Meu nome é Cristina, tenho 47 anos, 1,55m, 60 kg, Branca, gordinha e gostosinha e bonitinha. Sou casada com João que tem 57 anos, branco, 1,68m, 100 kg e antes de mudarmos para a cidade trabalhávamos na zona rural. O que vou relatar aconteceu quando ainda éramos recém casados, ainda vivíamos deslumbrados com nossa recente união. Na época morávamos numa pequena casinha, pois ainda não tínhamos filhos e sonhávamos em vencer na vida, deixar de trabalhar para outros e trabalharmos para nos mesmo, obtendo com nosso trabalho umas terrinhas para cultivarmos. João trabalhava de retireiro e acordava de madrugada, ficava preso ao retiro até umas 10 horas da manhã. Eu acordava junto com ele, dava um jeitinho na nossa casinha, preparava o almoço e logo que amanhecia eu ia para a sede onde trabalhava como domestica. Para ganharmos uns trocados João colocou dentro de casa um amigo dele que nos pagaria um dinheirinho e dormiria e comeria conosco. Ajeitei o único quartinho que sobrava na casa e o instalei. Com o passar do tempo eu tinha mais tempo para conversar com Dionísio do que com João, pois todos os dias tomávamos café da manhã junto, pois íamos no mesmo horário para o trabalho, enquanto João já estava no retiro e à noite João ia dormir com as galinhas e Dionísio passou a me ajudar nas tarefas domesticas e somente depois de tudo arrumadinho ia para junto de meu marido dormir. Com o passar do tempo notei que Dionísio a cada dia se soltava mais, nas palavras, nas atitudes e até no jeito de se trajar. Como no inicio só tinha olhos para João nem tinha notado seu interesse por mim. Aqui tenho de esclarecer que Dionísio era um mulato bem grande, deveria ter uns 1,85 de altura e era bem forte, devendo pesar uns 100 kg, mantinha sua barba rala sempre por fazer, mas estava sempre bem asseado. Antes só ficava de calça e camisa, depois de algum tempo, quando João não estava chegava a tirar a camisa enquanto fazia as tarefas domesticas. Acho que o instinto de fêmea me fez começar a reparar no seu corpo, forte e muito musculoso, bem diferente do de João, que na época era bem franzinho. Ele era pequenino perto dele. Assim os dias foram se passando e seu cortejar se tornava cada dia mais intenso, era muito carinhoso e me ajudava em tudo, até parecia que ele é que era o meu marido. Na véspera da folga de João combinamos que iríamos para a cidade fazermos nossas compras, como fazíamos todos os meses, mas quando já estava junto ao caminhão, na época era nossa condução (transporte), chega nosso chefe e me pede que de uma geral na sede que o patrão iria vir no outro dia e ele queria tudo em ordem. À contra gosto concordei, dei um beijinho em João e fiz algumas recomendações e me encaminhei para a casa da sede. Trabalhei com afinco o dia todo e somente à tardezinha fui para minha casa. Quando fui me aproximando da casa notei um cheiro delicioso de comida, mesmo estando morrendo de fome estranhei, pois nossa casa era meio isolada e quando cheguei vi Dionísio pilotando o fogão de lenha. Fiquei parada na soleira da porta quando ele me disse com um sorriso enorme nos lábios que imaginava o quanto eu estava cansada, que eu deveria tomar um banho e vir experimentar o jantar. Feliz da vida por não ter de fazer mais nada naquele dia, assim o fiz. Depois do banho como estava muito calor eu joguei um vestidinho florido bem leve sobre o corpo. Como Dionísio praticamente fazia parte da família e João confiava inteiramente nele, eu não me preocupei com nada e acabei deixando de colocar um sutiã e assim apareci na cozinha. Fui recebida com um assovio de admiração e somente ai notei o quanto me mostrava para ele, como estava sensual, fiquei até meio sem jeito. Constrangida com o elogio eu acabei procurei-o com o olhar para ver como ele estava, estava com um calção bem largo, daqueles de jogar futebol e uma camiseta meio justa delineando seu físico avantajado e atlético, não pude deixar de notar a mala que se mostrava na sua virilha, o que a principio me deixou sem jeito, mas também muito curiosa, na hora me veio a imagem do pinto de João, ele era pequeno e nem se mostrava nas roupas, isso me atiçou. Nessa troca de olhares já imaginava tudo o que poderia acontecer, mas no fundo me recriminei. Me achando muito safada e fomos jantar. Depois do jantar fomos os dois lavar a louça e ele se movimentava ao meu lado e fazia questão de esbarrar em mim, a principio pensei que fosse coincidência, às vezes passava atrás de mim fazendo-me sentir sua mala na minha bunda. Eu já estava extremamente excitada e sentia minha bucetinha umedecer. Mas depois vi que não era nada do que pensava, pois continuou por um bom tempo e enquanto eu ia lavando ele enxaguava e depois secava e guardava no guarda louça. Quando percebia que iria passar atrás de mim eu chegava a fechar os olhos aguardando ele me roçar. Até que num momento ele simplesmente parou atrás de mim e senti sua mão no meu ombro fazendo uma leve pressão para me virar de frente para ele. Com a respiração agitada apenas fechei os olhos esperando por ele. Suas mãos pousaram nos meus ombros e senti seus lábios pousarem de leve nos meus, começamos um beijo terno enquanto nossos corpos foram se ajustando. Tremula ansiava pelo macho, suas mãos foram me acariciando e enquanto uma me apertava ao seu encontro a outra passeava por toda minha costa, descendo até o inicio da minha bunda. Meus braços que estavam abandonados rente ao meu corpo foram tomando vida e o abraçou também. Já estávamos num momento extremamente ardente e sentia o quanto seu pinto duro e cutucava meu corpo. Nisso fomos despertados pelo som do caminhão que se aproximava da nossa casa. Foi um despertar doloroso, pois nossos corpos se ansiavam. Me afastei bruscamente e sai correndo em direção ao banheiro. Ali fiquei um tempo recuperando-me, tentando abaixar meu nivel de excitação e depois de ter me acalmado sai vagarosamente e fui caminhando para a cozinha. A primeira coisa que fiz foi olhar em direção da virilha de Dionísio para ver seu estado. João veio ao meu encontro, me abraçando e dizendo o quanto estava com saudades, deu me um beijo profundo e confusa eu correspondi, depois enquanto os dois proseavam esquentei seu jantar. Ali ficamos até que resolver nos recolher. Nessa noite enquanto nós transávamos, eu apenas ouvia o barulho das louças sendo lavadas na cozinha por Dionísio. E pensando nele atingi um orgasmo pleno. Virei para o lado e enquanto sentia a porra de João escorrendo, pensava em como seria meter com Dionísio. Até que tentei afastar esses pensamentos, pois tinha certeza que se acontecesse qualquer coisa mais do que já tinha acontecido, isso iria arruinar meu casamento. Perdida nesses pensamentos adormeci.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Como é bom ler um conto bem escrito e com conteúdo. Parabéns. Li apenas esse primeiro e estou ja excitado pensando nos outros. Me tornei seu fã de cara.bjs
Oi eu li e gostei e juntinha com meu marido relemos foi exitante e você foi de certa forma culpada pelo que rolou depois só posso lhe dizer que foi exitante e gotamos demais em imaginar você com a gente transando juntos valeu....