Meu nome é Christina, tenho 43 anos, sou consultora de moda, viúva, tenho 1,70 de altura, morena de olhos castanhos, cabelos longos e com um corpinho que mataria qualquer garotinha mimada de inveja e estava sem fazer sexo a mais de dois anos depois que meu marido morreu no acidente de helicóptero. Um dia, eu chego em casa depois de um dia de trabalho por volta das 21:30, vou para o quarto para pegar a toalha e vou tomar o meu banho e me depilar todinha, incluindo as minhas partes íntimas. Depois que volto para o quarto, encontro uma surpresa: um vestido estilo Jessica Rabbit azul e com uma abertura que vai além da cintura, um par de sandálias sem salto e uma mensagem que diz: "- Esse presente é para você. Por favor, vista-a e me encontre lá em baixo. - Nina.". Aí eu pensei: "- Minha filhinha voltou mais cedo do trabalho!". Ela se chama Nina tem 27 anos, é estilista, solteira, tem a mesma altura que eu, cabelos curtos que vão até o ombro e tem tem também um corpinho invejável. Vesti a lingerie e depois o vestido e, logo de cara, notei que o vestido deixa a mostra a lingerie e a troque mais de uma vez e mesmo assim, continua a mostra e a minha única alternativa é ficar sem lingerie e logo imaginei que ela desenhou esse vestido de propósito apenas para que eu a use. Depois que me vesti, me maquiei e arrumei meu cabelo e fui para onde ela me indicou e chegando na escada, a encontrei... vestida como um homem, ou seja, usando terno, gravata, sapatos, sem brinco e nenhuma maquiagem. Pôxa, eu até tinha me esquecido que ela assumiu a bissexualidade (ganhando o apoio da família, é claro) quando tinha 18 anos e não tem nenhum pudor ao se vestir de homem. Nervosa, fui descendo a escada lentamente até que me aproximei dela, ela sorriu para mim, beijo minha mão e deu um braço para que eu a segure. De braços dados, fui aonde ela me levaria até que chegamos: Nina me levou para a sala de jantar onde a mesa pequena tinha um pequeno candelabro com velas acesas e aí eu notei que seria um jantar romântico a luz de velas, ela me levou até a mesa e, gentilmente, puxou a cadeira para que eu me sentasse, depois deslizou carinhosamente sua mão em meu rosto e foi para a cozinha. Enquanto eu a esperava, fiquei me lembrando como meu marido era romântico na arte de seduzir e a Nina estava repetindo o mesmo ritual, que estava me deixando nervosa e excitada ao mesmo tempo. Nina chega e me serve com o meu prato favorito e depois, deixei ela terminar primeiro apenas para ver o que ela vai fazer depois que terminou, Nina ficava me observando e sorria para mim quando eu olhava para ela e isso me deixava ainda mais segura. Depois que terminei, Nina pegou o prato dela e depois o meu, fez cócegas no meu queixo com o seu dedo e depois foi guardar. Depois que ela volta, gentilmente, estende sua mão para que eu a segura e a guia para eu eu me levante e de braços dados, fomos até a sala onde ela pega o controle remoto e liga o rádio logo toca uma valsa e com um sorriso no rosto, ela me tira para dançar e até agora, a única coisa que quebrou o silêncio foi a música, mais tarde começou a tocar um tango e começamos a dançar. Durante a dança, notei dava uma olhada nas minhas pernas e de vez em quando tirava uma casquinha e quando eu ia reclamar, começou a tocar uma música romântica e começamos a dançar agarradinha até ela me virar de costas para ela e me abraçar por trás e, para a minha surpresa, senti um volume na minha bunda que me deixou confusa e ao mesmo tempo com tesão. Terminamos a dança e ainda em silêncio, fui para o meu quarto e depois que subi a escada, Nina me pegou no colo e eu sequer sabia que ema me seguiu e enquanto estava em seus braços, fechei os olhos e comecei a lembrar do meu marido fazendo a mesma coisa que minha filhinha está fazendo comigo até que chegamos ao meu quarto, onde eu esqueci de trancar a porta e depois que entramos, Nina me coloca no chão e, segurando as minhas mãos, começa e olhar fixamente nos meus olhos e começo a pensar: "- Ela vai me beijar." e depois ela próxima seu rosto para perto do meu e começo a ficar nervosa até que sinto os lábios dela beijando os meu e com muito tesão e medo me entrego ao beijo que, a cada minuto, vou perdendo o meu medo e minha vergonha. Depois, ela me tira para dançar sem música e depois eu começo a pensa: "- Vamos transar. Eu sei disso." e durante a dança, ela mi vira de costas e me abraça por trás e começo a sentir aquele volume de novo e agora, com tesão passo a aproveitar cada segundo nos braços da Nina até que ela chega em meu ouvido e diz: "- Feliz aniversário, querida!" e começo a me lembrar do dia que me casei com meu marido e no mesmo dia, os meus trigêmeos nasceram e entre os trigêmeos vieram a Nina e logo caí no choro e respondo, quebrando o silêncio: "- Feliz aniversário, meu amor! Feliz aniversário!" e, sem pensar, a beijo nos lábios e ela corresponde e depois que