Era só para ser um tratamento dentário e nada mais. Eu havia feito o meu na metade do ano e a minha esposa resolveu fazer o dela também. Gabriel, o dentista que me atendeu fez um excelente serviço e praticamente eu não senti nenhum incomodo durante todo o tratamento. Gabriel é magro, alto, forte, e muito simpático. Aparente ter seus trinta e oito anos e é de família do interior. Muito educado, competente e ágil no tratamento, ele nem disfarçou quando eu e minha esposa entramos no consultório para fazer o orçamento do tratamento dela. A minha esposa também não, pois o cara chamava atenção.
Gabriel pediu que Vanessa sentasse na cadeira para poder examinar e ver quais restaurações ela teria que fazer e na hora que ele reclinou a cadeira e se aproximou dela, eu visualizei na minha imaginação pervertida ela virando para o lado e abocanhando o pau dele. E olha que nem estava rolando nada demais, o cara só estava ali fazendo o serviço dele e mais nada. Na hora meu pau começou a latejar, endurecer e eu tentando pensar em outra coisa para não dar na pista que eu estava de pau duro.
Se ele percebeu alguma coisa eu não sei, mas a minha esposa sim. Assim que entramos no carro ela perguntou porque eu estava com aquela cara de safado e eu não tive outra opção a não ser contar a ela o que tinha se passado na minha cabeça. Quando terminei de contar ela disse que tinha achado ele bonito e cheiroso, e mais, disse que ele tinha cara de safado e bom de cama. Aquela conversa já tinha me deixado de pau duro de novo e eu não me aguentei, abri o zíper da bermuda, coloquei o pau para fora e minha esposa caiu de boca em pleno trânsito no centro da cidade, a nossa sorte era que os vidros do carro são bem escuros e então estávamos protegidos. A gente ainda continuava com tesão, entramos na garagem do prédio, colocamos o carro na vaga e eu a puxei para cima de mim, foi só o tempo de colocar a calcinha de lado e o pau deslizou para dentro da sua buceta melada.
Depois que gozamos, saímos do carro, ela arrumou a calcinha para segurar aquela porra toda que teimava em escorrer de dentro da sua buceta. Entramos no elevador, encontramos um casal de vizinhos e a gente só pensava na possibilidade de eles sentirem o cheiro de sexo no ar e isso me dava ainda mais tesão. Entramos em casa, corremos para o banheiro e trepamos de novo, com ela em pé, mãos apoiadas na parede, bunda empinada e eu socando até o talo. Eu perguntava se ela achava que o Gabriel tinha um pau grande e ela entre um gemido e outro dizia que sim e que se ele quisesse ela sentaria na rôla dele com vontade. Pronto, foi ela falar isso e eu gozei muito dentro da sua buceta.
O tratamento começaria na semana seguinte e já no primeiro dia eu achei estranho a minha esposa ir de vestido, pincipalmente um longo que ela tem que dá mais destaque aos seus seios e aquela fenda deixa uma das suas pernas exposta. Outra coisa que chamou atenção foi que ela se perfumou para ir ao dentista, coisa que ela nunca tinha feito na vida. Quando chegamos lá, Gabriel disse que eu poderia esperar na recepção ou sentar numa cadeira que tinha dentro da sala dele. Resolvi ficar para ver até onde a minha esposinha teria coragem de ir, depois daquela nossa conversa sobre ele.
Nos dois primeiros dias, tudo dentro da normalidade, mas na terceira consulta em diante, a minha esposa partiu para o ataque. Era um tal de elogio pra cá, elogio para lá, umas encostadas, uns risinhos sonsos e é claro que ele estava percebendo tudo. Na quinta consulta, Vanessa pediu que eu esperasse na recepção, ela queria provocá-lo ao máximo, mas achava que se eu fosse junto ele não faria nada. Dito e feito. Segundo a minha esposa, naquela tarde ela deixou seu braço de uma forma que dependendo da posição encostaria na rôla dele, que segundo ela estava bem dura já. Parecia ser grande e grossa e o tesão acabou falando mais alto e num ato impensável, ou não, ela pegou o pau dele e apertou. Ele entendeu o recado abriu o zíper da calça e liberou uma rôla que segundo ela era bem grande e grossa. Não demorou para ela meter o pau dele inteiro na boca, ou pelo menos até onde coube. Vanessa mamou o pau dele até sentir que ele estava prestes a gozar e como ela adora tomar leitinho, acelerou a mamada com uma das mãos e o Gabriel gozou litros de porra dentro daquela boquinha linda e deliciosa da minha loirinha boqueteira.
