Bom, tenho quinze anos e vivo com minha mãe, ela É separada do meu pai a cinco anos, tem quarenta anos, 1,67 m de altura, uns 75 kg é uma negra fofinha bem gostosa, muito bonita e simpática, tem um sorriso cativante e apesar de gordinha é muito bem cuidada, até parece ter menos idade, seios grandes e uma bunda toda arrebitada, tão grande que sempre tira suspiros por onde passa. Desde a sua separação nunca arrumou um namorado e também nunca a vi sair com outro homem. Já estávamos dormindo, deveria ser bem de madrugada quando ouço barulho na cozinha de casa. Apesar de muito medo fui ver o que estava fazendo barulho. Quando me aproximei da cozinha fui rendido por um homem e fui levado para a cozinha. Lá chegando vi que ele estava acompanhado de outro homem. Os dois com caras de mal, o mais velho era um negro, muito grande e gordo e o outro ainda novinho era moreno e muito magrinho, mas parecia o pior de todos. Perguntaram onde guardávamos o dinheiro e eu disse que não tinha. O mais novo começou a procurar alguma coisa para comer e a separar alguns objetos e ia colocando em cima da mesa. De repente o que eu temia aconteceu, minha mãe surge na porta e como toda mulher deu um grito de susto, tentou sair correndo, mas o mais novo logo a pegou e a trouxa arrastada para a cozinha e a pôs sentada em uma cadeira. Minha mãe estava vestida apenas com um baby-doll que deixava todo seu corpo a mostra. Logo percebi um olhar de cobiça entre eles e já imaginava o que iria acontecer. Eu comecei a perceber o que estava de fato acontecendo e comecei a ficar com raiva, imaginando o que eles poderiam fazer com minha mãe. O mais magro que aparentava ter uns 1,65 m, era tão magro que aparentava pele e osso, foi se aproximando de minha mãe e começou a acariciar seus cabelos enquanto sussurrava a ela o quanto era bonita. O outro chegou perto de mim e disse para ficar quietinho senão iriam fazer minha mãe sofrer. O mais magro, vou chamar de Tião, foi assim que o outro o chamou, acariciava o rosto de minha mãe enquanto ela tentava afastar a mão dele e virar o rosto, enquanto isso sentia a mão do outro apertando bem forte o meu ombro que chegava a doer me fazendo encolher. Zuza, o nome do outro, soltou-me e disse que ficasse bem quietinho e olhasse o que iriam fazer que eu iria gostar. Enquanto passava a mão pelo rosto de minha mãe, Tonho, foi abaixando a calça de moletom que estava usando tirando para fora seu pinto meio mole e pedindo que minha mãe o pegasse, a principio ela negou e eu ia me levantando quando levei um soco na cara que me fez perder os sentidos. Quando voltei a si Tonho estava de pé na frente da minha mãe e passava o pinto no rosto dela pedindo que ela chupasse. Com cara de repulsa ela ainda evitava, mas ele segurando forte a cabeça dela esfregava ele nos lábios dela. Novamente tentei reagir, somente ai notei que estava amarrado na cadeira e totalmente imobilizado. Foi a partir dai que percebendo que nada poderia fazer fiquei apenas olhando o que acontecia e ai vi que minha mãe foi abrindo a boca e agasalhando aquele pinto, que era bem maior que o meu e os que eu já tinha visto, dos meus colegas. Ai notei que ele já tinha soltado a cabeça dela e ela já chupava ele submissa. O mais forte continuava apenas observando o que seu parceiro fazia, sem muita pressa sentou ao meu lado e pediu que ficasse com os olhos abertos e visse a putinha da mãe que tinha. Tonho então começou a tirar a roupa de minha mãe, quase que de um puxão tirou seu baby-dol a deixando apenas de calcinha. Pela primeira vez via o corpão de minha mãe, seus seios grandes e cheios ficaram a mercê dele. Soltando um “UAU” ele caiu de boca e começou a chupá-los. Zuza apenas acariciava seu pinto ainda dentro da calça e olhava com tesão para os dois ali na nossa frente. Tonho fez minha mãe parar de chupar e levantando-a a colocou apoiada na pia, tirou sua calcinha e foi metendo nela, quando vi a face da minha mãe pude observar que lagrimas corriam do seu rosto. Sem reação alguma, totalmente passiva aceitava que o cara metesse nela sem parar, até que soltando um urro ele gozou dentro dela. Saiu detrás dela e vi sua porra escorrendo de sua buceta. Ela voltou a sentar somente ai Zuza levantou e se aproximou dela. Agora seria a vez dela. Quando ele tirou o pinto da calça e o aproximou do rosto da minha mãe vi o olhar de espanto dela, vendo o quão grande era o pinto dele. Ainda mole e pendido entre suas pernas era muito grande e grosso. Ele encostou-se nela e foi colocando ele contra os lábios dela. Ela abriu a boca e tentou colocar sua cabeça na boca, levou a mão no pinto dele firmando para poder abocanhar, neste momento vi que agora minha mãe já estava querendo fazer. Ela aos pouco foi chupando a cabeça dele com mais avidez, passou a acariciar seu saco com uma mão enquanto o punhetava com a outra. Ele observou que minha mãe era uma verdadeira putinha, era uma nega das boas e que ela não tinha gemido com Tonho, mas iria fazer ela gemer na pica dele. Escutando isso parecia que ela queria ele de vez. Foi então que ele a colocou contra a mesa e se posicionou atrás dela. Acho que instintivamente ela arrebitou sua bundona e vi ele encostar nela, se ajeitou e deu uma pequena estocada, nesse momento minha mãe já soltava o primeiro gemido, com o início da penetração dele. Apesar de cheia de tesão notava que quando ele tentava enfiar ela se encolhia na frente dele, e foram assim até que ela passou a rebolar na pica dele. Nesse momento ele judiou dela, segurou-a pela cintura e deu uma estocada aguda tirando de sua garganta um grito gutural e se estatelando contra a pia. Pela primeira vez ouvi a voz dela pedindo para ele tirar que a estava arregaçando. Sem dó ele apenas a dominava com as mãos deixando seu pinto quase todo dentro dela. Soluçando via ela tremer na sua frente, aos poucos ele começou a se mexer, ia tirando e a cada estocada arrancava uns gritos esquisitos dela. Nisso Tonho se levantou e sacando seu pinto pôs na minha frente e pediu que o chupasse, ainda quis negar, mas ele deu um soco que senti o gosto de sangue na minha boca, vendo que ele poderia me matar abri a boca e agasalhei seu pinto, uma coisa que nunca imaginaria que faria. Logo me veio uma ânsia de vomito, e ele começou a estocar minha metendo nela como se metesse numa buceta. Ele ia enfiando pela minha garganta e eu salivando e tendo ânsia de vomito até que senti ele gozando bem fundo dentro da minha boca. Cuspindo fora sua porra voltei a mim e voltei minha atenção para minha mãe que agora metia junto com Zuza. Ele gozou e deixou minha mãe caída no chão, pegaram o que puderam e foram embora. Somente depois de muito tempo minha mãe notou que eu estava amarrado e me soltou. Ela agora estava indiferente e nunca tocou no assunto comigo. Nossas vidas mudaram radicalmente e senti que o brilho de vida nos olhos dela ficaram ofuscados.
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