Pensamentos pecaminosos. Apenas pensamentos.

Meu nome é Cristina, tenho 47 anos, 1,55m, 60 kg, Branca, gordinha e gostosinha e bonitinha. Sou casada com João que tem 57 anos, branco, 1,68m, 100 kg e antes de mudarmos para a cidade trabalhávamos na zona rural. O que vou relatar aconteceu quando ainda éramos recém casados, ainda vivíamos deslumbrados com nossa união. Na época morávamos numa pequena casinha, pois ainda não tínhamos filhos e sonhávamos em vencer na vida, deixar de prestar serviço para outros e trabalharmos para nos mesmo, obtendo com nosso trabalho umas terrinhas para cultivarmos. João trabalhava de retireiro e acordava de madrugada, ficando preso ao retiro até umas 10 horas da manhã. Eu acordava junto com ele, dava um jeitinho na nossa casinha, preparava o almoço e logo que amanhecia eu ia para a sede onde trabalhava como domestica.
        Depois do episodio ocorrido entre eu e Dionísio, tentei de todas as formas deixá-lo longe dos meus pensamentos, pois era recém casada e gostava muito do meu marido, mas a todo momento me imaginava sendo coberta por ele, assim como os garanhões cobrem as éguas. Meus pensamentos viviam povoados de imagens me entregando a ele. Mesmo com a razão dizendo que não deveria e nem poderia, o corpo como que revoltado comigo ficava todo molhado somente em pensar nele. Apesar de todo esse confronto dentro de mim, minha rotina não mudou e continuava a mesma. Parecia que evitávamos o que já era provável, acho que ele pensava no amigo que lhe acolheu, dando comida e casa, colocando-o dentro de seu própria lar. E assim evitávamos de toda maneira avançar o sinal vermelho. Essas atitudes parecia o aviso do destino dos perigos que nos rondava. O tempo de manhã era pouco e à tarde quando ele chegava João estava sempre em casa. As relações amorosas entre eu e João se intensificavam a cada dia, mas da minha parte era tudo devido aos meus pensamentos que ficavam imaginando estar com Dionísio. Com o passar do tempo fui mudando meu foco, desejava ter um filho e meu fogo por ele foi diminuindo. Lentamente ele fui despovoando-o de meus pensamentos e começamos a nos distanciar, mais quando se engraçou com Daniela, uma mocinha vizinha aqui de casa que tinha somente uns 15 anos e vivia sempre dentro de nossa casa. Com o inicio desse namoro todo o meu libido em relação a Dionísio voltou e tinha ciúmes só de imaginar que ela poderia estar desfrutando de algo que eu desejava e sempre esteve ali ao meu alcance. Nãoentrava na minha cabeça o fato deles poderem estar se gostando. Nessa época eu estava com 20 anos, recém casada com João. Mas como nada poderia fazer apenas assistia ao relacionamento deles, namoro este aceito por que Dionísio era muito bem quisto na colônia. Colônia era onde moravam vários trabalhadores. Como os pais dela eram nossos amigos tinha dias que eles namoravam em casa. Eu admirava o namoro deles, pois ele a respeitava muito e tinha quase certeza que dali sairia casamento. Eu estava sempre de olho neles, pois alem da responsabilidade de amigo dos pais dela, ainda ficava muito curiosa pelo que poderiam estar fazendo. Foram ficando íntimos dentro de casa e quando ela estava em casa, acabavam os dois lavando as louças. Naquele tempo ela ia à tarde para casa e ele a levava por volta das 20 horas. Um dia notei-os bem assanhados, ficavam de cochichos e olhares desconfiados, então logo que saíram, não aguentando de curiosidade, fui atrás para espioná-los. Já estavam Longe da vista da casa quando ele a puxou para junto dele, segurando-a pela cintura e quase a carregando. Foram para debaixo de um frondoso pé de óleo e sentaram num tronco. Aproximei-me lentamente por entre os arbustos e me deparei com os dois aos beijos. Ele mais experiente conduzia o namoro. Ficaram um bom tempo se beijando e eu já me preparava para ir embora quando o ouvi dizendo para ela dar uma pegadinha no pau dele. Ouvindo isso meu corpo se eriçou todo. Com os lábios tremendos pude perceber sua mão conduzindo a dela para seu colo. No inicio ela opôs resistência, mas pressionando sua mão contra seu pau e fazendo leves caricias com a outra, beijando a com carinho ela foi se entregando. Começou então uma verdadeira batalha de mãos por todo