Conto erótico escrito Por Thesco Grey
O estacionamento do shopping estava quase vazio quando eu desliguei o motor do carro e olhei para ela—minha namorada, de vestido florido e inocente, mas com um sorriso que só escondia uma puta faminta.
— "Acho que a gente não vai esperar chegar em casa hoje", eu disse, a mão já deslizando por baixo do vestido dela, encontrando a pele quente das coxas.
Ela mordeu o lábio, os olhos escurecendo de desejo, mas ainda tentou bancar a recatada:
— "Aqui? No carro? Alguém pode ver..."
Eu ri, apertando a parte interna da coxa dela, fazendo ela arfar.
— "É por isso que você tá molhada já, né? Safada."
Não deixei espaço para protestos. Com um movimento rápido, puxei o vestido dela até a cintura, revelando a calcinha de renda preta—úmida no meio. Dois dedos escorregaram por cima do tecido, esfregando o grelo inchado.
— "CRISTO, THESCO!" — ela gritou, as costas arqueando no banco.
— "Quietinha. Abre essas pernas ou eu rasgo essa calcinha."
Ela abriu, toda trêmula, e eu não perdi tempo—puxei o tecido pro lado e enfiei a língua naquela buceta rosinha, chupando como se fosse minha última refeição. O gosto dela—doce, salgado, viciante—me fez grotar enquanto ela agarrava meu cabelo, os quadris se mexendo contra minha boca.
— "ASSIM… AI, PORRA, ASSIM!"
Quando senti ela ficar apertando minha língua, puxei ela pelo cabelo, interrompendo o orgasmo.
— "Não. Ainda não."
Ela gemeu, frustrada, mas obedeceu quando eu a girei no banco, colocando-a de quatro, a bunda empinada contra o volante. A calcinha foi pro chão, rasgada, e meu pau já estava doendo de tanto tesão.
— "Você sabe o que acontece com putinha que fica provocando no carro?" — perguntei, a cabeça do pau roçando na entrada dela.
— "E-Ela… ela leva pau?" — ela tentou, a voz falhando.
— "Ela leva PUNIÇÃO."
Entrei de uma vez, o carro balançando com a força da embestida, o gemido dela abafado pelo vidro fechado. Cada socada era mais forte que a outra, minhas mãos marcando seus quadris, o som da nossa pele batendo ecoando no metal.
— "TÁ ME ARREBENTANDO!"
— "Mentira. Você adora."
E ela adorava. Podia sentir na maneira que ela se contraía, no jeito que empinava mais ainda, quase implorando. Quando enfiei o polegar no cu dela, ela gritou, o corpo todo tremendo no banco.
— "VAI GOZAR, PUTA?"
— "TÔ… TÔ GOZANDO, PORRA!"
Ela apertou como um torno, o orgasmo arrancando palavrões da sua boca, e eu não aguentei—puxei ela pelo cabelo, joguei ela de costas no banco e gozei na barriga dela, jatos quentes pintando a pele morena.
Ficamos ali, ofegantes, o carro cheio do cheiro do sexo, até ela romper o silêncio:
— "A gente… a gente ainda vai no shopping?"
Eu ri, limpando minha porra da barriga dela com o dedo e enfiando na boca dela.
— "Claro. Depois que você me pagar outra corrida."
E o carro balançou de novo.
"Volante ou banco de trás? No final, ela sempre acaba de pernas abertas."