A visita

Conto erótico escrito por Thesco Grey

Cheguei na casa dela sem avisar. Quando a porta abriu, aquela visão me deixou com o pau latejando na hora: minha namorada, uma mulata de cabelos cacheados que caíam sobre os ombros, de short rosa colado e uma blusa branca que deixava transparecer o sutiã escuro.

— "Você tá doido hoje?" — ela disse, mas o sorriso safado já entregava que sabia exatamente o que eu queria.

— "Tira esse short. Agora."

Ela mordeu o lábio, mas obedeceu, deixando a blusa cobrindo só metade das coxas, a calcinha rosa combinando com o short.

Empurrei ela contra a parede do corredor, levantando a blusa e puxando a calcinha pro lado.

— "Abre essas pernas, puta."

Ela se apoiou na parede, as pernas tremendo, enquanto eu mergulhava a cara naquela buceta molhada.

— "AI, PORRA! Assim…" — ela gemeu, os dedos se agarrando no meu cabelo.

Chupei com gula, minha língua batendo no grelo dela, enquanto meus dedos apertavam sua bunda.

— "Tá gostando? Então esfrega essa buceta na minha boca."

Ela não hesitou. Segurou meus ombros e começou a rebolar, esfregando os lábios melados contra minha língua.

— "Isso… usa minha cara, sua vadia."

Levei ela pra sala, joguei no sofá e abri suas pernas de novo, dessa vez com ela de costas.

— "Ninguém vai ouvir você gemer?" — provoquei, passando o dedo no cuzinho dela.

— "Não… mas se alguém vier, você para?"

— "Nem fodendo."

Enfiei dois dedos na buceta dela, enquanto o polegar massageava seu cuzinho.

— "CARALHO! Lá não…"

— "Mentira. Você adora."

Ela gemeu mais alto quando eu enfiei a língua no seu grelo de novo, sugando como se fosse morrer se parasse.

Depois de deixá-la toda molhada e gemendo, carreguei ela pro quarto e joguei na cama.

— "Vira de quatro. Hoje eu quero esse cuzinho."

Ela obedeceu, empinando a bunda, os cachos cacheados caindo nas costas.

— "Nunca dei meu cuzinho antes…" — ela sussurrou, mas já estava se esfregando no meu pau.

— "Relaxa. Vou te fazer amar."

Cuspi no buraco apertado dela, passei a cabeça do pau e enfiei devagar, sentindo ela se contrair.

— "AI, MEU DEUS! TEU PAU É MUITO GRANDE!"

— "Aguenta, puta. Tô só começando."

Meti com força, segurando seus quadris, enquanto ela gemia no travesseiro.

Depois de comer seu cu até ela gemer sem parar, virei ela de frente e enfiei meu pau na boca dela.

— "Chupa. Até eu gozar."

Ela obedeceu, os olhos cheios de lágrimas, **mas a boca não parava.

— "Vou gozar, sua puta. Virei o rosto."

Jorrei no rosto dela, pingando nos lábios, no queixo, nos peitos.

Ela ficou lá, toda marcada, ofegante, e ainda sorriu.

— "Quando você volta?"

Eu já sabia a resposta.

— "Amanhã. E dessa vez, a gente repete tudo."

Fim