Fudendo um paulista no carnaval do Rio

No carnaval todo mundo sabe o que os
carinhas que curtem outros carinhas curtem
né? Então, eis aqui um conto sobre um dos
dias do carnaval mais inesquecíveis que já
tive. No Rio o fervo entre gays rola dia e
noite por toda a cidade na zona sul, para os
mais aptos e espertos, Ipanema é fervo
certo (fica a dica para os que não sabem) La
dia e noite na pedra do arpoador e no
parque garota de Ipanema, mais
sucintamente dizendo, tem homens de
todos os tipos. Num dos dias eu tava louco
por uma putaria, já era madrugada, e lá no
parque lota esse horário, é como se lá fosse
um mini bosque, cheio de mata, árvores e
canteiros, tudo muito escuro, a vegetação
domina. Vários caminhos se formam e se
entrar neles, acaba se perdendo no paraíso
das picas e dos babadeiros de prontidão. É
um tesão assistir vários carinhas se
chupando, dando, comendo as vezes a dois
e até mesmo grupal o que é indescritível
relatar como isso é bom. Ninguém é de
ninguém. La fui eu com o coração na mão,
tinham centenas de homens, é uma subida e
não tem iluminação, nem policiamento, de
aspecto parece perigoso, homens sobem e
descem, te encarando o tempo todo com ar
de desejo. Sou jovem tenho 22 anos e
tenho um jeito de garoto ainda isso acaba
despertando mais a atenção dos que curtem
uma putaria descarada. Ao chegar lá em
cima, avistei vários canteirinhos onde varias
sombras entravam e saiam a todo instante.
Respirei fundo e segui meu rumo pra caça e
ser caçado também. Enquanto entrava e me
desviava do mato ao redor, varias mãos
apalpavam meu corpo, me assustei, mas
depois adorei aquilo. Eu pude ver orgias de
pelo menos cinco machos, homens
inteiramente pelados tocando punheta, o
voyeurismo é muito comum lá, tinham
muitos ursos, malhadões, novinhos
também. Eu ouvia gemidos, gritos de prazer
que só me deixava de pau duro. Teve uma
hora que eu me perdi, e nem me importei
pois apareceu um malhado moreno estilo
Alexandre Frota que me agarrou e me
lascou um beijo super molhado e foi logo
lambendo todo o meu pescoço descendo
pro meu mamilo, quando eu fui apertar a
pica dele que estava dura e pra fora, me
surpreendi , tinha uns 21 cm era cabeçudo.
Estava molhado, provavelmente já tinham
chupado ele antes, mas cai de boca mesmo
assim, ele era muito gostoso, um gosto de
pré-sêmen. Derrepente enquanto eu o
chupava, apareceu um branquinho também
jovem como eu e lindo e musculoso,
comeÇou a me chupar, aquele moleque
tinha uma garganta profunda pra agüentar
meus 19 cm, o boquete dele era dominador,
dispensei o morenaço e só fiquei sendo
chupado pelo branquinho novinho por uns
dez minutos ele me deixou todo babado.
Até que eu percebi que tinha pelo menos
outros quatro carinhas querendo me
chupar também, eu queria variedade e
quantidade, e deixei um por um me chupar,
meu pau, minhas boas e minha virilha
ficaram todas enlambuzadas de saliva
alheias, o cheiro de sexo dominava me
deixando com falta de ar. Aquela
sensaçaode ter relações com homens
desconhecidos é maravilhosa, totalmente
impura porém incandescente.   Avistei um
rapaz de aparentemente 25 anos moreno
claro, estatura mediana, estava sem camisa e
tinha alguns pêlos no peitoral que era
largo, ele não era gordo, mas tinha o corpo
grande, adoro esses tipos de homem.
Puxei-o e começamos a nos beijar
intensamente, decidi que queria ficar só
com ele sem interrupções e fomos pra uma
mata fechada, tiramos nossas roupas, não
dava pra ver nada, só se sentia o tato e
nada mais. Ele não tinha um pau grande,
mas era grosso, cai de boca nele, ele era
muito cheiroso e gemia de tesão com um
sotaque paulista, morro de tesão em
sotaques.ele disse que era paulista e estava
de férias no Rio (amo fuder paulistas) Suas
bolas eram bem peludas e mal cabiam em
minha mão. Mas sua bunda... que bunda
grande e macia, bem cheirosa também, logo
preparei minha língua pra um excelente
cunete. Ele murmurava mais de tesão e
pediu pra eu come-lo. Não pensei duas
vezes, estava com muito tive que bombar
dentro dele. Ele se empinou segurando
numa árvore e pediu pra eu meter de uma
vez sem lubrificar seu cuzinho que era bem
fechado. Ele queria sofrer. Era um reto
muito fechado e pude sentir o seu calor
interno queimar meu pau de tesão, ele
gemia e a principio pediu pra eu não gozar
dentro dele, eu metia com força e violência
mais e mais, puxava seu cabelo apertava seu
mamilos arranhava suas costas e chupava
seu pescoço, e tapeava sua cara. Ele gemia
de muita dor, mas se masturbava de muito
tesão. Estávamos nus, pingando a suor e
ofegantes. Até que ele gozou. Passando seu
sêmen em sua barriga ficando todo
meladinho do próprio leitinho. Dessa vez
pediu pra eu gozar dentro dele. Gozei
vários jatos, pude senti meu pau como se
estivesse nadando dentro do cu dele de
tanto sêmen. Eu rebolava meu pau
nele. Quando tirei escorreu muito leite
dentre suas pernas, e meu pau tava todo
sujo de leite, forcei ele a chupar meu pau e
lamber pra limpar ele fez sem reclamar. Eu
queria mais e outros, afinal era carnaval e
eu queria ficar limpo pra fuder mais. A
noite era uma criança. Vesti minhas roupas
enquanto ele tentava se limpar todo
sofrido de dor, nem o agradeci pelo
excelente cu agora arrombado pra mim, e
fui embora deixando ele sozinho enquanto
ia à caça de outros machos pra transar.
Estou aberto sempre a novos contatos e
amizades.