Brincando de espiões

Meu nome é Rogério, tenho 23 anos, sou solteiro, 1,80 de altura, loiro de olhos castanhos e cabeça raspada e sou atleta. Um dia, chego mais cedo em casa depois de treinar e escuto um barulho estranho em casa e quando vou olhar no buraco da fechadura no quarto da minha mãe (ela se chama Patrícia, é empresária, tem 46 anos, é viúva, tem 1,74 de altura, ela é ruiva de olhos verdes), vejo ela vestida de colegial, usando a saia muito curta, camisa curta, que chega perto do umbigo, meias abaixo do joelho e aparentemente sem calcinha, mas quando percebo, vejo que ela se fantasiou de uma das minhas heroínas de anime favoritas. Caramba, mesmo depois dela ter deixado de ser modelo, ainda continua malhando, está com mais músculos e está um mulherão e não está mais parecida como aqueles espantalhos que vejo nos desfiles da Victoria's Secret que vejo anualmente na TV. Depois que a vi fantasiada, me deixou excitado e lentamente fui para a porta da sala, fingi que entrei e disse: "- Mãe, cheguei!", escuto ela se trocando e guardando tudo rapidamente e tentando ser discreta e aí ela aparece tentando disfarçar e pergunta: "- Como foi o seu treino, filho?" e eu respondi que estava o mesmo de sempre. Coversa vai, conversa vem, noto minha mãe nervosa e aí pergunto: "- Mãe, a senhora está passando mal?" e aí ela me pergunta: "- Por que?" e eu respondo: "- Porque a senhora está nervosa." e ela me responde: "- Não é nada de mais. Não se preocupe comigo, filho.". Batemos um papo e voltamos à nossa rotina. Depois que vi minha mãe fantasiada, passei a vir mais cedo do treino apenas para espionar ela e aí vi ela se fantasiando de um personagem diferente: heroína de gibis, de video-games, anime, soldados, espiãs, feiticeiras, etc. Um dia, resolvi pegá-la de surpresa, saí mais cedo do treino, fui à uma loja para comprar um presente para usar como descupa e fui para a casa, cheguei de fininho, coloquei uma das mãos na maçaneta e contei até três e abri. Flagrei minha mãe vestida como uma heróina das selvas, conhecida como Tarzanide, vestida apenas com um biquini caracterizada como leopardo, empunhando uma adaga de plástico e fazendo pose em frente ao espelho. Ela ficou assustada e envergonhada e depois me perguntou: "- Você está achando que estou louca, não é?" e eu impressionado, respondi: "- Não, mãe. Você está linda." é completei: "- Não sabia que voltou a ser modelo, mãe.". Ela me diz sorridente: "- Isso era um sonho de adolescência. Me fantasiar de personagens fictícias.". Vejo que ela discretamente olha para meu pau e notou que está duro e me pergunto, tentando disfarçar: "- Você gostou?" e disfarçando, respondo: "- Do que?" e ela responde: "- Da minha fantasia." e respondo que gostei e ela me interrompe, perguntando: "- O que é isso na sua mão?" e eu respondo: "- É um presente para a senhora. Eu ia deixar um cima da sua cama e sem querer, flagrei a senhora fantasiada.". Notei minha mãe com um olhar diferente e depois me disse: "- Filho, já que você gostou da fantasia, tenho uma ideia." e depois perguntei: "- E qual é?" e ela respondeu: "- Vamos fazer o seguinte. A brincadeira é você ser a vítima ou o malfeitor e eu serei a heroína que vai te salvar ou deter. Que tal?". Eu topei em ser o malfeitor e combinamos como seria a brincadeira.
Eram 20:30 e começamos a encenação. Fingi que era o líder de uma organização terrorista que buscava a dominação mundial e ela era uma espiã destinada a salvar o mundo. Fiz o meu discurso e de repente ela aparece (usando um macacãozinho justo preto, mostrando seu decote. Típico das espiãs que aparecem nos gibis.) e começamos a simular uma luta corporal. Durante a luta de mentirinha, eu a agarro por trás e ela me empurra até a parede, pressionado, senti que meu pau estava encontado na sua bunda e ela havia empinado, permitindo que eu a encoxasse, e de brinde, deixando seu decote aberto para que eu veja que estava sem sutiã, continuamos a nos agarrar e emfim sou derrotado. Depois que ela notou que eu estava excitado, ela começou a fingir que sou um agente do governo que foi raptado e que tínhamos que escapar. Fingimos que escapamos e nos jogamos no tapete da sala, onde ela se deitou em cima de mim, fingindo um romance. Ela começou a aproximar seu rosto do meu, fechei meus olhos para receber um beijo no rosto e ela me beijou na boca, correspondi o beijo dela e durante o beijo, ele aperta e desliza as mãos sobre as nádegas da sua mãe para ver a reação dela e logo suspeito que ela não usava calcinha. Ela termina o beijo e dá a mão para que eu me levante e ela segura meu braço e