Primeira traição, apenas um boquete.

Eu sou Maristela, 30 anos, 1,60, 65 kg, morena, seios grandes e bunda enorme e arrebitada. Sou noiva faz cinco anos e tenho uma vida sexual satisfatória com meu noivo. Descemos para uma casa na praia, nós e mais dois casais e um amigo, onde ficaríamos por uma semana. Todos os dias enquanto todos dormiam eu saia para uma longa caminhada pela praia. Luizinho que era esse nosso amigo logo no segundo dia começou a me fazer companhia. Ele tinha uns 35 anos, 1,65m, bem magrinho, era um negrinho com o corpo bem definido. Tenho de esclarecer que meu noivo é grandão, deve ter quase 1,80 m e é bem gordo. Eu sempre saia com um biquíni e uma canga, ele de short e assim fazíamos longas caminhadas. Luizinho era muito bom de papo e nesses dois dias me divertia muito. Um dia quando retornamos da caminhada encontramos um bilhete dos outros que nos aguardavam numa vila próxima de onde estávamos então cada um foi se ajeitar para sairmos. Estava no quarto praticamente nua quando escuto um assovio e era ele me elogiando, toda sem graça disse que ele poderia ir que logo eu estaria pronta. Mas párea minha surpresa ele adentrou o quarto e foi se aproximando se desmanchando em elogios ao meu corpo. Indignada vi ele se aproximando e não pude deixar de notar o volume na sua sunga. Quando levanto os olhos vejo que ele me observa atentamente. Ele se achega e colocando as mãos nos meus ombros começa a fazer uma leve caricia. Nisso meu corpo estremeceu e fiquei toda arrepiada, brincando ele perguntou se eu estava com frio e com a desculpa de me esquentar foi me abraçando e fazendo sentir seu volume na minha bunda. Beijando minha nuca e meu pescoço ele foi me puxando para a cama e caímos sentados nele comigo no seu colo. Quando virei meu corpo cai de joelhos entre suas pernas e com seus lábios já procurando os meus. Perdida no desejo deixei que me beijasse e sentia suas mãos percorressem meu corpo. Antes que desse conta ele já tinha livrado meus seios do meu biquíni e os acariciava ternamente. Sem pensar ou me importar com nada me rendi às suas caricias. Meus biquinhos tesos denunciavam todo meu tesão e soltei um gemido quando senti seus lábios os apertando. Sua língua passava pelas minhas aureolas e dava umas mordiscadas de leve me arrancando gemidos. Me perdendo de vez levei minha mão na direção do seu pinto e senti o que me esperava. Minha mão apoiou numa imensa protuberância sob sua sunga, levei minha mão e o deixei livre, era enorme e duro. Nesse momento ele segurou minha nuca e foi se deitando na cama puxando meu rosto para seu pinto. Fazer uma chupeta era algo raro com meu noivo, pois acho que ele não gostava muito. Mesmo assim quando senti seu pinto bem próximo da minha face, apenas o procurei com os lábios e agasalhando-o comecei a chupar. Passava a mão pela cabeça enquanto segurava seu pinto pela base e sentia seu vigor na minha mão. Não acreditava que tudo aquilo pudesse ser um pinto. Eu passava a mão na sua cabeça brilhante e ficava lambendo-a enquanto sentia-o pulsar nos meus lábios, com a outra mão ia subindo e descendo por toda sua extensão. Agasalhava sua cabeça com meus lábios e a colocava inteira dentro da minha boca, enquanto fazia um forte sucção. Deixava-a sair da minha boca e descia pelo seu pinto segurando-o entre meus labios, dava umas mordidinhas tirando gemidos daquele macho. Enquanto ia lambendo aquele corpo fenomenal, macio e duro ia passando os dedos na cabecinha, fazia uma leve masturbação enquanto dedilhava sua cabeça. Voltei a encher minha boca com seu pinto, segurava com as duas mãos e não conseguia engolir o que restava. Enfiava-o na boca e forçava a língua contra ele, tentando fazer ela se enroscar naquele pinto. Chupava intensamente enquanto minhas mãos não paravam de acariciar. Voltava meus lábios para o seu corpo segurando seu pinto pela base e esfregando os dedos na sua cabeça. Sentia-o encolhendo a bunda de tesão e gemendo, seu pinto estava extremamente teso. Coloquei sua cabeça na boca e enquanto o chupava eu batia uma punheta agora mais vigorosa, apertava-o bem firme. Chupava bem firme e deixava ele escapar da minha boca enquanto ia apertando sua glande com os lábios, soltava para ficar passando a língua no cabresto dele. Comecei a passar bem forte os dedos na sua cabeça enquanto eu passava a língua nela. Delirava ouvindo seus gemidos de tesão. Enquanto mantinha sua cabeça entre meus lábios abri os olhos e o fitei, estava de olhos fechados