lado, ele tentando abrir a blusa dela e ela tentando impedir e toda vez que ela tirava a mão do pau ele retornava ela para ele de novo. Assim ficou um belo tempo nessa batalha sensual. Vendo que ela não cedia, ele parecia ter desistido. Parou de tentar chegar aos seus peitos, largou a mão que sempre levava para o seu pau livre. Para minha surpresa mudou totalmente de tática, colocou uma mão na sua nuca e enquanto a beijava, a outra foi abrindo sua calça e libertando seu pau. Ela estática correspondia a seus beijos nem imaginando o que ele estava fazendo. Quando o luar me mostrou o que ele tinha libertado de sua calça, quase soltei um grito de espanto pelo tamanho daquilo. Quando ela abriu os olhos pude perceber seu olhar de espanto fixo naquela cobra ali solta ao seu lado. Enquanto ele a beijava percebia que seu pinto descansava sobre sua coxa. “acidentalmente” ela o tocou e retirou rapidamente a mão. Ele então voltou à carga e pegando sua mão depositou-a sobre seu pau. Enquanto ela ainda fazia um pequeno esforço para tirá-la de lá, ele a mantinha espalmada sobre sua vara. Nessa hora eu já estava extremamente excitada e me tocava por sobre a calcinha sentindo o quanto minha bucetinha escorria. Percebi que ela foi enlaçando seus dedos ao redor do pau dele e começou a senti-lo segurando-o firmemente. Vendo que ela já era inteiramente dele, abriu sua blusa e deixou seus seios à sua mercê. Ali apareceu um belo par de peitinhos tesos de excitação. Quando ele os tocou com os lábios escapou dos lábios dela um gemido ofegante. Ainda pude ver que mantendo a mão dele sobre a dela, a manipulava fazendo ela percorrer toda a extensão da sua vara, fazendo-a sentir toda sua potência. Esse ato foi interrompido pelo chamado do pai dela. Ai virou a maior correria para eles se adequarem e num instante estavam de pé e caminharam em direção ao grito. Tremula esperei minha adrenalina abaixar e ajeitando-me sai caminhando com as pernas bambas retomando o caminho de casa. Rindo comigo mesma imaginava a situação critica que os dois ficarem pelo “coito’ interrompido. Entrei sorrateiramente no meu quarto e ouvi o ressonar proveniente do sono profundo em que João se encontrava. Deitei com cuidado ao seu lado e fui me aconchegando à suas costas e ajeitando fui moldando meu corpo ao dele.Timidamente levei minha mão e comecei a acariciar sua barriga, sentindo seus pelinhos na palma da minha mão. Eriçada fui descendo cuidadosamente fazendo carinhos para não o despertar antes do tempo. Fui enfiando minha mão dentro do seu calção até encontrar seu pau adormecido que até aquela hora descansava. Fui agasalhando-o entre os dedos e quando estava todo na palma da minha mão, levemente fui dando leves apertões. Assim pude sentir ele crescer e endurecer na minha mão. Ele estava tomando vida com minhas caricias. Comecei uma leve punheta e ele foi despertando e ajeitando-se na cama. Até que ele ficou de costas na cama, com minhas caricias seu pau já estava duro e vivo na minha mão. Sentindo-o não pude deixar de imaginar como seria segurar o de Dionísio. Excitada e já toda molhadinha levei uma perna sobre ele, ainda punhetando-o fui puxando seu calção e libertando seu pau. Notando que ele já estava acordando e seu pau extremamente duro comecei a escalar seu corpo e logo estava deitada sobre ele e seu pau. Sentia ele pulsando espremido pela minha buceta. Agora ele já estava acordado, pois senti sua mão se apoiarem nas minhas ancas. Levava meu corpo para frente e para trás me esfregando nele e sentindo seu pau entre nós. Com movimentos pélvicos fui encaixando sua cabecinha na minha bucetinha. Quando o senti bem encaixado fui me ajeitando até começar a sentir sua cabeça me penetrando. Soltando um suspiro senti seu pau escorregar mansinho para dentro de mim. Fui me deleitando com essa deliciosa penetração, pela primeira vez comandada por mim. Empinar a bunda fazendo com que seu pau fosse saindo bem devagarzinho para depois fincá-lo todo novamente. Não resistindo à deliciosa sensação de sentir minha buceta praticamente mastigando-o João me segurou bem firme com as mãos e me puxou firmemente para ele. Ai com a ajuda de suas mãos começamos a meter bem intensamente, suas estocadas foram