Pensamentos pecaminosos, pela porta do fundo.

Meu nome é Cristina, tenho 47 anos, 1,55m, 60 kg, Branca, gordinha e gostosinha e bonitinha. Sou casada com João que tem 57 anos, branco, 1,68m, 100 kg e antes de mudarmos para a cidade trabalhávamos na zona rural. Ainda recém-casada me envolvi com Dionísio, e apesar dele ter se casado com Daniele acabei transando com ele. Minha vida era um turbilhão de sentimentos, pois mesmo gostando muito do meu marido, não tirava dos pensamentos a transa que tive com Dionísio. Aquela metida à beira do riacho me deixou definitivamente perdida. Passados uns dias onde eu descarregava todo o meu tesão nas transas com João, mas sempre fantasiando ser com Dionísio. Já estava ficando desesperada pelo que estava acontecendo na minha vida e o desejo de querer ele de novo. Num domingo João saiu para trabalhar e nesse dia eu nem me levantei para lhe preparar um café já estava quase dormindo novamente quando escuto alguém na cozinha. Sonolenta acordo perguntando por João, mas como não tenho resposta levanto e vou trôpega de sono ver o que ele queria e para minha surpresa ao chegar na cozinha quem estava lá como que a minha espera era Dionísio. Indaguei o que ele queria e sorrindo ele caminhou em minha direção. Não sabia o que fazer, somente tinha a certeza de que naquele momento ele me comeria de novo. Ele estava com um calção de jogar futebol e uma camiseta, podia notar que já estava de pau duro. Aproximou-se e foi me abraçando e tentando me beijar. Ainda passiva deixei que me abraçasse e me aninhei nos seus braços, aos pouco fui me libertando e me liberando aos seus carinhos. Quando senti seus lábios sobre os meus me entreguei de vez e meus braços procuraram seu corpo. Trocando caricias intensas ele ia se esfregando em mim como que me querendo mostrar a sua situação.agora eu já correspondia e apalpava seu pinto por cima do calção para sentir o objeto do meu desejo. Foi me empurrando e acabei encostada na pia da cozinha. Podia sentir meus líquidos escorrendo. Enquanto me beijava, acariciava meus seios, minha bunda ele foi enfiando a mão dentro do meu vestido e se enfiando dentro da minha calcinha e quando sua mão tocou minha xana sentiu o quanto eu o desejava. Pela janela em frente a pia podia ver o dia amanhecendo e sem me preocupar com mais nada, fui cedendo aos seus caprichos. Enquanto me encoxava e beijava minha nuca e pescoço ia acariciando minha barriga e meus seios. Desceu minha calcinha e se encaixou atrás de mim. Sentindo um friozinho na minha bunda ele ia pincelando seu pinto na entradinha da minha xana. Encaixadinho em mim ele iniciou a penetração. Soltei um suspiro,, abaixei meu tronco sobre a pia e empinei a bunda para melhor senti-lo. Numa única estocada ele se alojou dentro de mim, deixando escapar um gemido profundo, agora sua penetração foi bem mais prazerosa que da primeira vez, quando senti muita dor. Instintivamente comecei a rebolar no pinto do meu macho. Percebendo que eu era só prazer ele iniciou um vai e vem compassado, mas com estocadas firmes e fortes. Quando senti meu gozo se aproximando aumentei meu rebolado, jogava minha bunda contra ele, ia pra frente e para trás, mas para o meu desespero ele parou de meter e me abraçando forte ficou ali estático. Não entendia o que ele desejava, tentava mexer meu corpo contra o dele, mas ai ele foi se afastando e fui sentindo seu pinto saindo de mim. Então ele escapou da minha xana e ficou passando entre minhas pernas, depois segurou com uma mão e começou a passar seu pinto duro como ferro pelo meu reguinho. Pincelava bem na entradinha do meu cuzinho. Segurando-me firmemente disse que iria comer meu cuzinho. Fiquei espantada, pois nunca tinha imaginado de dar o cuzinho e me lembrando como tinha doido na primeira vez que metemos, fiquei imaginando como doeria no meu cuzinho. Mas dizendo palavras carinhosas ele foi me dobrando e morrendo de tesão deixei ele encaixar a cabeça do seu pinto bem no olhinho do meu cuzinho. Morrendo de tesão fui deixando ele prosseguir e sentia ele tentando enfiar. Dava uma forçadinha e sentia ele empurrando, Mesmo sabendo que iria doer, o tesão era tanto que fiz a besteira de empurrar meu corpo contra seu pinto. Ao mesmo tempo ele deu uma enfincada e sentindo uma dor lacerante sua cabeça arrebentou minhas preguinhas e se alojou no meu cuzinho. Com a dor tentei fugir, mas suas mão me dominavam firmente. Ele foi enfiando sem dó, me fazendo soltar gritos e lamentos de dor. Encolhi-me toda, querendo que ele tirasse, mas ele estava bem fundo dentro de mim. Nisso parece que ele perdeu o juízo e começou a meter bem forte, nãoligando para meus berros de dor e meus pedidos para que tirasse. Enquanto lagrimas escapavam eu grunhia de dor. Ele sem dó ia enfiando e tirando. Estava caída sobre a pia e ele me fustigava sem piedade. Até que o senti seus dedos se crispando nas minhas ancas e seu corpo se retesando. Ele começou a gozar e o calor de sua porra invadiu meu cuzinho em golfadas intensas. Quando ele parou eu soluçava e aliviada fui o sentindo apenas seu pinto pulsando dentro de mim e lentamente podia senti-lo amolecendo. Seu pinto foi escapando e conforme ia saindo de mim, sua porra foi escapando e escorrendo pelas minhas pernas. Quando ele saiu de vez, senti um frio e um vazio no meu cuzinho. Estava totalmente ardido e o sentia toda aberta, eu tentava fecha-lo, mas apenas sentia sua porra escorrendo de dentro de mim. Ele me fez umas caricias e dando um beijo foi dizendo que teria de ir, pois João estava para chegar, saiu rapidamente me deixando ali prostrada na pia. Meio estropiada sai e fui caminhando lentamente em direção ao banheiro onde me lavei e conforme passava a mão no meu cuzinho o sentia todo arregaçado. Retornei para a cozinha caminhando com um pouco de dificuldade, estava totalmente arregaçada. Vagarosamente fui fazendo os afazeres da casa. Quando João chegou eu estava tão acabada que ele ficou preocupado com o meu estado, arrumei uma desculpa qualquer e descansei todo o domingo. Mesmo me sentindo acabada, depois de uns dias não deixava de pensar na minha primeira experiência anal. As vezes me pegava acariciando meu cuzinho, como que sentindo saudades. Depois que engravidei do meu segundo filho, mudamos da fazenda e nunca mais vi Dionísio.