Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências após a faculdade - 2Conto
Ao começar meu trabalho como concursado, a rotina se estabeleceu, aos finais de semana eu caçava Machos, especialmente em sauna. Porém, algo diferente aconteceu depois de uns meses no trabalho... Na secretaria municipal onde eu trabalhava, também havia, no setor de serviços de fotocopias, um ou dois caras cumprido medidas de penas alternativas em regime aberto. Meu trabalho envolvia acessar bastante o setor de fotocopias, então um dia percebo que havia um cara novo lá nessa situação: tinha vinte para trinta anos, gordo naquele estilo forte, uns 1,80m, e negro. Imadiatamente fiquei atraída por ele, mas sendo passiva e submissa, sempre tenho uma postura tímida apesar de afeminada, então isso acaba atraindo Machos que já tem o instinto predador dominante... Fui sentindo que ele poderia ter interesse por mim, mas nunca tomei iniciativa, ainda mais no trabalho nessas condições. Até um dia, eu estava numa sala onde tinha mesas para almoçar, geladeira e microndas para quem trazia comida de casa, eu estava comendo numa mesa, e naquela dia só estava eu na sala, era pouco usada na época, então ele chegou e me viu, mas não me comprimentou, ele ficou em pé ao lado do microondas e eu sentia que ele estava me olhando, quando terminou de esquentar o almoço dele, ele veio e sentou na minha frente na mesa, escolhendo sentar ali, pois havia outras mesas vazias. Então, ele puxou papo, mas sempre muito com jeito meio grosso e até meio irônico. De repente, ao ver que eu tinha terminado meu almoço, ele simplesmente disse: não levanta, espera eu terminar - e eu disse - está bem - e ele fez um sorriso que passa impressão que já tinha me sacada. Acho que foi a abertura para ele confirmar que eu era viadinho, quando ele disse: hoje é sexta, neste calor, depois do trabalho é muito bom beber um cerveja, está afim? - e eu fiz com a cabeça que sim, então ele disse - mas não tô afim de barulho de bar, melhor seria na tua casa, o que acha? tu tem cerveja lá - meu coração disparou, mas não conseguia mais voltar atrás - eu disse que sim e que tinha cerveja, então, ele disse que ia me esperar no estacionamento, que sabia qual era o meu carro, que então iria comigo para minha casa (na época eu já havia comprado um para usar no dia a dia), levantou da mesa e disse até daqui a pouco. Fiquei completamente sem entender, achei primeiro que poderia ser um golpe, afinal ele estava cumprindo pena, mas depois pensei que não faria sentido, afinal ele arriscaria fazendo algo contra alguém do trabalho... Não tivem nem coragem à tarde de ir no setor dele, decidi fazer o que ele decidiu. Quando cheguei ao meu carro, ele estava esperando ao lado e logo disse: demorou muito, nas próximas, é tu que tem que me esperar, entendeu? - eu - sim, desculpe. No caminho, ele foi explicando, que tinha sacada que eu era viadinho, que ele curtia desde jovem um putinho pois eram mais fáceis e obediente que mulheres. Então, foi explicando o que queria comigo e dizendo só iria não conseguir caso eu não pudesse realmente, pois sabia que viadinho não tem vontade própria, falou rindo de forma sacana - nas duas vezes que eu tentei falar, ele disse, cala a boca que eu não terminei. Então ouvi calada, ele explicando: que estava cumprindo a pena alternativa dele em Porto Alegre naquele ano, que depois voltaria para cidade dele, no interior, que estava ruim se manter, então estava encontrando um viadinho para ir morar junto e fazer as vontades dele de boa, sem dor de cabeças, que tinha escolhido eu porque sacou que eu era, pois um dia, eu não percebi, mas ao abaixar para pegar algo que tinha caído no chão, ele viu que eu estava usando calcinha, então que não adiantava negar; então, perguntou: entendeu o que eu quero? Tem alguma coisa que te impede? - e eu disse que não, que realmente eu morava sozinha e era viadinho cdzinha. Ele disse que era como gostava, que me queria obediente e dengosa, que no outro dia iriamos pegar as coisas dele, e que ele seria meu namorado comedor até ele cumprir a medida e voltar para cidade dele. Que ele era comedor bruto, mas era de boa com os putinhos dele, curtia ficar em casa com eles, as vezes sair de boa, só exigia fazer todas vontades dele na cama, bancar comida, bebidas, a erva dele, cigarro, lazer e uns presentes, mas nada demais... Assim como cuidar dele: massagens, dar banho, cozinhar, servir, lavar e passar roupas, essas coisas... Eu adorei, e já quando chegamos lá em casa, as coisas começaram a funcionar assim: servi a cerveja para ele, que foi logo me mandando ficar só de calcinha ajoelhada para tirar os tênis dele parra ficar fazendo massagens nos pés, enquanto ele relaxava vendo tv... logo depois, fomos para o banho juntos, antes ele deu uma bela mijada em mim e na minha boca, esfreguei ele, nos beijamos e fomos para cama, já no banho tinha visto que ele era o típico negão bem dotado, duro o cacete dele tinha 24cm... Me colocou para mamar me fazendo engasgar, dando com o pau na minha cara e me xingando, para então me enrabar sem pena me fazendo sofrer para dar prazer a ele. Ele metia forte, xingando, dando tapas, Adoro quando viu que eu gozava sem tocar no meu pauzinho. As posições que mais me fodia era de quatro, comigo deitada de bruços e eu cavalgando de frente pra ele. Ele tinha essa mistura de dominador e namorado com pegada que incentiva a ser - como ele dizia - sua branquinha dengosa. Gostava de me ver se submetendo ao beber seu mijo, indo comprar e buscar sua "verdinha", chegando em casa carregando as sacolas com suas cervejas, comidas preferidas, assim como pacote de cigarros. Quando saímos, eu era sua putinha de forma discreta, sempre andando um pouco atrás dele, pagando as coisas, e carregando as coisas também. Cheguei a mamar ele no cinema, assim como em banheiro de shopping, e várias vezes dentro do carro. Aliás, eu adorávamos quando ele escolhia irmos num drivetrhu do Méqui à noite, ele pedia o lanche dele, aí iamos para o estacionamento do méqui que ficava vazio, enquanto ele comia, eu ficava mamando o pauzão dele. Só depois dele gozar que eu podia comer um hamburguer e batatinha, mas sempre para beber era o mijo dele. Só em um tipo de ocasião, ele se transformava em um Macho sádico: quando o time de futebol dele perdia, aí descontava em mim me batendo, dando surras e me fodendo com força e quase sem lubrificação, depois eu era obrigada a dormir no chão, e no dia seguinte era como se nada tivesse acontecido. Foram meses incríveis...
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