Conto erótico escrito por Thesco Grey:
O Fotógrafo que Virou Comedor
O calor de dezembro entrava pelas janelas do quarto da minha irmã, onde minha namorada estava hospedada. A casa estava cheia de família—tios, primos, todos distraídos na sala assistindo TV—mas eu tinha outros planos.
— "Fecha a porta…" — ela sussurrou, deitada na cama com um shortinho curto e uma blusa justa.
Sorri, trancando a porta com cuidado, antes de me aproximar dela.
— "Tira esse short. Agora."
Ela mordeu o lábio, mas obedeceu, levantando o quadril para eu puxar o tecido e deixá-la só de calcinha.
— "E a blusa? Quer que eu…?"
— "Não. Deixa. Quero ver você de blusa e sem calcinha."
Peguei meu celular e comecei a fotografar—ela deitada de lado, a blusa subindo para mostrar a cintura, as coxas abertas, a calcinha úmida marcando seu tesão.
— "Vira de quatro. Quero essa bunda na minha galeria."
Ela gemeu baixo, mas virou, empinando aquele rabo redondo enquanto eu capturava cada detalhe—a calcinha puxada pro lado, sua bucetinha rosada quase aparecendo.
— "Tira essa calcinha… devagar."
Ela arqueou as costas, puxando o tecido para baixo com os dedos, revelando sua buceta depilada, já brilhando de excitação.
— "Caralho… você é perfeita."
Tirei mais fotos—ela de pernas abertas, os dedos se espalhando nos lábios da buceta, o ângulo perfeito para ver dentro.
— "Thesco… para… alguém pode—"
— "Ninguém vai saber. Agora abre mais."
Me ajoelhei entre suas pernas, a câmera ainda registrando enquanto minha língua dava a primeira passada em seu grelo.
— "AI, PORRA!" — ela gritou, abrindo as pernas mais ainda, as mãos se agarrando no lençol.
— "Quieta, puta. Se alguém ouvir, a gente se fode."
Ela mordeu o punho para abafar os gemidos enquanto eu chupava com gula, minha língua explorando cada dobra, meus dedos apertando seus lábios. O gosto dela—doce, salgado, viciante—me fez querer enfiar a cara ali por horas.
— "Tá gostando, né? Olha como essa buceta tá melada…" — murmurei, a voz rouca, antes de sugar seu clitóris com força.
Ela arqueou, as pernas tremendo, mas eu segurei firme, não deixando ela fugir.
— "Vou gozar… Thesco, para… não dá…"
— "Goza. Mas quietinha."
E ela gozou, o corpo todo se contorcendo em silêncio, a buceta pulsando na minha boca. Continuei chupando, prolongando o orgasmo dela, até ela me empurrar, sensível demais.
— "Porra… você é muito bom no que faz…" — ela respirou fundo, o rosto vermelho, o corpo todo marcado de tesão reprimido.
Sorri, limpando a boca no lençol antes de mostrar as fotos pra ela.
— "Olha só o que a gente fez…"
Ela olhou, mordendo o lábio, antes de puxar meu rosto para um beijo molhado.
— "Apaga isso… ou guarda pra quando a gente estiver sozinho de novo."
E eu sabia exatamente o que ia fazer com essas fotos mais tarde.
Maravilhoso conto, que delicia ter e viver uma situação dessa, quase que proibida, inusitada, o tesão vai a milhão fácil. votado e aprovado
Relato muito excitante!
Ela é, simplesmente, perfeita !! Tesão de mulher. Posta mais fotos dela.
Passou um filme na minha cabeça lendo esse conto. Vivi esse prazer. Muito bom.