terminamos o beijo ela põe as suas mãos delicadas em meu rosto, me fazendo olhar para ela e antes dela dizer alguma coisa, eu falo: "- Obrigado por existir! Obrigado por fazer parte da minha vida!" e ela me abraça forte e começamos a nos beijar mais calorosamente e começo a sentir suas mão deslizando por todo o meu corpo até que passa a mão na minha bunda e diz: "- Está sem calcinha, não é, sua gostosa!". Nina começa a abrir o zíper do vestido lentamente até que deixo cair completamente para que Nina aprecie esse corpo que pertence à apenas uma mulher: ela. Nina se afasta e depois começa a me olhar de cima para baixo e na mesma hora, sinto os papéis se inverterem: ela manda e eu a obedeço. Com um gesto, ela me chama e, como uma adolescente apaixonada, corro na direção e a abraço e a beijo nos lábios. Nina põe uma mão em meu ombro e empurra para baixo mandando eu me ajoelhar e, imediatamente, eu a obedeço. Eu olho fixamente sua calça e ela começa a abrir o zíper até que sinto algo batendo em meu rosto e quando olho, percebo que o volume que sentia na minha bunda quando ela me abraçava por trás, era na verdade, um pênis de borracha. Nina põe a cabeça do pênis de borracha nos meu lábios e a sinto empurrar lentamente e eu, sem questionar, abro a minha boca, fecho meus olhos e começo a chupar. Nina começa a passar sua mão na minha cabeça enquanto vou chupando aquele pênis de borracha e nesse instante, começo a me lembrar quando eu chupava o pênis do meu marido e ficava excitada. Nina segura a minha mão e manda eu levantar e ela começa a tirar o terno, a gravata, a camisa e notei que minha filhinha tem lindos seios, que me deu vontade de mamar cada um deles. Nina, nua e com apenas aquele pênis de borracha, se aproxima de mim, me beija nos lábios e depois me guia para a cama onde eu me deito de barriga para cima e ela nota que estou nervosa e trata logo de me acalmar, tocando nos meus seios, me beijando nos lábios, fazendo massagem, etc. Depois que fiquei mais calma, fechei meus olhos e comecei a sentir minha vagina sendo penetrada por aquele pênis de borracha e depois, Nina começa a fazer aquele vai e vem gostoso e eu começo a gemer baixinho de prazer e enquanto meu lembro como meu marido fazia comigo com muito carinho, Nina aumenta o ritmo e os meu gemidos começam a ficar mais alto. Durante o vai e vem frenético, ponho as minhas mãos em seus ombros e Nina as tira, segurando nos meus pulsos me imobilizando. Eu gozo depois daquele vai e vem frenético e cansada, Nina me coloca de quatro e me penetra na vagina de novo e começa mais um vai e vem frenético e eu começo a gemer com cada estocada que levava e meu tesão aumenta ainda mais até que gozo de novo. Nina me deita de bruços e me penetra no ânus, começando um vai e vem lento e gostoso, que vai me fazendo relaxar e ela começa a beijar meus ombros e meu rosto enquanto estava me possuindo até que para depois que gozei pela terceira vez. Nina se levanta e tira o pênis de borracha e noto que sua vagina está depiladinha, igualzinho a minha. Sem ela mandar e ainda cansada, me levando e vou em direção a ela, onde me ajoelho e começo a lamber e beijar sua vagina. Nina começa a gemer baixinho e massa suas mãos em meus cabelos até que sinto ela gozar. Nina toca em meu queixo e, imediatamente, beijo seus pés e me levanto. Nina começa a me olhar todo o meu corpo e eu começo a me sentir mais segura e protegida. Nina percebe que estou olhando seus seios e antes que ela diga alguma coisa, pergunto baixinho: "- Posso chupar seus seios?" e ela me guia até um de seus seios onde eu abraço o seu corpo e começo a chupar seus seios, um de cada vez e ela começa a gemer e alisar meus cabelos e passar suas mãos em meu rosto. Eu nunca havia chupados os seios de uma mulher e logo percebi o quanto gostoso era. Para se chupar seus seios e ela começa a retribuir. Começo a gemer baixinho e também lembrei quando meu marido fazia isso e notei que Nina chupa melhor que ele. Nina me convida para irmos até a cama, onde fazemos um gostoso e demorado 69 até gozarmos juntas. Cansadas, eu me deito e seu corpo, conversamos um pouquinho e adormecemos. No dia seguinte, eu acordo, me deito de barriga para cima e abro meus olhos e dou de cara com uma surpresa agradável: meu bebezinho chamado Nina olhando para mim e me esperando acordar com um sorriso no rosto e ela pergunta: "- Sentiu saudades de mim, querida?" e eu respondo: "- Senti sim, meu anjo!". Sem nenhum pudor e nenhum tabu que impeça, começamos a namorar em baixo dos lençóis, fomos tomar um gostoso banho a dois com direito a muito sexo e uma foi para para seu quarto para se vestir. Saí do meu quarto apenas de lingerie e ela com apenas um shortinho e sem calcinha e começamos a namorar gostoso. Depois daquele dia, comecei a ver Nina com outros olhos e nossos dias nunca mais foram os mesmos.
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