Primeira traição – Jussara me deu seu marido piroc
Primeira traição – Jussara me deu seu marido pirocudo. Meu nome é Maristela, tenho 33 anos, 1,60, 70 kg, morena, seios grandes e bunda enorme e arrebitada, apesar de ser gordinha tenho uma cintura bem definida. Sou casada faz dois anos e meu relacionamento com Jorge é muito bom, nosso casamento fortaleceu nossa união. Nossa vida sexual melhorou muito, parece amadurecer a cada dia que passa, mas ainda assim sinto um vazio no meu corpo, sempre parece faltar alguma coisa. Depois da minha traição, minha vida mudou radicalmente. Com os acontecimentos repensei meu relacionamento com Jorge e eu praticamente o pedi em casamento o que se realizou logo. Apesar de ter resolvida a dar cabo nos relacionamento fora do casamento, tinha um desejo intenso de terminar com Cássio o que tínhamos começado no termas, pois naquela época nossa folga terminou e apesar de termos trocado contato nunca mais voltei a encontrá-lo, resolvi por uma pedra em cima e sumi com seu numero de contato. Nesses mais de dois anos, apesar do assédio de alguns homens, apesar de me sentir frágil, carente, sai ilesa nesse período e só transei com Jorge. Mas a vida nos reserva muitas surpresas. O fervor do meu corpo parecia amainar, mas tinha que acontecer algo de novo para reacender a chama de puta que estava adormecida dentro de mim. A sensação de querer mais voltou intensa, profunda. . Mas o que vou relatar começou quando o assunto de umas reuniões, só de mulheres, que fazíamos a cada dois meses para por a fofoca em dia.Lembro que nossa conversa faria ruborizar o mais atrevido dos homens. Essa reunião acontecia na casa de uma delas e o assunto era chifre, quem tinha colocado ou quem não. Ai foram aparecendo histórias e “denuncias” das fugidinhas delas, até que Jussara disse que não tinha necessidade e nem motivos para uma traição. Foi uma verdadeira ovação, foi chamada de cínica, de mentirosa, de tudo. Enfim ela começou a dar explicação dizendo que seu marido era completo em todos os sentidos, era rico, bonito, malhado e bom de cama e abrindo as mãos referindo-se ao tamanho da “bengala” dele. Isso deixou a todas alvoroçadas, e choveu perguntas sobre a primeira vez, o anal e por ai foi. Ai começou as lembranças de quem já tinha “enfrentado” um dotado, quem nunca havia experimentado, começou as comparações com os maridos, começaram a dizer que todas queriam experimentar, teve uma até que perguntou se ela “autorizaria” a tirar uma lasquinha do pinto do marido dela. Para a surpresa de todas ela disse que permitiria sim, mas se fizéssemos às escondia o pau ia comer. E pra completar a brincadeira disse que só tinha uma condição, quem quisesse teria de dar o cu também. Ouve um silencio e pairou duvida em todas e esse assunto terminou ai. Passado uns dia tive de ir na casa dela e logo que entrei ela veio me dizer que fora a única a ir na casa dela, ainda desconversei dizendo que tinha ido lá por outro motivo, mas ela apenas deu uma gargalhada e disse que depois que eu visse, não iria resistir. Fiz o que deveria fazer e fomos tomar um refrigerante, quando o marido dela entrou na sala, deu um oi e como se eu não estivesse ali tirou a camisa mostrando seu tórax malhado. Isso me causou um arrepio de cima a baixo. Jussara voltou a sentar do meu lado e continuamos a conversa. Eu não resistia e as vezes olhava para ele, que petulante me comia com os olhos, fiquei imaginando se Jussara tinha conversado para ele sobre nossa conversa. Quanto mais eu pensava sobre o assunto, minha calcinha já estava molhada de tesão. Ele levantou e foi tomar um banho, quando voltou veio somente com a calça do pijama deixando explicito sua enorme mala. Senti um tremor e quando senti seus olhos sobre mim sabia que ele já sabia de tudo e o que iria me acontecer ali se não tomasse uma providencia. Em vez de tomar uma atitude fiquei ali ansiosa pelo que pudesse acontecer, então Jussara pegou-me pela mão me puxando para o banheiro e logo que entramos disse que se eu quisesse experimentar seu marido era naquela hora ou nunca. Ouvindo isso minhas pernas amoleceram, minha xaninha escorria. Dando me uma toalha e me oferecendo um roupão ela disse que enquanto eu pensava, poderia tomar um banho para relaxar e pensar melhor, conforme eu saísse do banheiro a resposta estava dada. Então ela saiu encostando a porta e me deixou ali pensativa, ia saindo mas o “diabinho” falou mais forte e acabei entrando no banho. A