Certa vez, choveu MUITO e um dos nossos amigos ofereceu carona para nós, dado que morávamos em grande maioria no mesmo sentido. Quando notamos que o carro iria lotar, indicaram que alguém fosse no coloco de alguém, como eu era um dos últimos Gabriel desceu e pediu pra ir no meu colo.
Durante a viagem, embora a gente conversasse com a galera, sentia que toda movimentação do carro era motivo dele desligar pra frente e para trás, ajeitei discretamente a minha ereção, para ficar mais cômodo pra mim e fazer meu pau roçar na bunda do Gabriel. Queria que ele sentisse cada centímetro da minha rola por baixo da calça, queria que ele soubesse até onde estava a cabeça do meu pau, que fiz questão de pressionar o mais próximo possível do seu cu.
Ele seria o primeiro a descer quando estávamos quase chegando na casa dele ele levantou a bola e disse “meu, sua blusa tá aqui em casa! Não quer pegar? Depois te deixo lá na sua casa”. Nem preciso dizer que não tinha blusa nenhuma. O segui, ele morava numa casa pequena, muito bem decorada. Sua casa tinha o familiar cheiro de suas roupas, uma mistura de amaciante e perfume masculino, levemente amadeirado.
Antes mesmo dele fechar a porta, sem nem mesmo conseguir tirar a camisa, vi meu pau sendo passado pelo zíper da calça ainda abotoada. Aquela foi A mamada. Ele fazia questão de ir até o fim, a sensação da sua garganta engolindo minha rola, e o pressionar da minha mão contra seu cabelo cacheado, estava me dando mais é mais tesão.
Fomos em direção ao seu quarto, ele me entregou o lubrificante e a camisinha e pediu para que eu não tirasse a roupa do trabalho, que comesse ele ainda com as roupas, apenas deixando meu pau de fora da calça social. Assim o fiz, botei ele pra empinar aquele rabo gostoso, suas nadegas eram fartas e ele exalava o cheiro da sua colônia, como eu amava aquele cheiro de homem.
Pressionei meu corpo sobre o dele, forcei um pouco e entre um gemido com mix de dor e prazer o fodi. Ele pedia que eu o comesse com força, me pedia tapas e beijos e assim o fazia. Ele urrava de prazer, seu cu engolia cada centímetro do meu pau, sua rola balançava com os movimentos de estocada, fortes e incessantes.
Em certo momento, da cama estávamos sobre sua cômoda, que serviu de apoio perfeito para colocar suas pernas pro alto, apoiá-las sobre os meus ombros, dando espaço para eu meter cada pedaço da minha rola dentro dele enquanto a gente se beijava.
Meu peito transpirava, Gabriel gemia e pedia mais. Todas as semanas de provocação só fizeram a gente querer foder mais e mais. Ele pediu para que eu gozasse em sua cara, então o coloquei de joelhos e quase que não acerto de tão forte o jato.
Gabriel estava quase gozando também, então achei que seria um bom momento de retribuir um pouco e engoli aquele pau grosso, da cabeça roxa, senti cada gota da sua porra escorrer pela minha garganta.
Depois de horas de nossas brincadeiras, chamei um Uber e no outro dia no escritório, todos estavam curiosos para saber se a gente de algo, o que rimos e negamos.
Li todos os teus contos. E agora? O que eu vou fazer depois de ficar viciado neles, nós teus amigos e principalmente em você? Quero mais. Porque o que eu queria mesmo o Gabriel teve.
Que delícia 🤩