Meu nome é Gloria, tenho 40 anos e o que relato aconteceu a pouco tempo, depois de casada por 23 anos e tendo dois filhos isso veio a acontecer. Moro em uma cidade do interior, meu marido é empresário de construção civil e é também pastor de uma igreja evangélica. Sou uma mulher bem clarinha, cabelos negros e longos, olhos cor de mel. Tenho um corpo maduro, marcado pelos vestidos que uso, mostrando as curvas do meu corpo. Meus seios são bem volumosos com biquinhos rosados, minha cintura marcada e quadris bem largos marcando minha bunda avantajada e bem durinha. Depois de seus afazeres diários no seu trabalho, meu marido se ocupa do restante do seu tempo nos afazeres que compete a um pastor, tendo pouco tempo para a família, mas mesmo assim se considera um marido exemplar perante a sociedade. Depois de vários anos resolvemos fazer uma reforma na casa. Como a vida está difícil ficamos morando na casa enquanto era realizada a reforma. Por indicação de um amigo da igreja ele acertou o serviço com um conhecido pedreiro aqui da cidade. O senhor Eduardo tem cerca de uns 60 anos, um negro alto e de aparência bem rude, causada pelo serviço árduo. Tem um corpo bem forte, deve ter uns 1,85m, com uma barriga de cerveja, a barba sempre por fazer. Desde o primeiro dia deu pra perceber que era uma pessoa de pouca cultura, pois se expressava mal, mas demonstrava ser um bom trabalhador. Seu jeito simples foi ganhando minha confiança e transitávamos normalmente pela casa, ele fazendo seu serviço e eu tentando fazer o meu e ajudando ele no que podia. Um dia sentada no meu quarto com a porta aberta pude ouvir ele conversando com o servente, seu ajudante. Ele dizia: “nossa essa Dona Glória é uma coroa muito gostosa, viu só como é firme seu corpo, até parece que ela se veste com aqueles vestidos para nos provocar”. Seu ajudante completou assim: “verdade, essa brancona está me deixando louco e olha que acho que o marido dela não deve estar dando conta”. Seu Eduardo disse: “é verdade, parece que ele nunca está em casa, pois somente chega após sairmos e nunca o encontramos de manhã”. Depois disso passei a prestar mais atenção no Seu Eduardo e vi que ele foi mudando, sempre o pegava passando a mão por cima da calça como que querendo evidenciar que estava sempre de pau duro. Mas ele até que era muito discreto, deve ser por que nós éramos muito queridos na cidade e todos nos respeitavam e ainda o meu marido era o pastor da sua igreja. A principio cheguei a ficar preocupada, por passar praticamente o dia todo a sós com eles. Mas com o passar do tempo me tranquilizei. Até que um dia quando fui levar o lanche rotineiro da tarde a eles, senti o olhar dos dois grudados em meu corpo, foi somente ai notei que eu realmente estava me vestindo para eles, para que apreciassem o meu corpo. Notei que inconsciente a cada dia eu me vestia de maneira mais sensual apenas para eles. Foi a primeira vez que enquanto lanchávamos, sempre fazia isso com eles, notei seus olhares fixos no meu corpo. Sem pensar perguntei se havia algum problema comigo, se meu vestido estava sujo ou rasgado, mas ele ficando sem jeito nada disse, apenas abaixou o olhar, terminou de comer e agradecendo voltou ao trabalho. Sai de perto deles com um sentimento de fêmea que tinha conquistado seu macho. Passou pelos meus pensamentos o prazer que estava sentindo ao seduzir aquele homem rude. Isso transcorreu por alguns dias e a cada dia o clima de sedução aumentava entre nós. Apesar de estar sempre perto deles, tentando ajudar e perguntando várias coisas sobre o serviço notei que a cada dia ele parecia mais embaraçado com minha presença, mas seus olhos nunca se fixavam nos meus olhos, mas sim no meu corpo, no decote que usava, na minha bunda quando saia de perto dele. Ele parecia confuso com a situação que estava se criando, mas notei que fazia um esforço enorme para me respeitar. Eu já não estava mais me importando com o que eu estava causando, já estava perdendo o controle da situação. No fundo no fundo eu já estava era gostando. Esse jogo de sedução me excitava de tal forma que já tinha me pego pensando até onde eu chegaria com isso. Num dia a tarde seu Eduardo pediu um pouco de água, me aproximei dele e ele estava tão absorto nos seus afazeres que nem notou minha chegada, eu estava num vestido levinho e descalça. Quando o chamei ele se assustou e se levantou bruscamente quase me derrubando, com o desiquilíbrio do meu corpo acabei tendo de abraça-lo para não cair sobre o que ele estava fazendo. Nessa de me abraçar a ele acabei agarrando-o pela cintura e minha mão se apoiou bem sobre o pau dele, como segurei firme para não cair, acabei apertando seu pau por sobre a calça. Ai foi eu que fiquei sem graça, quase não ouvi ele perguntando o que tinha acontecido para ter caído, resmunguei qualquer coisa e o soltei. Senti minha face ruborizar e fui buscar outro copo d’água, pois esse caiu por todo o chão onde ele trabalhava. Mas