me guia até o seu quarto e entrando lá, eu a agarro por trás, encoxando-a e dou um beijo em seu pescoço e ela rapidamente se vira em direção à mim e começa a me beijar. Ela toma a arma de briquedo da minha mão e a joga no chão e faz o mesmo e rapidamente, ela tira a minha gravata, palitó, camisa, meias e sapatos e quando foi tirar a minha calça, ela nota que estou com pau duro, e lentamente, ela abre o ziper e dá um beijo na cabeça do meu pau e depois, abre o cinto e termina de tirar e minha calça, me deixando completamente nu. Ela se levanta e vou com as minhas mão em direção aos seus seios para abrir seu macacãozinho, cujo o ziper vai até abaixo da cintura e aí noto o que estava duvidando: minha mãe não estava usando calcinha. Tirei as botas, as luvas de borracha e enfim, o macacãozinho, deixando-a completamente nua.
Ela se agacha para começar a me chupar lentamente e vou ficanda cada vez mais excitado e continua chupando até eu gozar na sua boca. Ela engole meu esperma e depois se levanta e eu a empurro para ela cair em cima da cama e mais depois, eu deito em cima dele e enfio meu pau na sua buceta depilada. Entregue, minha mãe diz: "- Sou toda sua, meu espião favorito!" e eu fiquei admirando aquele corpão sarado (seios médios durinhos, coxa grossa, barriga lisa e aquela buceta depiladinha) e sem esquecer que tinha visto aquela bunda perfeita durinha. Ela notou que eu estava admirando e disse: "- Vamos terminar a nossa missão?".
Então subo na cama e fui em direção à buceta e antes que eu a penetre, menha mãe pegou o meu pau e direcionou-o até a buceta, permitindo que eu a penetrasse. Assim que eu a penetrei, ela suspirou e a casa socada que eu dava, ela gemia de prazer e enquanto eu sacava, ficava deslizando a minha mão e tocando em cada parte possível daquele corpão sarado dela e ela pedia para mim socar ainda mais forte e ela gemia mais alto. Aproximo o meu rosto até o dela e a beijo e começo a socar cada vez mais forte. Paro e tiro o meu pau da buceta dela e depois a posiciono para ficar de quatro, ela novamente pega no meu pau e posiciona na buceta, e sem perder tempo, a penetro e começo a socar forte e ela começa a falar: "- Isso! Vai! Acada comigo!". Gozamos juntos, ficamos exaustos, suados e depois adormecemos abraçados. As 07:00 da manhã do dia seguinte acordo e minha mãe ainda estava dormindo e vou direto para o banheiro para tomar uma ducha e depois que ligo o chuveiro e começo a receber a água no meu rosto, minha mãe pega no meu ombro e me vira para que eu fique frente a frente com ela e ela diz: "- Ainda não terminamos a nossa missão." ela me beija calorosamente. Eu enconsto ela na parede e levanto uma de suas lindas pernas para que eu penetre a buceta. Começo a socar forte, tocando e apertando seus seios durinhos e ela começa a gemer com nossas bocas quase se beijando. Beijo seus lábios e depois a viro de costas para apertá-la por trás. Posiciono meu pau em seu cu e a penetro acompanhando de um gemido mútuo, descobrindo que não é a primeira vez que ela fez anal. Começo a socar meu pau no cu da minha mãe e ela começa a gemer com cada socada que levava e eu aumentava o ritmo e socava ainda mais forte até gozar dentro. Eu abraço a minha mãe por trás, com meu pau ainda dentro do cu, começo a tocar cada parte do corpão sarado dela e depois beijo seu pescoço e depois seus lábios. Tomamos um gostoso banho juntos com um ansaboando o corpo do outro e um se aproveitando e tocando cada parte do corpo do outro. Depois que nos enxugamos ainda nus fomos para o quarto e lá, tomei a inciativa a agarrei e a beijei, tocando em cada parte de seu corpo e ainda abraçados, pergunto: "- Mãe, a sua grife é especializada em cosplay?" e ela responde: "- Não, mas tenho a sensação que você está me sugerindo isso." e eu disse: "- Porque eu nunca perguntei o que a sua grife é especializada e ainda mais que o meus dias sempre foram puxados por causa dos treinos e o dia da competição está perto.". Ela me disse que só faz cosplay em casa e que prefere assim e eu disse que prefiro ter uma super-heroína em casa só para mim. Depois desse dia, nós começamos a nos fantasiar e brincamos não só de espiões, mas também de estudantes, heróis de gibis, heróis de video-games, etc. E depois terminava na cama com muito sexo.

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Ficha do conto

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grandefarao

Nome do conto:
Brincando de espiões

Codigo do conto:
34561

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/08/2013

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