Depois de um pouco mais de uma semana naquela rotina, sempre que eu descia na estação Faria Lima, ficava num canto esperando a galera subir. O hábito de ficar se acotovelando na escada rolante eu o perdi, preferia sair de casa cedo pra não me atrasar e não precisar ficar me espremendo pra chegar nos compromissos que tinha.
Num desses dias, um homem negro, de cerca de 1,65, com ombros que dariam inveja a um jogador de futebol americano se aproximou, me deu bom dia e puxou assunto sobre tatuagem, elogiando e comentando sobre uma que eu tenho no meu braço de um filme de terror. Quando esvaziou e as escadas estavam mais livres, a gente foi na paz subindo as escadas, antes do próximo metrô chegar. Descobrimos que trabalharíamos num escritório bem próximo e fomos conversando. Ele abriu o jogo e comentou que estava olhando o Grindr e viu que a distância estava próxima e que, embora der ver meu rosto ele conseguiu comparar as tatuagens. “Eu ia te mandar mensagem, mas quando vi você ali parado, pensei porque não puxar assunto e me apresentar? Agora que a gente conversou, admito que eu fiquei mais curioso de te conhecer”.
Para quem já usou esse app, sabe que tem uma galera bem sem noção. Como geralmente só uso pra uma foda rápida, nem ligo se vou gostar da pessoa, só quero comer um cu e seguir minha vida.
O convidei para almoçar, mas ele disse que estaria enrolado, mas me trouxe uma contraproposta “eu saio umas 18h30. O que acha de eu ir te buscar? Estarei de carro esse horário”. Topei e admito que mal trabalhei aquele dia, toda hora eu pensava nele. Ao longo do dia, ele acabou me chamando no Grindr mesmo, fomos trocando mensagem e eu curti muito a sua bio e as fotos sem a roupa social que o conheci. Ele era um homem estiloso, usava roupas esportivas em seu dia a dia, então juntou dois dos meus maiores gostos, roupa social e roupa esportiva.
Quando ele me buscou, a gente já se olhou e nos beijamos, ali na frente do escritório mesmo. Era um beijo carinhoso e sedento ao mesmo tempo, enquanto nos beijávamos a sua mão segurava minha coxa e ele comentou “você está com muita fome? Pensei em pararmos no motel antes de irmos fazer algo, acho que não vou aguentar ir jantar antes”.
Quando percebi, nossos corpos já estavam deitados na cama do motel, meus lábios percorriam seu corpo de cima a baixo. Sentado em cima da minha pica, ele subia e descia enquanto eu mordiscava e lambia seu peito musculoso, com pelos espessos e em grande volume. Embora eu estivesse emrabando ele com força, comendo com gosto aquele cu, ele não perdeu a postura de macho. O coloquei de quatro, enquanto o estocava com força o masturbava. Logo ele pediu pra mudarmos de posição, ele queria me olhar e beijar enquanto eu fodia ele. Coloquei ele deitado na cama, suas pernas foram parar sobre os meus ombros e enquanto eu batia naquele cu, massageando ele com a cabeça do meu pau, a gente se beijava. Foi um baita match, parecia que a gente transava há anos. Ele se masturbava com força e velocidade, gemia com paixão e mordia meus ombros e peito, deixando marcas em meu tórax.
Fui ficando de pé na cama, agora ele estava quase que caindo da cama, pendurado e esticado enquanto eu por cima continuava esticando, agora com mais força ainda. Vendo meu pau entrar e sair daquele cu, enquanto ele aguentava cada centímetro com prazer me levou a loucura. Meu saco batia com força nele, o barulho das estocadas estava alto e forte, mas era suprimido pelo som dos seus gemidos.
Senti seu cu me pressionar e quando olhei, ele estava lavado de porra. Tirei meu pau de dentro dele, arranquei a camisinha e gozei sobre ele, minha porra se juntou com a dele e lavou seus abdômen.
Tomamos uma ducha, ele era diferente. Saímos pra jantar e depois começamos a namorar. Este encontro me rendeu um relacionamento de quase um ano, mas com o tempo, nossos objetivos de vida e carreira acabou nos afastando. Ainda mantemos contato, somos bastante amigos e vez ou outra a gente relembra como nosso sexo é bom.
Que foda ...