Eu namorei um cara que se chama Juan, ele sempre considerou-se ativo, e sempre quando transávamos eu era o passivo, eu não me importava mas não me saciava pois ele não era dotado, devia ter uns 12 ou 13 cm de pica ,enquanto eu tenho 19cm. Na verdade acho que a principio ele nunca quis dar pra mim, pois tinha medo de se machucar com minha enorme vara reta e de cabeça bem rosada. Um dia no motel depois dele me comer, começou a me chupar e dizer coisas bem salientes. Virei ele de costas e comecei a meter a língua na bundinha dele, vi que ele gostou e pus meu desejo em pratica. Deixei seu cu apertado bem molhado com minha saliva, ele piscava e vi que era desejo, e enfiei devagarzinho meu dedo, ele recuou, mas eu disse pra confiar em mim. Assim ele fez. Continuei meu cunete, e fui enfiando mais um dedo, eu queria deixar aquele rego preparado pra quando fosse meter, metesse de uma vez só. Fui beijando suas costas e nuca e me deitei por cima dele ele rebolava, mas não imaginava que meu pirocao tinha outras intenções imersas ao seu cú. Falei algumas putarias como: quer ser dominado por um macho seu puto safado? , quer ser mandado e apanhar na cara? Ele assentia com gosto dizendo que sim, ai eu disse: então você vai ser, só que com a minha piroca no cú. Ele se assustou, mas eu prendia seus braços pra trás o imobilizando. Não deu outra, meti meu pauzão naquele cú virgem, sem pena de uma vez só. Eu estava insano pelo desejo e quanto mais ele tentava se libertar mais eu metia, aquilo me excitava, vê-lo sofrer de dor, sendo arrombado, ensandecido pela dor e tesão ao mesmo tempo, aqueles uivos de dor implorando pra eu parar, passaram a dizer: Você ta me estuprando, ta me arrombando, tirando minha virgindade, mas eu to gostando, quero ser mais estuprado, quero sangrar, não para meu estuprador. Eu socava bem fundo enquanto batia em sua cara, cuspi no seu rosto e o virei de frente, disse para ele não se mexer se não eu o matava enforcado, minhas mãos já estavam posicionadas em seu pescoço, sufocando-o levemente, provavelmente ele já estava com falta de ar, mas continuava a pedir, então era por que tava gostando estupro. Depois de uns 20 minutos arrebentando suas pregas, ele chorando de dor e gritando de tesão, eu vi que iria gozar, quando tirei meu pau do seu cú pra gozar em sua cara, vi uma mancha de sangue escorrer no lençol branco da cama. Meu pau também estava com um pouco do sangue daquele cú estuprado, então o ordenei que limpasse com sua boca sem fazer cara feia, ele na mesma hora o chupou engolindo o próprio sangue, logo gozei socando guela abaixo. Cuspi mais na sua boca e desde então eu passei a estuprar esse meu namorado toda vez que fodiámos. Estou aberto sempre a novos contatos e amizades.
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Tesudo. A primeira pica que levei era bem grossa e até hoje não sei como aguentei. Pra minha sorte já era lubrificada com aquele líquido viscoso parecendo semen