Historia do sitio.


Meu nome é Jurema, tenho 50 anos, tenho 1,55m, 65kg, tenho uns belos melões e um bum bum que até os cavalos aqui da roça ficam de olho e sou casada com Carlos, minha filha veio até nossa casa no campo para trazer nosso neto, Heitor, para passar uns dias conosco. A principio ele ficou maravilhado com as novidades do sitio, com a natureza, observando as aves e os animais do sitio, mas tinha certeza que logo se entediaria com a tranqüilidade da roça. Então vendo que ele estava perdido e tentando melhorar seu final de semana o convidei para me ajudar a tirar o leite das vacas. Vi que ele ficou mais animado enquanto caminhávamos para o curral e mais ainda quando me fingindo de inocente deixei que ele espiasse por entre as minhas pernas, pois sentada no banquinho e ordenhando a vaca deixei que ele percebesse que nós na roça tínhamos o costume de não usarmos calcinhas. Vendo minha bucetona cheia de pelos negros tenho certeza que deixou ele cheio de tesão. No sitio tudo vive em torno da reprodução, pra todo lugar que olhamos tem algum par de animal fazendo sexo, são os porcos procriando, o gado, os cavalos, as aves e e até os insetos metem com toda liberdade. Até que em um dado momento, se sentindo cheio de tesão ele mesmo me disse, perdendo toda sua timidez, que tudo aqui cheirava a sexo e faziam em tudo quanto era lugar. Então um comichão subiu pela minha espinha e minha bucetona logo se encharcou imaginando que bastava uma cordinha para ele se enforcar, para conseguir o que minha buceta desejava. Para provocá-lo abaixei-me na frente dele, deixando que visse minha bunda e vislumbrasse minha bucetona peluda e ainda lhe disse maliciosamente que aqui na roça era assim, éramos livres para fazer tudo e o que quiser a qualquer hora. Foi ai que ele perdeu toda a timidez dos meninos da cidade e foi se aproximando de mim, ressabiada pensei que ele não teria coragem de fazer qualquer coisa, mas foi logo colocando a mão na minha cintura e vendo que não reagia foi abaixando para minha bunda, como estava sem calcinhas, sua mão desceu livre pelo meu reguinho e acabou comigo quando deu uma dedilhadinha no meu cu e logo atingiu minha bucetona. Abaixei-me novamente à sua frente e disse que era melhor ele usar outra coisa a ficar melando a mão. Pequei-o pela mão sentindo-o todo tremulo e disse que ficaríamos bem melhor se fossemos para dentro do celeiro. Fui caminhando a sua frente, rebolando e mostrando a ele toda minha bunda e o requebrado das mulheres da roça. Fiquei a sua frente e tirei toda a roupa revelando meu corpo maduro para o deleite dele. Virei de costa pra ele, olhei diretamente nos seus olhos e com um olhar cheio de malicia o convidei para meter em mim, sem dizer uma única palavra fui me abaixando a sua frente, ajoelhei sobre o feno e fiquei de quatro aguardando meu pequeno e jovem macho, pedi que montasse em mim e fizesse como o touro faz com a vaca antes de trepar nela, ele se abaixou atrás de mim e timidamente foi aproximando seu rosto da minha bunda, respirando bem fundo sentiu o meu cheiro, senti sua mão na minha escadeira e um leve apalpar, com a ajuda da outra abriu meu reguinho e ficou admirando meu cuzinho. Senti que seu nariz tocou minha bunda quando senti sua respiração e sua língua tocou meu reguinho, sentindo a maciez da minha pele e o gosto de uma mulher que trabalhou o dia todo na lida da roça. Aos pouco fui sentindo mais firmeza, sua língua ia passeando pela minha bunda dando mais atenção ao meu reguinho até que tirou um gemido da minha garganta quando sua pontinha me tocou o olhinho do cu. Meu corpo todo arrepiado sentia o jovem tremer de tesão atrás de mim. Ficou um tempinho brincando com meu cuzinho, sentindo seu gosto, mas logo seguiu caminho em direção ao seu desejo maior. Nem bem deu a primeira linguada e já foi enfiando bem fundo na minha bucetona. Senti sua língua tremula entrando entre meus lábios, passeava sem destino por toda extensão dela, foi se aprofundando, entrando e saindo como se quisesse me comer daquela maneira. Eu estava amando sua língua bem fundo dentro de mim, sentia ela saindo da minha bucetona e passando a lamber meu cuzinho de novo, foi subindo pelo reguinho e lambendo toda extensão das minhas costas. Foi quando senti seu corpo se encaixando ao meu, seu pau encaixado no meu reguinho, ai pude perceber de verdade o que me esperava, era um belo e grande pau. Certeiro como o touro faz com a vaca ele ficou fustigando com a pontinha do seu pinto minha entradinha e quando sentiu seu pinto bem encaixadinho, deu uma ajeitadinha, rebolou atrás de mim e certeiro como um arqueiro ele enfiou sua flecha de uma só vez dentro de mim, sentindo ele me arrombando bem fundo, deixei escapar um gemido bem alto, quase um grito, essa sua estocada fez-me instintivamente encolher na sua frente, pois seu pinto tocava bem fundo meu útero. Novamente senti ele tomar fôlego, firme e violentamente começou a me estocava como um cão come sua cadela. Segurando minha cintura ele metia bem fundo e muito rápido. Não suportando de tanto tesão e atingindo meu primeiro gozo cai sobre o feno que tinha ali espalhado pelo chão, virando-me ele caiu em cima de mim se intrometendo entre minhas pernas, afoito como