Meu nome é Michele, tenho 28 anos, sou morena baixinha comum corpinho com tudo no lugar. Certa vez fui contratada para trabalhar junto com uma equipe e tinha Jonas e Helder nosso chefe, o restante éramos todos novos na prefeitura. Jonas era um moreno alto e gordo. Ele deve ter mais de 1,90 m, rosto bonito e irradia simpatia. Pena que é casado. Passei no concurso fazia apenas dois anos e fui designada para ajudar nessa parte administrativa. Jonas já tinha uns dez anos de casa. Sempre fui muito extrovertida e logo me enturmo com o pessoal. Mas acho que tinha um “que” contra Jonas, acho que por ser casado. Nesse tempo só falava com ele o estritamente necessário. Afinal eu também era casada e tinha uma reputação para zelar. Sentia que ele queria uma aproximação, como fazia com todas as mulheres da prefeitura. Era época de festas juninas, que era a melhor atração da cidade, com barracas na rua, festas a semana toda, quadrilha e claro muita cerveja, quentão e licores. Meu marido estava viajando e eu e umas amigas fomos para a festa, lá chegando logo fomos convidados para a mesa onde estava todo o pessoal, cumprimentei a todos e mais friamente Jonas, apesar de o tratar assim meio distante achava ele uma pessoa muito simpática. Então ele se aproximou e ofereceu uma cerveja que aceitei, tentou iniciar uma conversa, mas tentava mantê-lo meio afastado, acho que era uma espécie de defesa. Com o passar do tempo e com a bebida me deixando mais solta senti ele mais próximo. A noite estava divertida e eu ria à toa. De alguma forma parece que fui grosseira com ele, sem ele dar o mínimo motivo. E tinha de fazer um pedido de desculpas. Então fui até a mesa dele e resolvi fazer um pedido de desculpas. Ele disse que estava tudo bem, mas queria conversar comigo num lugar mais calmo, de preferencia em outro lugar. Sentindo-me culpada acabei aceitando e como morava numa vila mais distante da cidade, ele me ofereceu carona e assim enquanto eu iria pra casa poderíamos conversar. Sei que no caminho, paramos num barzinho à beira de um rio e começamos a conversar e a bebericar umas cervejas. Nisso a noite foi se aproximando e pedi que me levasse para casa. Lá chegando não sei o que deu em mim, como meu marido estava viajando convidei-o para um lanche a principio ele chegou a negar, pois o que iria pensar o meu marido, quando disse que estava só, parece que toda sua duvida se dissipou e entramos na minha casa. Pedi que ficasse à vontade, servi uma cerveja e fui tomar um banho. Sai do banho e para minha surpresa quando retornei à sala, estava dentro de um vestidinho bem sexy, que tenho vergonha até de usar na frente do meu marido, mas estava ali na sua frente e ele logo levantou e veio em minha direção me oferecendo um gole de cerveja. Enquanto caminhava em minha direção pude notar que estava excitado. Quando peguei a latinha da sua mão não consegui esconder o quanto estava tremula, ele segurou minhas mãos entre as suas perguntando o por que, o que acontecia comigo e sem me dar tempo até de pensar, me deu um beijo. Assustada e excitada apenas deixei que seus lábios explorassem os meus. Seu corpo enorme aconchegando o meu estava me deixando louca. Seus lábios carnudos engoliam a minha boca, sua língua intrusa invadia minha boca procurando a minha. Foi um beijo que nunca antes havia dado ou recebido. Um beijo terno e singelo e ao mesmo tempo intempestivo e selvagem. Ficamos ali um longo tempo, assim namorando como dois colegiais, mas seu corpo cada vez mais se enroscava ao meu e eu cada vez mais sentia toda sua virilidade se esfregando em mim. Logo ele foi abrindo minha blusa e a fez deslizar pelo meu corpo indo parar aos meus pés, assim foi minha saia, meu sutiã e por fim abaixou minha calcinha me deixando totalmente nua na sua frente. Não levantou de imediato, ficou ali acariciando minha xaninha, passava a mão e depois levou os lábios e começou a me chupar, dava lambidas de cima a baixo e enfiava-a bem fundo. Com essas caricias é logico que logo me rendi a ele e tive o meu primeiro