Dando na linha do trem

Relato aqui uma das minhas experiências sexuais, talvez a mais lúdica e diferente.

Sempre gostei de curtir a vida de todas as formas de um jeito louco, por isso nunca deixei de lado uma boa putaria sempre que surgiu a oportunidade de fazê-la. Nesse caso dei meu cú pela primeira vez para um desconhecido na linha do trem.

Quando eu tinha 19 anos eu fui ao shopping, aproveitando que já estava lá, fui da uma olhas nas malas dos machos no banheiro. Chegando lá fique vigiando cada um que me interessasse até que um cara ficou me secando. Ele se chamava Alexandre 35 anos, tinha estatura média 1.70 m, branco, peito e braços definidos, não de academia, mas de serviço braçal mesmo. Cabelo lisa asa-delta, uma bunda volumosa também bem definida e pêlos no peito, na verdade era peludo e eu me amarro num homem peludo com um aspecto ainda mais másculo. Mesmo quando sou ativo adoro comer um cú de macho de verdade. Ele era bonito e tinha uma barba por fazer. Ficou me olhando até sair do banheiro e eu o segui, pois saquei a linguagem do seu olhar.

Na saída do shopping ele me esperou e me chamou pra um lugar mais discreto, pois no banheiro seria muito limitada putaria. Normalmente eu ficaria com receito e até medo por aceitar um convite do tipo de um desconhecido pra um lugar deserto e que não conheço, mas admito que aquilo me deixou ainda mais excitado. E eu aceitei. O tesão só aumentava quanto mais nos afastávamos da cidade e partíamos a pé pra onde eu não sabia. Era uma mistura de medo com euforia que me deixava com água na boca de pura excitação.

Perguntei aonde íamos e ele disse que era pra linha do trem, como já era noite fiquei ainda mais apreensivo, mas ainda sim ansioso e piscando de pau duro.

Atravessamos uma fenda do muro da linha de trem próximo à estação de Nova Iguaçu e seguimos pra um espaço mais escondido, com bastante mato ao redor para que ninguém que estivesse no trem quando passasse nos vissem.

Ele foi à frente pra não chamar atenção de possíveis curiosos, percorri uns 100 metros até alcançá-lo. Eu tremia de medo jurando que seria assaltado, mas meu desejo por ele era tanto e tudo o que eu queria era sentir aquele corpo custasse o que custar.

Quando o alcancei, ele estava completamente nu já de pau duro me esperando. Olhar aquele corpo me deu calafrios de puro desejo. Sempre acostumei ser ativo, mas com ele foi diferente. Eu tinha que chupá-lo, sentir seu gosto, seu cheiro de macho por inteiro. Chegando, logo engoli sua rola de uns 15 ou 16 cm, não era grande, mas era lindo, as veias pulsavam, e a cabeça era grossa e bem rosadinha. Havia um gosto de suor em seu pau e seu saco, mas isso só me excitou ainda mais, lambi cada parte de sua genitália até chegar ao seu cu. Amo um cunete, fazer então, se deixar fico horas com a língua até cansar. Sua bunda era bem definida, durinha e com muitos pêlos, nem me importei e sai salivando cada centímetro dela, afinal macho de verdade tem que ter pêlos no cu.

Nos beijamos intensamente, chupando seu mamilos e lambendo todo o seu peitoral definido recheado de pêlos. De uma forma brusca ele me virou de costas e começo a roçar sua tora na minha bunda. Lambeu meu cu me levando á loucura extrema, piscando eu contraia enquanto sua língua me penetrava e lubrificava meu reto pra sua entrada. De uma coisa eu sabia, eu

nunca tinha dado, mas ali naquele momento eu tinha que ser aberto por ele. Por fim ele começou a socar sua rola no meu cu, foi uma dor aceitável e promissora, pois eu queria mais fundo, mais dor, mais pressão dentro de mim. Eu gemia, mas era o prazer que me levava a uivar de prazer. Nossos corpos despidos já se encontravam em puro suor e em movimentos selvagens. Ele me dominava agarrando suas mãos em meu pescoço me deixando com falta de ar e eu só queria mais socadas profundas até que anuncio que iria gozar, admito que meu cu pedia pra ser encharcado de leite, mas ele me colocou de joelho e me fez abrir a boca. Foi tanta porra na minha garganta que eu engasguei. Tinha um gosto suave, quase doce e era bem consistente, logo depois ele me beijou e o gosto misturado a sua saliva ficou ainda mais saboroso. Sai da linha do trem mancando, já pensando em dar para o Alexandre de novo, pois me apaixonei pelo corpo dele, pela rola dele. Eu me apaixonei pelo sêmen dele.

estou aberto sempre a novas amizades