Meu nome é Carla, sou uma loba de 44 anos, 1,68, 64kg, casei-me com quase 19 anos com o Carlos, 25 anos mais velho que eu, aprendi a dar a xana e o cuzinho e fazer boquete engolindo seu esperma, depois de um tempo de casados, filho, excesso de trabalho e a diferença de idade, meu maridinho liberou-me para ter sexo com outros homens. Na sexta-feira passada estava numa correria só, saí do salão onde fiz depilação completa, maquiagem cabelo, enfim estava toda produzida para acompanhar meu corninho num evento da empresa, faltava apenas colocar o vestido social, sapatos e sair voando. Assim que entrei pelo no condomínio onde moramos, quase de frente de minha casa vejo o carro do Arnaldo, um casinho rápido mas de lembranças fantásticas, assim que ele me vê sai do carro e entra no meu, recusei o beijo na boca, ou outro contato, pois estragaria a maquiagem, e ele se contentou em passar as mãos no meu corpo, guardei o carro e saí correndo até meu quarto, para trocar de roupa, enquanto dizia ao Arnaldo que aquele dia não daria para fazermos nada, explicando-lhe do evento, assim que entramos no closet já fui me despindo, o vestido não permitia nenhuma lingerie, quando me abaixei para pegar uns lenços umedecidos para me limpar do suor, o safado me segurou e sem preliminares socou seu pauzão no meu rabinho, gritei de dor e de susto, mas ele nem quis saber, continuou socando aquilo tudo dentro de mim, no inicio bem lentamente, até me acostumar com aquela jeba grossa e comprida dentro de meu pobre cuzinho, depois quando comecei a curtir a penetração e até a jogar meu corpo de encontro a ele, passou a socar cada vez com mais força e decisão, tive que me segurar para não ser jogada longe, até ficar do jeito que eu amo, socadas vigorosas e firmes, arrancando de mim gemidos de prazer e quase gritando suplicando para ele continuar a meter com força, ele me xingava de puta, vagabunda, piranha e eu me acabando em orgasmos deliciosos, até que ele não aguentou mais e gozou bem fundo, enchendo meu rabo com sua porra quentinha, ele me segurou por um tempo até eu conseguir me juntar forças e me manter em pé sozinha, pareceu até cronometrado, pois foi o tempo de minha respiração voltar quase ao normal e meu corpo se restabelecer que meu celular toca, era meu corno já me esperando impaciente no carro em frente de casa, gelei e pedi para o Arnaldo ficar um tempo escondido e sair depois, olhei-me no espelho, retoquei a maquiagem, coloquei o vestido e o sapato e saí voando, senti meu rabinho ardendo, meu corpo ainda sentindo os efeitos dos meus orgasmos, minhas coxas meladas com o esperma escorrendo do meu rabinho, para minha sorte o vestido era comprido. Durante o evento o safado do Arnaldo me ligou, marcando outro dia para ele continuar o que tinha começado.
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