Meu nome é angélica, tenho 32 anos, sou casada há 15 anos, tenho uma filha de 14 anos e um menino de 10. Pedro é meu marido, tem 58 anos. Sou mulata 1,82m, 80 kg, posso afirmar que sou uma mulher grande. Fui passar um final de semana na casa dos meus pais, Antonio, 57 anos e Ângela, 55 anos. Toda família estava reunida, tios, primos e alguns amigos. Chegamos sexta feira e o clima já estava tomado de total alegria. Quando meu filho começou a passar mal e tivemos de leva-lo a um pronto socorro. Chegando lá foi medicado e teria de ficar a noite em observação. Como tinha se sujado todo resolvi ir buscar uma troca de roupa para ele. Sai à procura do tio José e minha filha Amanda que tinham me acompanhado. Chego à portaria fui informada pela atendente que os dois estariam me esperando no carro. Saio procurando e logo o localizo o carro dele. Fui ao encontro deles e quando me aproximei vi que estava com os vidros todo embaçado, nem me preocupei e fui logo abrindo a porta. Para minha grande surpresa encontro ela debruçada no colo dele fazendo uma chupetinha. Ela se levanta assustada limpando a boca e tenta balbuciar algumas palavras, toda sem graça. Tio Jose ficou tranquilo e somente me olhava enquanto guardava seu pinto. Eu não sabia o que falar, estava indignada com o que via. Mais ainda com a calma dele em guardar lentamente seu pinto, como que querendo me mostrar o seu calibre, que por sinal nunca tinha visto um igual, era enorme. Não pude deixar de dar uma olhada e quando voltei meu olhar para ele, estava olhando fixo para mim e com um sorriso cínico nos lábios. Entrei no banco traseiro e pedi que nos levasse até em casa, pois iria pegar uma troca de roupa para o Almir. Quando ia voltar, vi que ninguém tinha condições de me levar, Pedro já estava bem alto, ele então veio oferecer uma carona. Tudo o que tinha visto passou pela minha cabeça, mas pensando no meu filho acabei aceitando e entrei no carro. Podia sentir o cheiro de porra dentro do carro. Ele ainda tentou uma explicação, mas rispidamente disse que ele não tinha nada a explicar e que depois teria uma conversa com Amanda. Ai ele mudou o tom de sua voz e mais agressivo me disse que eu estava era com ciúmes d minha filha e do que ela tinha feito. Indignada acabei o desacatando, xingando de todos os nomes que eu conhecia e que eu deveria era denuncia-lo por se envolver com menores. Dando uma gargalhada ele disse que toda essa minha atitude era de ciúmes mesmo, que sabia que Pedro tinha um pintinho e que eu precisava era de um pinto de verdade e depois que vi o pinto dele, estava era babando por ele. Disse para parar com essa conversa e que me deixasse rapidamente no hospital, mas pensando comigo mesma, ele não deixava de ter certa razão, pois mesmo me satisfazendo, Pedro tinha realmente um pinto pequeno e eu nunca havia visto um como o dele. Enquanto pensava isso tudo em silencio senti estacionando o carro. Percebi que estava escuro e estávamos debaixo de uma grande arvore, num local bem ermo e antes que falasse qualquer palavra ele levou a mão na minha nuca e abrindo a braguilha de sua calça, tirou seu pinto para fora e me puxou na sua direção, dei um grito de protesto, mas ele puxou violentamente em direção ao seu colo. Fiquei por um segundo sem reação, surpresa com o seu ato. Não sei o que deu em mim, só me dei conta do que acontecia quando senti seu pinto se esfregando no meu rosto, mesmo mole era imensamente maior que o de Pedro. Tentei me soltar, mas meus esforços apenas fazia com que ele usasse ainda mais força e servia para que ele esfregasse mais ainda meu rosto no colo dele e assim fui sentindo seu pinto crescer e começou a endurecer rapidamente. Ele tentava de todas as maneiras colocar na minha boca, mas eu virava meu rosto para todo lado evitando que ele conseguisse. Meus esforços foram em vão, pois ele era muito forte e como estava segurando firmemente minha cabeça começou a me sufocar. Até que me sentindo perdida deixei ele, segurando-o com uma das mãos, esfregasse a cabeça do seu pinto nos meus lábios. Quando ele sentiu-se dono da situação afrouxou sua pegada e voltei a respirar mais tranquilamente. Nesse momento senti que minha xaninha já estava escorrendo de excitação. Seu pinto agora passeava pelos meus lábios tentando encontrar caminho para que eu o chupasse. Rendida lentamente fui abrindo os lábios sentindo toda sua maciez e dureza. Quando agasalhei sua cabeça ouvi um gemido e ai senti que tinha perdido a batalha. Vendo que não tinha mais jeito fui acariciando sua cabeça com os lábios, apertava seu pinto e o mantinha preso na minha boca. Sua mão que estavam na minha nuca foi descendo pelo meu pescoço. Foi dedilhando minha pele até ir abrindo caminho pelo decote da minha blusa. Quando tocou meus seios fui eu a soltar um leve gemido. Deu um beliscão no biquinho do meu peito que me fez dar uma mordida no seu pinto. Ouvi-o pedindo calma e então voltando a segurar firme minha cabeça, deu uma estocada penetrando fundo na minha boca me fazendo senti-lo tocando minha garganta. Esse movimento súbito me fez engasgar, tentava com a língua e expulsá-lo da minha boca, mas isso só servia para atiça-lo ainda mais. Então sem dó estocava como se estivesse comendo uma xana. Enfiava tão forte e tão fundo que lagrimas escorria pelas minhas faces. Sufocada tentava tirar, mas ele continuou até que retesando o corpo senti o primeiro jato de porra bem fundo na minha garganta. Mesmo engasgando ele foi gozando, sua porra me entupindo a boca me fez tossir expelindo grande parte que estava dentro da minha boca, sujando pra todo lado. Ele foi afrouxando sua pegada e passou a acariciar meus cabelos, foi tirando seu pinto da minha boca e ficou segurando na minha frente. Aliviada e respirando livremente, passei a mão pelos meus lábios tentando limpar sua porra e engolindo o resto que estava na minha boca. Pediu que eu voltasse a chupá-lo para que o limpasse, mas vendo que permaneci estática tirou um lenço e se limpou guardando seu pinto, depois jogou no meu colo para que eu me limpasse. Olhou o relógio e disse que deveríamos ir, como se o compromisso fosse dele. Encolhi-me ao seu lado e chegamos ao hospital. Fui direto ao banheiro e depois enquanto olhava para meu filho dormindo pelos efeitos das medicações, fiquei pensando no acontecido.
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AMEI SEU CONTO, JUSTAMENTE POR QUE MÃE E FILHAS FAZENDO CHUPETINHA PRO MSM TIO,
VC ME DEIXOU LOUCO DE TESÃO POR VC, GOSTARIA DE CONHECE-LAS, UM DIA QQ.
VOTEI NESTE SEU CONTO MINHA AMADA, VOU ADD VC COMO MINHA AMIGA, ESPERO Q ACEITE.