cada toque no meu corpo ele se tornava mais sensível, minha xaninha estava turgida e muito sensível e isso só fazia com que eu pensasse apenas em me entregar a ele. Quando retornei à sala, vi um sorriso nos lábios de Jussara e dele, visto que retornei vestindo o roupão. Ela foi logo saindo e indo para o banho me deixando a sós com ele. Nem bem ela saiu ele se aproximou e sentou ao meu lado. Levou a mão nos meus cabelos e começou um terno carinho, assim foi me acariciando e me beijando como que me preparando. Aos poucos a intensidade de suas caricias foram aumentando, agora ele já chupava bem forte meu pescoço. Quando me dei conta já estava nua na frente dele e Jussara estava sentada na poltrona a nossa frente. Ele se afastou um pouco e o que vi chegou a me assustar, um belo pinto aparecia pelo coz e o restante ficava oculto dentro de sua calça. Abaixou a calça e um pinto enorme e ainda meio mole caiu à sua frente, balançando de um lado para outro como se quisesse me hipnotizar. Abriu minhas pernas expondo minha xaninha e desceu dos meus seios e foi lambendo até chegar na entradinha da minha xaninha. Quando sua língua a percorreu de cima a baixo eu já estava quase gozando e eu estava totalmente entregue. Segurei sua cabeça e a apertei contra meu corpo. Ele foi subindo, fazendo o caminho da volta, mas quando nossos corpos se encaixaram, sua enorme cobra abria caminho entre minhas pernas ficando alojada entre elas emanando um calor intenso. Levei a mão e tentei segurar seu pinto que minhas mãos não davam conta de contornar, sentia ele turgescendo e aumentando ainda mais seu tamanho. Ele virou-se colocando-me sobre ele sentei em cima do seu pinto, sentindo aquele talo ao longo da minha xaninha, parecia um rabanete, daqueles bem grande, apesar de agora estar duro, era macio e suave. Fui escorregando por aquela verga até que senti sua cabeça redonda e brilhante bem na minha entradinha. Fui me ajeitando, sentando e forçando a cabeçorra com a xaninha. Foi quando minha xaninha foi se alargando e tentava abocanhar tamanho pinto. Rebolava na cabeçorra e nada de entrar. Delicadamente fui me empalando na sua pica. Senti uma espécie de “estalo” e a cabeçorra foi entrando. Sentia uma dor esquisita, minhas paredes pareciam que iam se rasgar, estava mais que preenchida. Lentamente, milímetro por milímetro seu pinto ia desbravando minha vagina, qualquer mínimo movimento mais brusco e sentia uma dor aguda, bem funda. Subi um pouco deixando que fosse escapando de dentro de mim, saiu um pouco e voltei a forçar e continuava entrando e agora eu já estava gozando, num misto de uma leve dor e de muito prazer. Fui nesse vai e vem até que não entrava mais, levei a mão e ainda tinha um tanto de pinto pra fora. Deitei sobre ele e apenas fazia movimentos de quadris bem cadenciado, apenas sentindo que aquilo estava dentro de mim. E assim sem ele praticamente fazer qualquer movimento eu gozei rebolando na sua pica. Foi ai que senti sua única reação nessa trepada, seu pinto se retesou e senti umas golfadas dentro de mim. Ai nesse momento vi que nem tinha me lembrado de por camisinha. Instintivamente, como se isso valesse alguma coisa, subi meu corpo e deixei ele escapar de dentro de mim, deixando sua porra e meu gozo descer caindo sobre seu pinto. Voltei a sentar sentindo seu pinto todo melado e fiquei alguns momentos esfregando na nossa gala. Desci meu corpo pelas suas pernas e tomei aquele monumento nas mãos, abaixei minha cabeça e com os lábios passei a lamber nosso gozo. Lambi de cima a baixo e depois de bem limpinho deixei apenas a cabeça entre meus lábios e fiquei sugando e assim fui acariciando seu pinto até que repousasse nas minhas mãos, para um descanso merecido. Foi somente ai que me dei conta que tinha esquecido de Jussara, olhei e ela estava tocando levemente sua xana, com cara de quem também tinha gozado. Pensei que tinha terminado, já estava pensando em me arrumar e voltar para casa, mas ela me lembrou que eu ainda deveria dar meu cuzinho a ele. Passando a mão na minha xaninha e vendo o estado dela disse que não iria suportar. Então ela disse que iria me ensinar a dar o cuzinho e que na próxima vez eu não escaparia, ajudar ela dar o cuzinho foi o Maximo, mas fica pra outro relato.
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conto gostoso de ler parabéns as fotos também são lindas super sex. amei sua historia conta mais quando vc der o cuzinho pra ele estou ansioso esperando