CARLA - SOBRINHO TARADO

Sou a Carla, uma loba de 43 anos, 1,65m de altura, 65 kg, coxas grossas, bumbum redondo, peitinho pequeno, minha xaninha e meu cuzinho são lisinhos, sem um pelinho sequer, casada há 23 anos, meu maridinho adora chupar minha xana melada de porra de outros machos. Semana passada minha irmã mais velha, que mora em Goio-erê interior do estado, passou na minha casa,vindos da praia, no momento eu estava sozinha, meu maridinho e meu filho tinham viajado com o Mustang restaurado para Foz do Iguaçu (conto anterior “Carla – fodida na oficina”) para compras no Paraguai e experimentar o carro, e ficariam uma semana fora, o meu cunhado foi avisado de que sua mãe estava muito mal de saúde e tanto ele quanto ela estavam retornando para sua cidade, a questão era o filho deles, Gustavo de 19 anos, estava extremamente aborrecido de voltar pra casa no meio de suas férias, foi aí que dei a ideia de ficar com ele em casa para pelo menos passear nos shoppings da cidade, para cinemas, passear, fazer compras já que ele como bom skatista era fissurado em bonés, tênis essas coisas, depois de ouvirmos um monte de recomendações dos seus pais, eles se foram, Gustavo me agradeceu com um beijinho no rosto, não sei como, mas aquele simples beijinho mexeu comigo, afinal o Gustavo era meu sobrinho, filho da minha irmã, mas por outro lado, fisicamente era um homem, com 1,90 de altura, encorpado, e com tórax peludo, tudo que eu adoro nos meus amantes. Ele subiu e descansou um pouco no seu quarto, durante o jantar perguntei a ele sobre namorada, ficante, ao que ele respondeu que faziam 8 meses que estava sem ninguém, tinha terminado um relacionamento de 2 anos com uma garota da sua cidade, e também coincidiu com vestibular, inicio de faculdade, tudo isso tomou todo seu tempo, mas agora ele estava realmente carente de companhia feminina, quando ele terminou de falar não pude deixar de notar o volume imenso que seu pau duro fez na bermuda que ele usava, fiquei braba comigo mesma pois eu estava de shortinho jeans bem curtinho, mal cobrindo meu bumbum, deixando minhas coxas expostas e uma camisete sem sutiã, o que deixava meus peitinhos pequenos bem evidentes, naquela noite não rolou nada mais. Na cama fiquei pensando o que fazer, aliviar a carência de meu sobrinho e ele contar tudo para seus pais e eu ser execrada da família como uma puta, ou contar com sua discrição. Essa noite foi muito mal dormida, tanto que na manhã seguinte meu humor estava horrível, mesmo assim combinei com o Gustavo de irmos para um dos shoppings da cidade para almoçar e ele ver algumas lojas de skate, eu estava de vestido e sandália alta, nada tão chamativo, no carro recebi um elogio do meu sobrinho, agradeci ruborizada, dentro do shopping ele por várias vezes enlaçou-me pela cintura com seus braços fortes, beijou-me no rosto várias vezes, e ríamos muito sobre tudo, e o que eu tanto temia aconteceu, comprei pra ele um skate com uma configuração especial, não foi nada barato, além de um tênis apropriado e lhe dei de presente, Gustavo sem pensar me abraçou e colou seu corpo ao meu, pude sentir uma vara grande grossa e dura contra meu corpo, aquilo tudo deixou minha xana meladinha doidinha para ser fodida, na volta para casa, um silencio constrangedor dentro do carro, minha cabeça fervilhava pensando o que seria melhor. Chegamos em casa e quando parei o carro dentro da garagem, já tirei o pau dele de dentro da calça, e pude apreciar aquela gostosura, não estava dura, ele estava surpreso com aquilo tudo, e eu doidinha para chupar bem gostoso aquela vara, no inicio beijei e lambi a glande, o saco, toda a extensão, suguei só a glande, e voltava ao inicio, o pau rapidinho ficou duríssimo de tesão, passei a engolir o máximo que conseguia, faltava ar, sentia aquilo tudo na minha garganta, tirava para respirar, voltava a engolir, fazia movimentos como se ele estivesse fodendo minha xana, enquanto minhas mãos acariciavam seu corpo, Gustavo acariciava meu corpo todo, espalmava meus seios, minhas coxas, bumbum e minha xana, me chamando de gostosa, saborosa, linda, assim eu caprichava mais ainda no boquete, ele ainda tentou tirar seu pau de minha boca, mas fiz questão de engolir todo seu esperma não desperdiçando nenhuma gota, do carro para a minha cama já chegamos nus, e ele com toda juventude seu pau já estava duríssimo novamente, eu deitei na cama e chamei aquele macho gostoso para cima de mim, ele socou aquela gostosura todinha dentro de mim, fiquei sem ar, gemi escandalosamente em seu ouvido, enquanto ele parecia uma máquina de foder, parecia que ia tirar de mim, deixando um vazio, eu suplicava para que ele me fodesse, aí sentia sua penetração vigorosa, decidida, tive meu primeiro orgasmo, gemi, supliquei novamente para que ele fodesse sua puta, trocamos de posição, montei sobre meu garanhão, me senti empalada por aquela vara deliciosa, cavalguei até ter um novo orgasmo, senti meu corpo mole, deitei e na posição papai mamãe ele finalmente gozou dentro de mim. Demos um tempo para recuperarmos o fôlego, enquanto sentia um rio de porra saindo de minha xana, conversamos/namoramos, trocamos caricias e carinhos, ele me confidenciou que desde sua adolescência ele era fissurado por mim, fazia muitas homenagens lembrando de mim, fiquei com ego lá em cima, imagina uma loba de 43 anos sendo homenageada por um garotão de 19 anos, também me contou sobre sua tara por meu bumbum, estava doido para me comer, e eu mais ainda para ser empalada por seu pau delicioso. As carícias ficaram mais ousadas, os beijos mais quentes, minha boca buscou seu pau novamente, fiz um boquete caprichado no meu sobrinho gostoso, enquanto eu sentia ele colocando um dedo, depois dois, e socando gostoso no meu cuzinho, com carinho me pos de quatro e ficou pincelando seu penis na entradinha dele, chegando a penetrar a xana, quase colocou a cabeça toda no meu rabo, mas tirou e voltou a enfiar na xaninha, já estava louca, doida para ser enrabada, já buscava seu pau, quando ele colocou tudo aquilo não segurei um orgasmo, foi fantástico, adoro sexo anal, e meu sobrinho fez direitinho, segurando-me pelo quadril ele metia com vontade, elogiava meu cuzinho apertadinho, parecia incansável, perdi a noção de tempo, apenas gozava deliciosamente, gemia gostoso, mostrando ao meu macho o prazer que ele me proporcionava, vieram novos orgasmos, meu corpo todo estava entregue, desabei na cama, enquanto ele continuava a socar aquilo tudo dentro de mim, até ser inundada por sua carga poderosa de esperma. Depois daquela surra de pau, fomos tomar um banho juntos, curtimos uma hidromassagem, e começamos tudo de novo, fomos dormir de manhã, exaustos, eu deitada sobre meu macho lindo e saboroso. Nos dias seguintes levei Gustavo para conhecer os motéis daqui de Curitiba, e ele se mostrou um macho muito tarado, deixava-me acabada, de tanto gozar.