Daniel: - Então foi você sua...
Vânia dá-lhe um tapa e diz:
Vânia: - Seja mais educado com sua mestra, meu escravo!
Daniel: - Eu? Escravo seu? JAMAIS!
Vânia: - Isso é o que veremos.
Vânia, com suas unhas, arranha seu peito e ele grita: “ARRRGH! SUA CADELA!”, ela se aproxima dele, dá mais um tapa no rosto com um pouco mais de força e depois diz “Quem é você para falar comigo de igual pra igual? Você é meu escravo, não meu dono.”. Antes que Daniel fale alguma coisa ela dá um tapa na boca dele e diz “Se quiser falar alguma coisa comigo, peça permissão primeiro.”. Ela pega um chicotinho e bate em seu peito, ele geme de dor e ela fala:
Vânia: - Seu gemido de dor me excita...
Daniel (amedrontado): - Você é louca...
Vânia (puxando-o pelo cabelo): - Você não pediu permissão pra falar, escravo!
Daniel (chorando): - O que quer de mim?
Vânia: - Prazer... através da sua dor.
Ela pega seu chicote e dá mais um golpe e ele dá mais um grito. Vânia, assustada com o grito que ouviu e fala: "- Que grito, Daniel! Você parece uma menininha gritando assim.".
Daniel: - Menininha! Ora sua...
Vânia (puxando-o pelo cabelo novamente): - Eu, o que?
Daniel (chorando): - N-nada, m-mestra.
Vânia (dando uns tapas no rosto de Daniel): - Finalmente você entendeu, meu escravo.
Com sua unhas, Vânia as crava e depois arranha o peito dele mais uma vez arrancando-lhe um grito espremido “GRRRR!”, mais tarde, ela pega uma vela e acende e assustado, ele pergunta “- O que a senhora vai fazer comigo?” e sem responder nada, ela pinga uma gota de vela em seu peito e em seguida ele geme “ARRGH! GRRR!”, depois ela pinga em seu arranhão no peito e ela grita de dor “AAAAHH!”. Excitada com a dor dele, ela pinga em mais um arranhão, em outro, em outro e em mais outra. Vânia vê que ele ficou excitado e suado com a tortura, tira seu espartilho, mostrando seu corpo sarado e sua vagina depiladinha e molhada, ele vê que ela vai fazer um oral, fecha os olhos e logo em seguida sente uma dor insuportável e grita “ARRRGH!” e ela se aproxima e diz “- Se achou que eu ia chupá-lo você está redondamente enganado.”. Ela pega de novo a vela e pinga uma gota de cera quente em cima do pênis ereto de Daniel e ele de tanta dor, diz “- Por favor, mestra! Tenha piedade de mim!” e ela pinga mais três vezes em seu pênis e o ouve gritar mais uma vez. Vânia sobe em sua cama onde ele está algemado, posiciona sua vagina em seu pênis e vai descendo lentamente e Daniel começa um vai-e-vem e é interrompido com um tapa bem forte no rosto e ela diz “- Você não tem permissão para socar, escravo.”. Ela então o arranha de novo com suas unhas e pinga com cera quente e ele grita, empurrando seu pênis para dentro dela que retribui com mais um tapa no rosto. Ela então segura Daniel pelo pescoço, apertando-o e diz “- Quem manda aqui sou eu e você vai fazer tudo o que eu quero.” Vânia começa a arranhá-lo de novo até que ele diz que vai gozar e ela diz “- Você vai gozar na hora que eu quiser.”. Sem poder fazer algum movimento, Daniel continua sendo torturado por Vânia (chicotadas, arranhões, cera quente de vela, choque, etc) é finalmente libertado por sua mestra e é logo jogado no chão. Ela vira de costas e vai andando e em sua última investida, Daniel corre em direção a ela para tentar imobilizá-la e é facilmente derrotado. Ela se aproxima dele, o puxa pelo cabelo olhando fixamente em seus olhos e diz “- Quer saber? Eu ia trazer sua roupa e depois dessa notei que você quis ficar um pouco mais. Tenho um segredo para você: sou faixa preta em caratê e jiu-jitsu.”. Ela o obriga a sentar-se na cadeira e depois se ajoelha em cima das coxas deles e diz “- Agora chupa meu seio direito e não olha para cima.” ele começa a mamá-la como se fosse um bebê recém-nascido e enquanto está mamando, ela diz “- Está gostando, né? Agora mama o meu seio esquerdo!” e ele começa a mamar como se fosse um bebê e ela diz “- Bom menino...” e logo ela se levanta e o manda sentar no chão puxa ele pelo cabelo e ela diz “- Tá vendo a munda buceta? Agora lambe ela.”. Daniel começa a lambê-la e ela começa a gemer e depois de algum tempo ela goza em sua cara e diz: “- Apenas eu posso gozar e se quiser fazer isso, tem que me pedir primeiro” e ele responde “- Sim, mestra.”. Depois daquele dia, a vida de Daniel nunca mais foi a mesma porque antes ele era um machista convicto e agora tem que satisfazer a sua mestra para sempre.
Muito bom! Quente, instigante...
Grande Faraó! Excepcional seu conto! Li em um único fôlego e confesso que por muitos momentos quis ser o Daniel. Muito realístico! Parabéns!