é os jovens procurando achar novamente o buraco do seu prazer. Forte e certeiro voltou a se enterrar dentro de mim, de novo minhas carnes se dilataram e recebi de uma só vez seu pintão dentro de mim, pela grossura entrou esfolando e eu resfolegava naquele pinto. Assim afoitamente ele ia me beijando, ia esfregando seu rosto em mim, apertava meus peitos, dava beliscões e sugando meus seios, tão forte que chegava a doer ele ia metendo e metendo, acabando com a véia. Suas estocadas arrancavam gemidos do fundo da alma, eu estava tremula, e mesmo não tendo total domínio sobre meu corpo eu tentava rebolar no ritmo de suas enterradas. Resfolegando do forte ritmo de sua metida ele parou e foi deixando seu corpo cair de lado e me puxando pra cima dele, sem deixar sair de dentro de mim, colocando-me sobre ele, eu apenas sentei direito sobre ele e dando uma rebolada senti ele encaixar direitinho, continuei metendo, subindo e descendo sentindo minha buceta escorregando pelo seu pinto. Foi ai que me senti uma verdadeira “peoa” de rodeio, pulava feito louca em cima daquele garanhão. Esfregava-me sentindo suas mãos apertando meus peitões, as segurava como se fossem rédeas e sentia seus dedos me bolinando bem forte. Então descendo as mãos para minha cintura ele segurou-me bem forte, me puxou contra ele, tentando enfiar ainda mais fundo. Retesando seu corpo e sentindo seu pinto pulsar dentro de mim senti sua porra me alagando coma a água de uma enchente invade o rio, sentia sua porra vazando por todo lado. Nisso ele lentamente foi me empurrando para cima, deixando seu pau saindo lentamente, quando escapou sentei sobre ele, que ficou encaixado entre os lábios de minha buceta, eu ainda querendo ele dentro de mim tentava morde-lo e sentia ele pulsando contra minha bucetona. Voltou a subir em cima de mim e segurando minhas duas pernas pro alto, achei que ele iria começar a me comer de novo, enfiava a cabeça do seu pau na entrada daminha buceta, quando pensava que iria enfiar ele voltava a tirar, as vezes escorregando seu pinto melado na entradinha do meu cu. Assim ele ia me fustigando, eu pedia que ele voltasse a me comer, mas ele judiava de mim. Para minha surpresa senti uma dor intensa e fina quando ele entrou destroçando e estourando minhas preguinhas se atochou dentro do meu cu. Soltei um berro e senti as lágrimas fluírem pela minha face, tentava com as mãos empurrá-lo de dentro de mim, mas apenas sentia meu cu latejando e seu pinto pulsando dentro de mim. Ali estava eu gemendo e chorando de agonia, sentindo meu neto atarracado no meu cu, uma coisa que nem concebia fazer e nem Carlão por todos esses anos de casado tinha feito a mim.. Meu cuzinho que nunca tinha recebido uma pica agora estava ardendo segurando uma tora dentro de mim, soltava um grito atrás do outro, sentindo seu pinto iniciar um entra e sai doloroso, meu cu abrasava e a cada movimento dele me sentia mais esfolada. Aos pouco um torpor foi tomando conta de mim e esses gritos de dor foram se transformaram em gemidos de prazer total e agora eu já ronronava como uma gata naquela pica juvenil. Aos poucos minha bunda voltava a bambolear, e mesmo sentindo ele todo dentro de mim eu ainda desejava que entrasse mais fundo. Ai novamente ele voltou a me segurar com mais força, imaginando que estava chegando seu gozo eu apertava seu pinto como podia com meu cu, a cada apertadela que dava sentia uma dorzinha nas minhas pregas, mas agora uma dorzinha gostosa. Senti um vazio intenso e uma friagem dentro do meu cu quando seu pinto me abandonou, me sentindo totalmente desamparada. Mesmo tentando fechar meu cu, sentia sua porra escorrendo. Quando seu corpo deixou o meu senti a mais solitária das mulheres, faltava seu calor. Foi ai que descobri o estrago que ele tinha feito em mim, meu cu estava todo arregaçado e não parava fechado, minha buceta estava toda inchada e vermelha, tão sensível que quando a toquei senti uma coisa muito estranha e tive de apertar a mão sobre minha buceta tentando amenizar o que sentia. Levantei destruída e acabada, meu netinho tinha realmente me fudido. Ajeitamos-nos e saímos do celeiro lesadamente, com uma preguicinha na alma. Quando abri o portão, pra minha surpresa vi umas manchas de porra espalhadas no portão e no chão, só podia ter uma pessoa que poderia nos ter observado, Carlão, que deveria ter presenciado nossa meterola. Heitor perdido nos seus pensamentos depois de ter gozado intensamente nem percebeu o que tinha acontecido por ali. No final da tarde Cleide, minha outra filha, chega da cidade onde tinha ido estudar. Sapeca como é foi logo abraçando e beijando Heitor, já o deixando cheio de tesão novamente e com certeza se lembrando que ali na roça tudo poderia ser feito onde e quando quiséssemos. Confesso que senti um pouco de ciúmes, quando vi o corpo dela se pendurando nele. Cleide é uma bela duma rapariga, desejada por todos ali no sitio e pelos vizinhos. Com certeza eu já sabia que ela não iria deixar passar batido um belo naco de carne que era o Heitor safada como ela era. Só de ver seu olhar de desejo já sabia que ele iria passar uns bons bocados ali até terminar a semana e com certeza retornaria em breve.
Foto 2 do Conto erotico: Historia do sitio.