orgasmo. Ainda tremula pelo gozo conseguido ele me puxou para meu próprio quarto e me depositou na cama, tirou a camisa mostrando um corpo enorme, negro, de poucos pelos e não era nada sexy sua barriga caída ali na minha frente, mas desejava demais esse homem que tinha me feito gozar sem mesmo me penetrar. Tomei a iniciativa e desabotoei sua cinta, soltei sua calça e deixei cair pernas abaixo. Sua cueca mal conseguia esconder seu enorme volume ali na minha frente, ali na minha cara. Quando abaixei sua cueca vi realmente o que tinha ali pra mim, tive uma reação de espanto, pois era maior do que esperava, era mais grosso que tudo que tinha visto na minha vida. Abaixei a cabeça e comecei a lamber, dava leves chupadas na cabeça, descia lambendo aquela “tora”, acaricia suas bolas enormes e voltava chupando, queria colocar na minha boca mas era impossível. Chupava com prazer, sentia minha xaninha escorrendo e ao mesmo tempo estava temerosa do que aquilo pudesse me fazer. Então ele deitou me na cama, levantou minhas pernas e encostou sua tora em mim, com a mão passava aquela cabeçorra pela minha xana. Encaixou ela e ficou mexendo ela e arrumando para a penetração. Meu corpo travou temendo o pior, mas meu desejo fazia empurrar minha bunda na sua direção, pensava no pinto do meu marido, bem menos e mais finos e senti algo me abrindo ao meio, soltei um urro e vi que tinha sido penetrada e ele fitava me como que pedindo licença para acabar o sacrifício. Eu gemia entre os dentes, pedi que parasse e sentia sua pulsação com apenas a cabeça enterrada na minha xaninha. Ela latejava e a cada palpitação do pinto dele sentia uma dor fininha bem lá no fundo. Eu na verdade queria desistir, mas mesmo com a dor meu corpo queria esse homem. Fui me acostumando e quando ele sentiu o primeiro espasmo da minha xaninha, começou um lento vai e vem. Primeiro foi tirando o pouco que tinha entrado e voltava a enfiar. Meus lábios emitiam gemidos de dor e de tesão, a cada saída um gemido de alivio e a cada fincada de dor e assim lentamente foi me domando, me acostumando em levar vara de “verdade”. Quando eu já começava a responder aos seus estímulos, ele tirou tudo de dentro de mim, me deixando um vazio imenso na minha xaninha, passei a mão e a senti toda alargada. Colocou me de quatro e voltou a chupar minha xaninha, assim mesmo sem estar sendo penetrada voltei a gozar. Então ele se posicionou atrás de mim e voltou a me comer, agora bem mais gostoso e prazeroso. Começou a dar umas estocadas mais viris e assim ia atingindo tão fundo como nunca tinha sentido, até que senti ele empurrando meu útero. Senti seu corpo se retesar e sua porra quente sendo despejada literalmente no meu útero, voltei a gozar e cai desfalecida na cama, sentindo seu peso sobre o meu, com seu pinto enterrado bem fundo, ia pulsando e se acabando em mim. Quando ele parou totalmente, quando ele saiu lentamente de mim, quando senti a falta do seu corpo em cima de mim e quando senti sua falta dentro de mim fui que voltei à realidade e percebi que meu macho tinha plantado sua semente bem no fundo do vaso. Entorpecida ouvi ele deixando a cama e quando acordei estava só, com a xaninha ardendo e toda inchada, avermelhada e ainda tinha resquícios da sua porra que tinha escorrido e manchado o lençol. Quando cheguei ao trabalho ele continuava gentil e cordial, como se nada tivesse acontecido. Só deu indícios que tinha ficado comigo quando se aproximou e sussurrou no meu ouvido que ainda queria meu cuzinho. Estremeci, mas sabia que mais cedo ou mais tarde isso aconteceria, pois já estava doidinha para um novo encontro.
Bela dama da buceta linda e peitos suculentos! Betto
Otimo tem meu voto Bju
Belo conto fiquei de pau duro.
votado beijos muito bom
Safadinha gostou da rola do negao só falta o rabinho
Delícia de conto.. Muito excitante parabéns
Muito excitante, mas existe uma falha na sequencia da narrativa, pois fala que colocou um vestido sexy e quando ele a despe, tira blusa e saia. Apenas uma dica, verifique e reedite.