aumentando até que metíamos num ritmo alucinante. Em alguns momentos parávamos para tomar um fôlego e curtir um ao outro podia sentir sua vara pulsando dentro de mim. Abraçou-me fortemente e virando colocou-me debaixo dele, deu uma ajeitada e vendo que estava profundamente dentro de mim, começou a meter fortemente, como nunca tinha feito antes. Levantei as pernas para poder senti-lo mais dentro de mim. Quando suas estocadas começaram a me levar para um gozo próximo, trancei as pernas nas suas costas e o segurei firmemente contra mim. Podia senti-lo fazendo movimentos para enfiar cada vez mais. Senti que seu pau parecia crescer, ficando mais teso e me segurando fortemente gozamos juntos. Seus jatos esquentava tudo dentro de mim. Nunca tinha sentido ele gozar tanto desta maneira. Gozei junto com ele, mais ainda quando ouvi barulho no quarto ao lado, imaginando se Dionísio estava nos escutando. Quando parou de ejacular, apenas deixou seu corpo pesar sobre o meu e vagarosamente seus espasmos foram diminuindo até que amolecendo senti seu pau começar a deslizar de dentro de mim. Sentia o desespero da minha bucetinha que tentava mantê-lo dentro de mim, mordia-o tentando segurá-lo. Não queria que ele saísse, mas para minha decepção ele foi deixando seu corpo cair ao lado do meu e quando seu pinto me abandonou, sentia apenas um “rio” de porra passando pelo meu cuzinho e escorrendo para o lençol. Mesmo querendo mais estava satisfeita. Deitada de costas e com as pernas abertas sentia um friozinho nas partes mais intimas. Pousei minha mão sobre seu pau, agora já mole e fiquei acariciando para ver se ele dava algum sinal de vida, mas a única coisa que recebi foi ele se virando e dando as costas para mim e dizer que o mataria se o pegasse todo dia daquele jeito. Interiormente soltei uma gargalhada, pois era o que eu mais desejava era matá-lo de prazer. Vendo que a sessão tinha terminado e não o teria mais uma vez dentro de mim, levei minha mão na minha bucetinha e fiquei acariciando, sentindo como ela estava inchadinha e sensível. Passando meus dedos ali estremeci, mas resolvi que era hora de dormir, estava tão mole que desmaiei ali do jeito que me encontrava. O único movimento que consegui fazer foi me aproximar de João e o abraçá-lo por trás sentindo seu calor e só acordei no dia seguinte, assustada com os barulhos que vinha da cozinha. Era Dionísio preparando o café, levantei correndo não encontrando João ali ao meu lado. Sai correndo para a cozinha, pois eu já estava atrasada e encontrei o café pronto na mesa. Dei um bom dia a Dionísio e saímos apressadamente em direção à sede, onde começaríamos mais um dia de trabalho.

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 24/05/2016

Irmã Cristina, amo ler seus contos...excitantes! Betto

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Comentou em 17/02/2016

Belissimo conto. Excitante e prazeroso. Quero mais...

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Comentou em 11/01/2016

Que conto gostoso adorei muito e excitante.muito.....voltei

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marciovixx Comentou em 01/10/2015

Você escreve tenuamente bem. Acho que você acabou de ganhar um novo fã. Continue assim.

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morenobaiano Comentou em 04/11/2013

Parabens adorei o conto e votado, caras de sorte esse Joao e Dionisio em ter uma mulher como vc por perto, xeru.

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Comentou em 15/05/2013

Belo relato, parabéns. Tenho certeza de que isto foi real, e lindo sua luxúria

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tarus Comentou em 15/05/2013

Muito bom conto, parabéns..

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advogato ldna Comentou em 15/05/2013

delícia de conto .... adoraria saber a continuação ... pelo que vejo ... o título em breve será ... Pensamentos pecaminosos ... agora realizados !!! ... até breve...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pensamentos pecaminosos. Apenas pensamentos.

Codigo do conto:
29290

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/05/2013

Quant.de Votos:
26

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