Quando a porta abriu, eu sabia que algo tinha rolado, ela nem disfarçava, nem se importava de ter resto de porra no canto dos lábios, é uma putinha safada mesmo. Entramos no carro, ela me beijou e eu senti um gosto diferente em seus lábios, depois ela pegou a minha mão e levou entre seus seios e eles estavam melados de porra. Eu só pensei em chamá-la de safada e depois seguimos para casa onde trepamos como dois adolescentes.
- Amor, o pau dele é grande demais.
- Vai encarar?
- Tô com medo dele me machucar com aquele pauzão grandão.
- Que nada, você aguenta.
- Você deixa eu dar para ele então amor?
- Só se for na minha frente, quero ver vc sentando gostoso.
- Safado. Se prepara, a próxima consulta será na sexta.
A semana custou a passar e para piorar, a minha esposa resolveu me deixar sem sexo, queria chegar no consultório dele com o gás todo. Eu até gostei da ideia, mas passar a semana toda na vontade foi um golpe baixo que no final das contas valeu a pena.
Sexta-feira, saí do serviço e fui para casa buscá-la e quando ela saiu na porta do prédio eu nem acreditei que era a minha esposa. A safada estava de salto alto, vestido florido, soltinho e que cobria até a metade das suas coxas, cheirosa e com uma cara de quem estava indo pro parque de diversões. Chegamos lá e a secretária do Gabriel já estava de saída e como combinado Vanessa entraria primeiro e quando o clima tivesse pegando fogo ela mandaria ele me chamar. Sentei no sofá com o coração disparado, a boca seca e o pau duro a ponto de doer. Quando Gabriel a viu, seus olhos até brilharam e na cabeça dele certamente ele a comeria lá dentro enquanto eu estivesse lá fora. Mal sabia ele que a gente tinha outros planos, bem mais ousado e interessante que isso.
Eles entraram e eu fiquei lá, demorou para eu ouvir algum barulho lá dentro e o meu tesão já estava saindo pelos poros. Quinze minutos depois a porta abre e a minha esposa só de calcinha e salto alto me convida a entrar. Gabriel estava sentado numa cadeira, completamente nu com o pau duro pra fora, grande e veiúdo apontado para o teto. Minha esposa beijou a minha boca e em seguida ajoelhou-se entre as pernas dele e começou a chupá-lo na minha frente com aquele rabão delicioso empinado pra mim. Ela explorava cada centímetro, ia da cabeça ao saco, chupava, lambia, mordia, esfregava a pica dele em sua cara, uma putinha bem safada, bem devassa. Depois de fazer o que quis com o pau dele, ela colocou a calcinha de lado e sem pensar duas vezes foi sentando e engolindo de forma lenta e cadenciada o pau do dentista.
Quando entrou tudo, ou quase tudo, ele começou a socar o pau na buceta dela e os gemidos foram ficando cada vez mais altos. Num ritmo frenético ele a fez gozar e ela quase desmaiou no colo dele. Minutos depois ele se levantou com ela encaixada em sua rôla, colocou ela sentada em cima da mesa, segurou as suas pernas e passou a meter com uma força e uma velocidade que poucas vezes eu vi na vida. O corpo dela tremia todo, o cara era uma verdadeira máquina e não dava trégua para ela que seguia gozando e lhe mordendo os ombros no intuito de não berrar de prazer. Ele tirou a rôla de dentro dela e junto veio um fio de mel. A minha esposa estava toda arrombada e muito molhada. Ele a colocou de quatro numa cadeira e voltou a castigar a sua buceta sem piedade, ela apenas me olhava e se tentou falar alguma coisa, não conseguiu. O couro comia solto, as posições iam se alternando e eu ali me acabando na punheta.
Eu já estava com o pau para fora quando ela se ajoelhou na minha frente ficando de quatro para que ele metesse mais. Ela até tentava me chupar, mas os trancos eram intensos e ininterruptos. Quando ele gozou dentro dela, eu a puxei pelo cabelo e ela sentou com a sua buceta cheia de porra na minha rôla que entrou muito fácil. Ficamos nos beijando ali enquanto ela rebolava na minha pica me fazendo gozar dentro da sua buceta. Com aquela mistura de porra Vanessa se levantou tonta de tanta surra de pau que tomou e saiu da sala, completamente nua deixando escorrer toda aquela porra pelo consultório e foi ao banheiro se limpar.
Nos despedimos do Gabriel e combinamos de voltar lá para uma revisão após seis meses. Quem sabe a gente não repete essa loucura ou o convidamos para uma tarde agradável numa suíte de motel onde todo mundo poderá reagir da forma que quiser quando estiver sentindo aquele delírio que é gozar como se o mundo fosse acabar logo depois.