CARLA - SOBRINHO CAVALO

Sou a Carla, tenho 1,65 de altura, 65 kg, 43 anos, loira, corpo mignon, coxas grossas, bumbum médio redondinho, casadinha há 23 anos com o homem que por muitos anos tinha sido o único homem com quem já tinha transado, nos últimos cinco anos, liberada pelo meu corninho já transei com homens de diversas idades e calibres, adoro sexo, principalmente sexo anal, sei que meu corpo ainda faz os homens sempre darem uma olhadinha pra trás quando posso na rua, e ouço gracinhas de alguns mais atrevidos. Sempre que volto de minhas tardes nos motéis da cidade com meus amantes, tenho que contar tudinho que aconteceu, com meu corno chupando minha xana e meu rabinho melados de porra dos meus machos, depois ainda fazemos amor em diversas posições, com seu pau duríssimo de tesão. Mas de uns tempos para cá ele está precisando viajar muito a serviço, e eu acabo sozinha na cama, sentindo falta de sexo apesar de quase toda semana ter meus encontros com meus casinhos. Dia desses minha irmã me ligou perguntando se eu poderia hospedar seu filho, por alguns dias, aceitei de pronto, pois somos muito unidas, apenas quando fui pegá-lo no aeroporto é que percebi que meu sobrinho, Gilson de 22 anos, era agora um homem bonito, alto, encorpado, tórax peludo, de olhos verdes faiscantes diante de mim, com um sorriso lindo, logo perguntou sobre o tio, ao que respondi que estava viajando como sempre, denunciando minha carência, encarei os olhos verdes dele e senti todo meu corpo arder de vontade de me perder em seus braços fortes, quando me aproximei pra lhe dar os três beijinhos de cumprimento, senti minha xaninha depilada dar sinais claros de carência se contraindo de vontade de agasalhar um pau bem duro e gostoso. Ele pegou sua bagagem e no caminho o safado não tirava os olhos de minhas coxas, pois eu estava com um vestidinho bem verão, com um decote lateral, leve e curto, e enquanto eu dirigia facilitava a visão dele, conversamos sobre família, sua pretensão de fazer vestibular para engenharia mecânica. Depois de se instalar no quarto de hospedes lanchamos e convidei-o para usarmos a piscina, ela é térmica e totalmente fechada por causa do clima frio daqui de Curitiba. Quando fui trocar de roupa percebi que todos meus biquínis eram fio dental bem pequenos, muitos deles sem forro, resolvi colocar um branquinho com forro, mas meu bumbum ficava todo de fora, minha xana totalmente depilada ficava com as laterais aparecendo e a parte de cima tipo cortininha também mais mostrava que escondia, deixando a tatuagem de beija flor todo exposto, o resultado da visão de meu corpo praticamente nu foi que meu querido sobrinho teve uma ereção imediata, expondo a cabeçona enorme pra fora de sua sunga, não consegui deixar de admirar aquele pau cavalar, de veias saltadas, muito grosso e liberando seu mel, rapidinho baixei sua sunga e depois de admirar mais um tempo aquela delicia toda, maravilhada imaginava que um pauzão daqueles seria só de um cavalo e não no meio das pernas do meu querido sobrinho, mal conseguia colocar sua cabeçona na boca,utilizei minhas mãos para masturba-lo, tinha que usar as duas mãos para envolver aquilo tudo, salivava bastante, preparando para ser empalada por aquele pau cavalar, meu maxilar estalava com o esforço que eu tinha que fazer para chupar aquilo tudo, mas o Gilson estava tão carente de sexo que gozou rápido e eu não consegui engolir toda sua porra, sendo lavada literalmente por aquela delicia, ainda engoli com vontade o restinho de esperma, continuei a chupar aquele pau de ouro voltou a ficar duríssimo, não perdi tempo deitei na espreguiçadeira com as pernas escancaradas e recebi aquele pau cavalar dentro de minha buceta, no inicio doeu como se fosse virgem, mesmo estando muito excitada melada a penetração foi difícil, mesmo assim as sensações de prazer brotavam e percorriam meu corpo anestesiando a dor e potencializando meu prazer, entre gemidos de prazer eu exigia insanamente que ele metesse tudo aquilo dentro de mim, depois de um bom tempo metendo percebi maravilhada que estava conseguindo engolir tudo, aquele pauzão se metia com muita força na minha xana, vigorosa, tive um orgasmo arrebatador, violento, amolecendo meu corpo, enquanto meu macho continuava a meter como um doido, socando com um vigor primoroso, até que depois de um tempo que para mim pareceu uma eternidade, recebi dentro de mim sua carga poderosa de porra, desencadeando outro orgasmo arrebatador, quase desmaiei, desabei sentindo meu macho deitando sobre mim esgotado, com seu pau ainda cravado em mim., depois invertemos as posições e fiquei brincando com os pelos de seu tórax, sentindo o esperma saindo de mim. Entre muitos carinhos, beijos e caricias ele me pediu para comer meu rabinho, ele mal terminou de falar, já respondi um não veemente, não tinha como meu pobre rabinho aguentar aquele cavalo, ou tinha...? Falei para o Gilson irmos para meu quarto, ele me pegou no colo, com extrema facilidade e num piscar de olhos, estávamos deitados na minha cama, voltei a chupá-lo misturando chupadinhas com outras com vigor, acariciando, masturbando-o com as mãos, mas ele não quis gozar ainda, assim ele me pos de quatro e passou a chupar meu cuzinho enfiando sua língua com vontade dentro de mim, causando em mim um prazer sem igual, depois ele substituiu a língua por dedos espertos que me alargavam, até chegarem a três dedos que socavam com vontade meu cuzinho, aquilo tudo deixou-me louca e supliquei por aquela vara de cavalo dentro de meu rabo, espertamente ele meteu com muita calma, dando tempo para eu me acostumar a cada avanço daquilo tudo, até eu ficar espantada por ter conseguido engolir aquele cavalo todinho dentro de mim, quando ele começou a meter com vontade, eu perdi totalmente a noção de tudo, meu corpo todo tremia, excitadissima, louca de prazer, gozando sem parar, estava rouca de tanto gritar, de gozar, gemer, fiquei prostrada, tive um breve desmaio tamanho foi o orgasmo que senti, enquanto isso o Gilson continuou a meter com vontade, tirando todas Ainda agasalhei aquilo tudo de novo no meu rabinho durante a madrugada, engoli seu esperma com vontade com minha boca sedenta e finalizando cavalgando seu pauzão com minha xana. Durante o período que ele ficou em casa, transavamos com vontade, ele me enchendo de porra quentinha e deliciosa, saciando-me com seu pau de cavalo.