foi ai que percebi onde tinha chegado minha brincadeirinha de sedução, pois ao sentir seu pau na minha mão fiquei molhadinha de excitação. No outro dia estava no banho quando o chuveiro que estava desligou, toda ensaboada me enrolei na toalha e sai para ver o que tinha acontecido, como tinha energia por toda casa ele deve ter queimado, então me encaminhei para um chuveiro que tem nos fundos da casa para terminar o meu banho. Passei perto do seu Eduardo, que nesse dia estava trabalhando sozinho e me encaminhei para os fundos. Não sei o que aconteceu direito, sei apenas que nossos olhares se chocaram e sem graça de tudo continuei, afinal eu tinha de terminar o banho. Entrei rapidamente no chuveiro e nem lembrei de trancar a porta, pois era costume quando usava o banheiro de fora, deixa-lo aberto. Quando estava me deleitando com a água no meu corpo sinto a presença de alguém. Antes mesmo de me virar lembrei que a porta estava aberta e que somente poderia ser o seu Eduardo que estava ali. Na mesma hora meu corpo se eriçou todo, deixando meus pelinhos todos arrepiados. Fui me virando lentamente e dei de cara com um corpo negro já todo nu e meu olhar foi diretamente para o seu pau que já estava em riste. Não tive reação, apenas observava ele caminhar em minha direção, meus olhos não saiam do seu pau enorme, que duro balançava a sua frente. Senti sua mão nos meus ombros, segurou meu queixo e olhou-me nos olhos, aproximou seus lábios dos meus e trocamos um leve beijo. Com uma mão acariciava meu rosto com sua mão cheia de calos e áspera, com a outra já segurava a minha mão e levava em direção do seu pau. Senti-o na minha mão e na minha mente não saia de como era grande. Passiva e já entregue apertei com vontade, para sentir de verdade o meu macho. Quando terminamos um beijo intenso ele afastou de mim e pude ver seu rosto sofrido e um brilho intenso no olhar. Eu deveria ser um belo troféu para ele. Agora enquanto eu o masturbava sentia a aspereza da sua mão percorrer todo o meu corpo. Sua mão rude ao invés de me ferir, me causava uma sensação muito boa, levando minha excitação a um grau extremo. Olhava aquele homem idoso, sem beleza alguma, mas de uma virilidade intensa. Já entregue ao meu macho, estava totalmente em suas mãos. Ele então com calma foi me virando de costas para ele me deixando apoiada na parede do banheiro. Sem muita delonga senti sua mão na minha cintura, puxando minha bunda ao seu encontro, ai senti seu pau se encaixar no meu reguinho. Sua cabecinha foi escorregando por ele passando pelo meu cuzinho, até se encaixar bem na entradinha da minha buceta. Arrebitei mais ainda minha bunda e senti seu pau começar a abrir caminho para dentro de mim. Sentia sua cabeça se alojando e minha buceta ir cedendo para sua penetração, centímetro a centímetro ele ia me arregaçando, isso mesmo, me arregaçando, pois parecia que não iria conseguir me penetrar. Como que sentindo um estalo e sentindo um pouco de dor senti que ele tinha se alojado, que sua cabeça tinha rompido e começava a entrar de verdade. Tive um certo receio, mas minha buceta estava gulosa pelo seu pau. Com os olhos fechado, apoiada nos ladrilhos da parede, arrebitando firme minha bunda sentia seus dedos firmes na minha bunda e dava pequenas estocadas que estavam me deixando louca. Quando ele começou um leve movimento de vai e vem eu já gozava pela primeira vez. Perdendo toda compostura passei a gemer cada vez mais alto. Até o momento que ele começou a meter de verdade, sentia ele bem fundo e depois saia quase todo, nesse momento pedi a ele que metesse forte. Seu pau parecia que iria me virar do avesso, ele foi aumentando a velocidade e o vigor de sua metida. Então ele disse que iria gozar, sem pensar nas consequências, pedi que despejasse tudo dentro de mim, levei minha mão e tentei segurar ele dentro de mim. Antes que saísse de mim ainda senti um calor de sua primeira golfada bem fundo em mim. Tirou o pau rapidamente e gozou na minha bunda, com a água levando sua porra para o ralo. Meu desejo era de uma fêmea no cio, queria que ele tivesse gozado bem fundo em mim, um pouco decepcionada senti seu pau saindo de mim e sua porra escorrendo de minha buceta. Minhas pernas estavam bambinhas, meu corpo trêmulo e senti o vazio na minha buceta. Ele me abraçou e sentia seu velho corpo ofegante contra o meu. Terminei meu banho, enrolei-me na toalha e saciada voltei para o meu quarto. Deitei satisfeita e fui acordada pelo meu marido, preocupada pelo fato de eu estar dormindo àquela hora, o seu Eduardo tinha ido embora, fechou a porta e jogou a chave na garagem. Olhei para ele me levantei e fui preparar alguma coisa para comermos, visto que eu já tinha sido bem comida. Até hoje guardo segredo do que aconteceu, quanto ao seu Eduardo, nunca mais fizemos nada, apesar de que se ele tivesse se insinuado pra mim eu com certeza teria me entregado de novo.
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