A Fantasia do Estupro
Era uma quinta-feira qualquer, a casa vazia como sempre. Minha mãe trabalhava na pousada até de madrugada, e meu avô fazia vigia no hotel. Eu, deitada na cama apenas com uma camisola fina e sem calcinha, sentia aquele frio na barriga que vinha sempre que imaginava eles vindo.
Eu sabia que era errado. Mas era justo por isso que eu molhava.
A madrugada estava quieta, só o barulho do ventilador quebrando o silêncio. Até que—
Tranco.
O som da porta sendo arrombada me fez congelar. Meu coração disparou, mas entre o medo e a excitação, meu corpo já traía meu desejo.
— "Tá aqui sozinha, gostosa?" — uma voz rouca sussurrou no corredor.
Dois homens entraram no quarto, todos de preto, capuz cobrindo o rosto, mas os olhos brilhando de maldade. Eu fingi resistir, me encolhi na cama, mas eles riram quando viram minha camisola subindo, minha buceta já exposta.
— "Olha só… a puta tá esperando a gente."
Um deles agarrou meu cabelo, puxando meu rosto para o pau dele já duro através da calça.
— "Chupa. E se fizer bom trabalho, a gente não te machuca."
Minha boca se abriu antes mesmo de eu pensar. O gosto salgado do pau dele invadiu minha língua, enquanto o outro homem subiu na cama, puxando minha camisola para cima e prendendo meus seios na boca dele.
— "Caralho, que peitão gostoso."
Eu gemia, a vergonha misturada com o tesão, minhas pernas se abrindo sozinhas quando o segundo homem desceu, passando a língua na minha buceta molhada.
— "Essa cadela tá pingando… adora ser estuprada, né?"
Eu não respondi, mas meu corpo sim. Quando ele enfiou dois dedos em mim, eu arquei, meu quadril se mexendo sozinho, querendo mais.
— "Vira de quatro, puta. Hoje a gente vai usar esse cuzinho também."
Obedeci, empinando na cama, sentindo a cabeça do pau dele roçar na minha entrada.
— "Relaxa… ou não. Eu gosto quando dói."
E doeu. Ele entrou de uma vez, rasgando meu cu sem pena, enquanto o outro enfiava o pau na minha boca de novo.
— "Isso, engole tudo, vadia. Hoje você é nossa."
E eu era. Eles me trocaram de posição, me jogando de costas, um comendo minha buceta enquanto o outro me enchia de porra na boca.
— "Goza, puta. Goza com pau de estranho dentro de você."
E eu gozei. Como nunca antes. Gritando, me contorcendo, enquanto eles gozavam nos meus seios, no meu rosto, em todo lugar.
Quando acabaram, saíram como vieram—em silêncio.
Eu fiquei lá, toda arrombada, a cama bagunçada, o cheiro de sexo no ar.
E mesmo sabendo que deveria me sentir culpada… eu só sorri.
Porque aquela era a minha fantasia mais suja.
E agora, meu segredo mais gostoso.
Fim
Maravilha de conto!
Delícia de conto. Fotos excelentes tbm.
Nossa que tesão de conto e fotos de fêmea safada e tarada por pica grossa ou duas lhe penetrando as entranhas ao mesmo tempo, votado pelo tesão que me deu.