No terreno baldio.

Hoje eu vou compartilhar um conto muito
interessante. Só pra lembrar, meus contos
são reais. Era tarde da noite eu estava
esperando a van na rodoviária chegar pra
ir pra casa, quando vi um rapaz com cara
de funkeiro, desses que adoram uma
putaria. Ele coçava direto o saco e fiquei
olhando sem parar até que ele percebeu e
começou a mexer mais ainda na pica. A van
chegou e ele entrou e sentou eu claro me
sentei no lado dele, e partimos a viagem de
uns 20 minutos, ele pôs a mochila por no
colo e puxou minha mão pra masturbá-lo,
seu pau não era muito grande nem
cabeçudo, mas dava pra brincar gostoso,
devia ter uns 16 cm. Já estávamos quase
no destino final, e baixinho ele pediu pra
eu descer no mesmo ponto que ele, como
era dois pontos antes do meu não vi
problema. Descemos e seguimos pra um
terreno baldio, eu já conhecia esse
terreno (é comum rolar uma pegação lá
dentro) ele disse que seu nome era Gabriel
tinha 23 anos era moreninho, baixo, jeito
de malandrinho, meio parrudinho. Andamos
uns 10 minutos até chegar ao terreno
conversando. Rolou um papo bom, ele
disseque era “hétero”, e tinha namorada,
ninguém podia saber o que iríamos fazer,
fez perguntas sobre mim, demonstrando
interesse, ele era um cara simpático.
Chegamos ao terreno baldio, atravessamos
o matagal e como vi que ele era ativo, logo
me sentei num tronco caído e ele foi
desabotoando a calça. Mandou-meeu
lamber seus mamilos e depois morder seu
pau pela cueca até ele ficar duro, em
questão de segundos estava duro como
pedra. Seu pau era muito gostoso, e
estava muito quente, parecia febril.
Aquilo era muito bom dentro da minha
boca. Ele pressionava minha cabeça contra
seu pau, me dando falta de ar e quase
engasgando não conseguia nem recuar,
nem queria na verdade. Ele foi se soltando
mais e tirou toda a roupa, apesar de eu
saber que ele só queria me usar, ele era
bem envolvente, me dizia: você queria rola
né? Então chupa, me dá prazer, me faz
feliz hoje que eu to carente. Ele veio meio
sem jeito e me beijou, achei estranho, pois
ele era “hetero”, enfim, ele beijava muito
bem ficamos nos beijando por um tempo até
que pedi pra fazer um cunete nele, ele riu
pensou um pouco e logo virou-se de costas
se empinando. Aquele cu era muito
cheiroso fique com língua ali até ele gemer
dizendo que estava quase gozando. O virei
de frente pra mim e disse pra ele gozar no
meu rosto. Ele disse: -Cara, eu gozo
muito, mais do que o normal, você que
mesmo?
Logo fiquei mais atiçado comecei a chupá-
lo, até que ele tirou o pau da minha boca e
encharcou o meu rosto todo. Era muito
leite. Realmente aquilo não era normal,
não parava de soltar jatos. Ele agarrava
meu cabelo e uivava de tesão. Voou porra
até no meu cabelo e pescoço, fiquei
pingando, me sujei todo, minha blusa era
preta e ficou toda manchada. Por fim
depois de quase um minuto soltando leite,
ele parou de gemer. E os jatos de leite
foram diluindo até ele para de gozar. Não
resisti e comecei a lamber seu prepúcio
deixando aquele pau gozado limpo. Mas meu
rosto tava todo branco de leite. Ele pegou
uma toalhinha da mochila e começou a me
limpar gentilmente, tinha leite até no meu
ouvido. O interessante é que ele deixou
meus lábios com leite ainda e me beijou por
um longo tempo. Foi maravilhoso aquilo.
Fui pra casa cheirando a porra, o meu
tesão era tanto que dormi sem lavar o
rosto só pra continuar cheirando a leitada
na cara. Espero encontrá-lo novamente
pra mais um banho de porra.