O sacrifício de Kátia

Meu nome é Kátia, tenho 27 anos, sou solteira, 1,75 de altura, morena de olhos azuis e cabelos compridos e sou espresária e sócia do meu irmão mais novo na empresa que meu pai nos deixou. Eu e minha mãe Daniela (ela é advogada, tem 46 anos, é viúva, 1,70 de altura, ela é morena de olhos castanhos e cabelos compridos) passamos a morar juntas na mesma casa depois que meu pai morreu e meu irmão se casou e foi morar com a esposa.
Em casa estava tudo normal até dois meses atrás, tempo que a personalidade da minha mãe mudou de um dia para o outro, antes ela era alegre e ativa e agora está triste e quieta e um dia eu resolvi tentar descobrir o que aconteceu com ela e quebrei o silêncio: "- Aconteceu alguma coisa, mãe?" e ela suspira e depois responde: "- Não aconteceu nada, filha. Por que a pergunta?" e depois, digo a verdade: "- De um tempo para cá, você está estranha e quase não fala." e completo: "- Se apaixonou por alguém e este não correspondeu?" e ela não responde a pergunta, se aproxima, toca meu rosto e depois diz com uma voz doce: "- Não se preocupe comigo, filha. Estou bem.". Ela dá um beijo no perto da minha boca e disse: "- São 21:30. Vou tomar banho e depois vou dormir.".
Aproveito que ela está tomando banho e resolvo investigar. Procurei em tudo quanto é lugar alguma coisa que a fez ficar assim: carta de namorado, receitas médicas que comprovam que ela tem alguma doença grave, supostas chantagens, lembranças do meu pai e não encontrei nada. Esperei ela terminar o banho e fui espiar pelo buraco da fechadura para ver se encontro alguma coisa que tire a minha curiosidade. Depois que ela entra no quarto, aprimeira coisa que ela fez foi tirar a toalha e que viu foi uma coisa inacreditável: ela finge que tem uma barriguinha saliente e está gorda enquanto está usando roupas folgadas, mas na verdade, ela tem um corpão (barriga lisinha, coxas grossas, seios durinhos e ainda vi uma pequena tatuagem em um dos seios) apesar da idade e descubro também que ela goata de dormir nua.
Vou ao banheiro e durante o banho, fiquei lembrando do corpão da minha mãe e penso: "- Nossa, como ela cuidou bem do corpo." e me lembro quando eu comecei a cuidar do meu e lembro também que minha mãe me incentivou a procurar uma academia, depois que fiquei lembrando do corpo da minha mãe, notei que fiquei excitada, sendo que jamais uma mulher me deixou assim, apenas a minha mãe. Terminei o banho e fui para o quarto dela e discretamente a vi dormindo fui para o meu quarto para dormir também e pensei: "- Vou fazer companhia à minha mãe nesse momento difícil.". Ainda embrulhada nao toalha, pentei o meu cabelo, preparei a roupa que irei vestir no dia seguinte e fui ao quarto dela, quando abri a porta discretamente, eu a vi dormindo de ladinho e sem fazer qualquer barulho, fui em direção à ela, tirei a toalha e, lentamente, me deitei junto a ela e lentamente fui abraçando minha mãe por trás para ela não acordar até que consigo abraçá-la e antes de começar a dormir, dou-lhe um beijo no rosto e coloco meu rosto junto ao ombro dela.
Instantes depois, ela se vira para mim e fica deitada de barriga para cima e olhando fixamente para meus olhos e logo, ela começa a respirar forte. Fiquei com medo dela ter ficado brava comigo e quando vi seu rosto, notei que não estava brava.
Depois que olhei-a inteira comecei a lembrar do lindo corpo que ela tem e depois, pensei: "- Vou arriscar, talvez ela não fique brava comigo.". Antes, comecei a refletir sobre o que ela me ensinou sobre valores morais e, pronta para o sacrifício, com medo de perder a amizade dela para sempre, inspirei fundo e comecei a tocá-la, começando pela barriga e ela não mostrou reação, depois fui passando minha mão nas coxas, bunda, barriga e ela sequer reagia, comecei a acariciar os seios e ela deu um suspiro. Depois que ela suspirou, comecei a apertar os seios dela e notei que ela começou a gemer baixinho e depois fui apertando cada vez mais os seios e os mamilos. Parei de tocá-la e ela ainda ficou olhando fixamente nos meus olhos, depois aproximei lentamente meu rosto ao dela e fui notando que ela vai fechando os olhos, encostei meus lábios nos dela e comecei a beijá-la e, para a minha surpresa, ela retribuiu meu beijo e começamos a nos beijar como um casal que acabou de se conhecer. Durante o longo beijo, abracei minha mãe com força e ela fez o mesmo, e durante o abraço, ela me abraçou com suas pernas, me deixando sentir a sua vagina quentinha e molhada encostar na minha, se entregando completamente a mim.