Foto 3 do Conto erotico: Historia do sitio.

Foto 4 do Conto erotico: Historia do sitio.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 15/03/2016

Delícia. BETTO

foto perfil usuario semajos

semajos Comentou em 21/05/2015

Que delicia de conto. que delicia de buceta

foto perfil usuario dionisio

dionisio Comentou em 17/10/2014

q vózinha queria uma assim ia visitar todo dia




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


87288 - Michele – A primeira traição - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22
83653 - Eu, crente, virei puta de um nego véio. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 32
82650 - A namorada sendo arrombada pelo amigo bem-dotado. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25
79355 - Primeira traição – Jussara me deu seu marido piroc - Categoria: Traição/Corno - Votos: 36
79046 - Ser Tia é "dureza" - Categoria: Incesto - Votos: 40
77034 - Pecado com meu filho - Categoria: Incesto - Votos: 70
72611 - Recordações da infância 01. - Categoria: Virgens - Votos: 10
69307 - Pedreiro negro. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 26
68457 - Minha mãe gozou com o ladrão. - Categoria: Interrraciais - Votos: 19
40459 - Tio tarado. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 40
37704 - Evangélica - passiva. - Categoria: Interrraciais - Votos: 46
36644 - Primeira traição. Depois do boquete desandei. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 53
36243 - Primeira traição. Continuação do boquete. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 23
35445 - Pensamentos pecaminosos, pela porta do fundo. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 29
34312 - Pensamentos pecaminosos, acordei para a realidade. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 25
29802 - Primeira traição, apenas um boquete. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 46
29290 - Pensamentos pecaminosos. Apenas pensamentos. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 26
29110 - Pensamentos pecaminosos. Apenas pensamentos. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 37

Ficha do conto

Foto Perfil cristyval
cristyval

Nome do conto:
Historia do sitio.

Codigo do conto:
55006

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/10/2014

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
3