fazendo careta de tesão. Masturbava-o com os dedos e passava a língua na cabeça do seu pinto. Minhas mãos não paravam sentindo toda sua maciez e dureza. Ficava pulsando em minhas mãos e seus gemidos eram regidos pela minha chupada, conforme apertava meus lábios no seu pinto eles se intensificavam. Continuei chupando-o por um tempão. Intensificava a punheta e continuava chupando bem forte, salivando melecando todo seu pinto. Fui descendo meus lábios pelo seu pinto até chegar às suas bolas que passei a chupar e tentava enfia-las na minha boca, chupando bem forte. Segurava uma bola enquanto chupava a outra, com a outra mão acariciava a cabeça do seu pinto. Então ele veio com sua mão e segurou a minha, como que querendo dar outro ritmo nas minhas caricias. Larguei tudo, deixando minhas mãos repousadas em suas coxas, comecei a passar a língua no seu pinto, tentando equilibrá-lo de pezinho com minha boca. Levei novamente a mão nas suas bolas e fiquei apertando-as. Ia chupando o corpo de seu pinto até chegar à sua cabeça e enfia-la na boca, dava umas chupadas bem intensas e voltava a chupar seu pinto, lambendo até chegar a base. Às vezes seu pinto escapava dos meus lábios e eu procurava enfiá-lo na boca sem o auxilio das mãos. Voltava ao seu saco e enfiava uma bola na boca e depois de chupá-la lambia todo seu saco. Fui subindo e chupando seu pinto e voltava a engolir sua cabeça. Mamava e lambia sua cabeça e sentindo muito tesão levei a mão nos meus peitinhos que estavam tesos e arrepiados, passei a massagea-los também sem esquecer de ficar acariciando suas bolas. Seus gemidos foram se intensificando e eu dei uma chupada bem forte que o fez levantar os quadris da cama. Dava lambidelas na cabeça e voltava a apertar seu pinto com meus lábios, fazendo-os escorregar por todo seu corpo. Punhetava-o bem rapidamente e chupava sua cabeça, enfiava sua cabeça na boca e ficava rodeando-a com a língua, com as duas mãos sentia o quanto estava excitado, apertava seu pinto sentindo sua energia, levou sua mão na própria virilha como se segurando alguma coisa. Firmei seu pinto com os dedos e com o polegar fazia uma massagem na base dele. Lambia sem parar e às vezes o enterrava na minha boca o mais que podia. Passei a lamber sua cabeça e passava as unhas por ela, passava pela fendinha e o via arrepiar e retesar todo o seu corpo. Passava o dedo na sua cabeça tão turgida que chegava a brilhar. Sentia cada tremor que seu pinto emitia. Ora fiquei um tempo tentando engolir o mais que podia, enfiava até não aguentar e ele sentindo minha boca gemia mais intensamente. Depois disso passei a chupar mais delicadamente, passando os dedos por todo seu pinto sentindo toda sua forma, suas veias dilatadas, sua dureza. Enquanto mantinha sua cabeça dentro da minha boca, apertava ela com os lábios e passando a língua por toda ela, apertava bem forte com os dedos, queria estrangula-lo. Chupava e salivava muito. Sentindo suas mãos na minha cabeça ele tentava aumentar a penetração. Forçava minha cabeça contra seu pinto fazendo-a enterrar cada vez mais. Começou a me sufocar e tive uma ânsia por estar entupindo minha boca. Tirei-o da minha boca e passei a acariciar bem forte a ponta do seu pinto, com a deixando espaço para a boca que o chupava bem forte. Mordiscando o corpo do seu pinto eu ia amassando ele com as mãos, sentindo que da sua cabeça começava a expelir um liquido viscoso. Passei a língua na sua cabecinha sentindo seu gosto e sorvendo o que começava a expelir. Perdidos no desejo fomos despertados pelo barulho de um carro chegando, perdeu-se todo o tesão e ele saiu correndo do quarto enquanto eu entrava no banheiro. Tremendo e com as pernas bambinhas, pelo prazer que estava sentindo e pela adrenalina por quase termos sidos flagrados, fui me recuperando e lavando minha boca ajeitei meu biquíni e fui saindo dando de topa com Jorge, meu noivo. Com cara de preocupado e perguntando se tudo estava bem, disse que veio atrás de nós, pois estávamos demorando. Disse que estávamos saindo e na maior cara de pau perguntei por Luizinho e ele disse que já estava lá fora me aguardando. Abraçando-o saímos caminhando lentamente para o seu carro. Enquanto caminhava minha buceta molhadinha, ela reclamava de desejo, por nos terem interrompido daquela maneira. Olhei nos olhos de Luizinho e vi o desejo nos lhos dele. Saímos soltando faísca de desejo, ao mesmo tempo que agradecia por termos sidos interrompidos, pois eu já estava inteiramente entregue a ele.