Paramos de nos beijar e comecei um a roçar a minha vagina na dela e ela começou a gemer baixinho com o vai-e-vem e comecei a mordiscar seu queixo e a ponta da sua orelha e mais tarde comecei a chupar o seu pescoço e ela começou a se contorcer e gemer baixinho até que parei. Me levantei e notei que ela estava imóvel, mas ofegante, seu olhar estava querendo me dizer. "- Me possua, mestra!". Me posicionei entre suas pernas, permitindo que eu veja todo o seu lindo corpo, aproximei meu rosto até a sua vagina e comecei a lamber e ela começou a gemer baixinho e mais tarde, começou a se contorcer quando enfieu a lígua, toquei em suas pernas e depois, com dois dedos, penetrei sua vagina, e vagarosamente, comecei um vai-e-vem e ela começou a gemer baixinho e durante o vai-e-vem, ela começou a gemer baixinho até que iniciei um ritmo frenético e ela começou a gemer e se contorcer até ela gozer na minha mão. Beijei seus lábios e esperei ela adormecer para ir ao banheiro e lá, me olhei no espelho para me refletir sobre o que aconteceu entre eu e minha mãe e, com sentimento de culpa, comecei a chorar. Depois que parei de chorar, comecei a lavar meu rosto até sentir um abraço carinhoso por trás e um beijo no ombro, olho para trás, vejo que o abraço gostoso é de minha mãe.
Olhei para ela e ela ficou olhando para mim e em seguida, ela tocou em meu rosto com um pequeno sorriso em seus lábios e antes que eu diga o que estava sentindo, ela aproxima seu rosto junto ao meu e beija meus lábios e, sem reclamar, comecei a retribuir e deslizar minhas mão por todo o seu corpo enquanto ela pôs as mãos em meus ombros. Ela vira de costas para mim e segura as minhas mão e me guia até a banheira e notei que ela andava sensualmente. Enquanto a banheira enchia, ela me abraçou e nos beijamos e depois do beijo, ela me disse todo o que sentia por mim e que a partir desse dia ela nunca mais me chamaria de filha, e sim de mulher e mestra e que se apaixonou por mim desde o dia que fiz 21 anos. Depois que a banheira encheu, minha mãe disse com uma voz suave: "- Amor, o banho está pronto." e depoin entra primeiro na banheira, deita virada para mim, e ergue os braços, como se me pedisse um abraço. Entro na banheira, nos abraçamos, nos beijamos, e começamos a nos deliciarmos dentro da banheira. Começo a roçar minha vagina na dela e durante o vai-e-vem, ela diz: "- Nossa! Estou no céu! Obrigada por me deixar ser sua, mestra!" e eu, feliz por ter me descoberto por inteira e excitada, digo: "- Não sabia que você era tão linda, Dani!". Nos beijamos, nos tocamos dentro da banheira até gozarmos.
Saimos da nanheira e fomos para o chuveiro e quando a água caía sobre nós, começamos a fazer amor: nos esfregamos, nos tocamos e para terminar, virei minha mãe de costas para mim, a abracei por trás, com uma mão, peguei em um dos seus seios e com a outra deslizei até a sua vagina para penetrá-la com meus dedos e comecei um vai-e-vem e ela começou a se contorcer e gemer e me chamar de sua mestra e sua dona até que ela gozou em minha mão. Enquanto eu limpava minha mão com linha língua, ela se ajoela e começa a lamber minha vagina e eu começo a gemer, suspirar e me contorcer e durante o ato, eu começo a chamá-la de minha mulher, minha gostosa até que gozei na sua cara. Terminamos nosso banho a dois com um gostoso beijo, nos enxugamos na mesma toalha e depois fomos dormir na mesma cama. No dia seguinte eu acordo cedo e minha mãe não estava lá e fui para meu quarto vestir apenas uma calcinha tipo shortinho e um top e quando eu chego na cozinha, vejo minha mãe usando apenas uma calcinha fio dental. Nos beijamos, nos tocamos, tomamos nosso café da manhã e fomos trabalhar e apartir desse dia passei a ver outras mulheres com outros olhos e durante o trabalho ou em público, somos mãe e filhs e quando terminamos nosso expediente e estamos em casa, somos um casal apaixonado.