A Loira do Quintal

Conto erótico escrito por Thesco Grey

Comendo a esposa casada

O sol estava quente, e eu e meus três ajudantes estávamos suando no quintal da casa do Luís, fazendo um muro novo. O cara tinha saído cedo pra trabalhar, deixando aquela loira gostosa sozinha. Ela, de camisa larga que mal cobria a bunda, se curvando na bacia de lavar roupa, a calcinha marcando por baixo do tecido molhado.

— "Chefe, olha só essa visão…" — João, um dos meus ajudantes, sussurrou, os olhos grudados nela.

Eu não respondi. Só cuspi no chão e me aproximei.

— "Bom dia, dona Ana. Precisando de ajuda aí?"

Ela levantou, a camisa colada nos peitos, os mamilos durinhos marcando.

— "Ah, vocês deviam é trabalhar, não é?" — ela disse, mas o sorriso era de quem queria ser pega.

A Provação Virou Convite

Marcão, o mais novo da turma, não aguentou. Passou a mão na bunda dela quando ela virou.

— "Ei! Que isso?" — ela fingiu protestar, mas não se afastou.

— "Tá molhadinha, hein, dona? De roupa… ou de outra coisa?" — eu perguntei, puxando a camisa dela pra cima, revelando a calcinha fio dental branca.

Ela mordeu o lábio.

— "O Luís nunca me come como eu quero…"

— "E como você quer, gostosa?" — Zé, o terceiro ajudante, já estava de pau duro.

— "Quero quatro homens me comendo ao mesmo tempo."

A Pia Virou Cama

Empurrei ela em cima da pia, puxei a calcinha pro lado e enfiei dois dedos naquela buceta melada.

— "CARALHO! Assim…" — ela gemeu, as pernas abrindo mais.

João não perdeu tempo. Puxou o pau pra fora e enfiou na boca dela, enquanto Marcão segurava seus peitos.

— "Engole tudo, puta. Hoje você é nossa."

Ela obedecia, os olhos arregalados de prazer, a boca cheia de pau.

O Cuzinho Proibido

— "Seu marido come esse cu?" — eu perguntei, cuspindo no buraco apertado dela.

— "N-Nunca… ele tem nojo…"

— "Nojo? Eu vou é te arrombar."

Enfiei meu pau de uma vez, ela gritou, mas logo tava rebolando, pedindo mais.

— "É ISSO! COME ESSE CU, SEU SAFADO!"

Zé meteu na buceta dela ao mesmo tempo, os dois entrando e saindo em ritmo alternado, enquanto João e Marcão esfregavam os paus nos peitos dela.

O Final Gozado

— "Vou gozar, puta!" — Zé avisou.

— "Dentro! Enche essa buceta!" — ela gritou.

Ele obedeceu, jorrando dentro dela, enquanto eu puxava ela pelo cabelo.

— "Abre essa boca. Toma sua recompensa."

Gozei na língua dela, João e Marcão completaram, pintando o rosto da loira de branco.

Ela caiu de costas na pia, toda arrombada, ofegante, mas sorrindo.

— "O Luís nunca me deu isso…"

— "E nunca vai. Esse cuzinho agora é nosso."

Quando seu marido chegou do trabalho à noite, ele nem desconfiou que sua esposa tinha sido comida por nós quatro.

E a gente voltou no dia seguinte pra cobrar mais.