Tá achando que eu não percebi? A Socorro tá andando diferente… e essa cadela aqui — ele puxou Thawanny pelo braço—"tá com cheiro de porra o dia todo."
Dona Socorro gaguejou:
— "Carlos, eu…"
— "Cala a boca. Só quero saber uma coisa"— ele olhou pra mim—"por que caralhos não me chamaram?"
O silêncio caiu. Depois, o sorriso mais safado da Thawanny apareceu.
— "Quer participar, padrasto?"
O Padrasto no Jogo:
Carlos não falou. Só abriu a calça e tirou o pau pra fora—grosso, veiudo e já babando.
— "Quem come primeiro?" — ele perguntou, enfiando a mão no vestido da esposa e arrancando a calcinha.
Eu não perdi tempo. Empurrei Thawanny de quatro no sofá e gritei:
— "Eu como a filha. Você come a mãe. Depois a gente troca."
Dona Socorro já estava de joelhos, chupando o marido com uma urgência que nunca tinha visto, enquanto eu enfiava meu pau na buceta da Thawanny por trás.
— "CARALHO, ELA TÁ ARREBENTADA!" — Carlos roncou, metendo na boca da mulher com força.
— "É porque o dono aqui come todo dia!" — eu respondi, batendo na bunda da Thawanny.
A Troca de Casais:
Depois de gozar na boca da Dona Socorro, Carlos pegou Thawanny pelo cabelo e enfiou nela sem dó:
— "Vai gritar, puta? Grita. Quero que seu namorado ouça."
Ela gritou. Gritou muito. Eu, enquanto isso, tirei a Dona Socorro do chão e enfiei no cu dela, o vibrador ainda ligado na buceta.
— "ISSO! ENCHE O CU DELA, FILHO DA PUTA!" — Carlos urrou, enquanto fodia a enteada com ódio e tesão.
O Final do Três contra Um:
Gozamos juntos:
- Carlos jorrou dentro da Thawanny, enchendo a buceta dela.
- Eu gozei no rosto da Dona Socorro, pingando nos seios.
- E o vibrador? Fez a mãe gozar até cair no chão, toda tremendo.
No silêncio pós-orgasmo, Carlos deu a sentença:
— "Agora é regra: toda sexta é noite de família. E quem faltar, pune."
Thawanny sorriu, limpando a porra da boca:
— "Combinado."
---
Uma delicia de conto! votado!
Sensacional! votado! leia meus contos também se puder!