Na entrega de prêmios, o melhor da noite foi meu

Para quem não sabe, trabalhar em eventos é algo que mais parece do que realmente é. Não entendeu? É simples: para quem olha, é a clara percepção de ser um trabalho simples, fácil e lucrativo. A verdade é bem diferente, ainda mais se a responsabilidade da equipe for sua, e este é o meu caso.
Umas semanas atrás trabalhei na entrega de um prêmio esportivo e fiquei responsável por supervisionar a equipe de trabalho. Minha equipe era especial, não tinha com o que me preocupar, pois já havia trabalhado em outros eventos com os mesmos recepcionistas, então sabia do profissionalismo de cada um dos envolvidos, me deixando totalmente despreocupado com qualquer situação inesperada que pudesse acontecer. O único problema é um que constante e infelizmente sou forçado a passar com mais frequência do que esperava, que é quando o problema é causado pelo cliente. Com a responsabilidade de cuidar da entrada dos convidados, a eficiência do nosso trabalho depende exclusivamente da lista de convidados, pois sem ela fica impossível saber recepcionar e liberar a entrada para o real convidado.

Enfim, apesar de toda nossa eficiência, preparo e posicionamento com antecedência ao início do evento, a bendita lista seguia sem nos ser entregue e me vi obrigado de tomar as devidas providências. Entrei pela pista da casa, atravessei toda a montagem (atrasada), segui pelos corredores dos camarins e atravessei todas as portas necessárias até chegar ao camarim da cliente. Bati na porta e me pediram que entrasse. Duas mulheres e um cara estavam sentados, cada um com um celular na orelha, e uma das mulheres com um notebook no colo, digitando nomes para finalizar a lista que já deveria ter sido entregue aos recepcionistas. No celular estava uma loira gata, estilo princesinha de Berverly Hills, e no notebook estava uma morena com formas interessantes, mas ocultas pelo vestido largo que usava. Argumentei sobre a situação e permaneci ali, pressionando a cliente a finalizar o que já deveria estar mais que concluído. O cara e a mulher que estavam apenas ao celular, dando nomes a serem inseridos na lista, receberam chamada no rádio para resolver outros problemas, e ficamos apenas eu e a cliente finalizando a lista.
Estávamos com apenas 40 minutos para a abertura da entrada para os convidados e nada da lista pronta. Vendo sua ansiedade, perguntei se poderia ajudar de alguma forma e ela aceitou minha ajuda. Peguei o notebook e passei a digitar os nomes que faltavam, enquanto ela foi se arrumar para o evento. Ela não se importou com o fato de eu estar ali e foi tirando seu vestido, ficando apenas com as roupas íntimas. Pude então ver o quão gostosa ela era. Seu vestido realmente não lhe era favorável. Seios razoavelmente grandes, pernas grossas, bunda firme e um físico atlético bem trabalhado, mostrando alguma frequência em academia. Perdi um pouco o foco e enquanto ela se vestia, percebeu que não escutava o barulho do teclado digitando os nomes finais da lista. Virou-se para indagar e quando olhou para mim, sorriu sensualmente. Levei alguns segundos até perceber que estava encarando seu corpo e paralisado com tal admiração. Encabulei. Ela riu ainda mais. Gostou. Virou-se de frente para mim e passou a se vestir sensualmente. Quando o acidental passou a ser intencional, coloquei o notebook na mesa e me levantei, indo até ela e, segurando-a pelo pescoço, ataquei vorazmente sua boca, beijando-a como se fosse o último beijo a dar. Ela se surpreendeu com minha atitude. Não esperava que eu tomasse alguma atitude assim, tão direta. Ela não me conhecia ainda...

Agarrei-a e em meio ao beijo que dei devorando sua boca, fui impulsionando-a contra a parede, mas levei-a na direção da porta. Assim que batemos nela, ela se assustou novamente, parando o beijo e me encarando. Pude ver em seus olhos que estava assustada e muito excitada. Sem nenhum movimento durante essa troca de olhares, ela então ouviu um barulho que a fez sobressaltar novamente. Eu estava trancando a sala, evitando que fôssemos surpreendidos. Seus olhos entregavam suas sensações expressivamente. Pude perceber que estava bem assustada com a situação, e ao mesmo tempo totalmente entregue ao que eu quisesse fazer. Minhas mãos começaram a explorar seu corpo, abusando e aproveitando o pouco tempo que dispunha. Arranquei sua calcinha sem piedade, com apenas dois puxões, e outro sobressalto dela. Eu não parava de surpreendê-la. E ela não parava de se excitar com minhas atitudes. Mal arranquei sua calcinha, espalmei sua boceta por completo. Pude sentir o quão molhada ela estava. A situação era toda complexa e acredito que tudo isso, aliado ao fato de como eu estava agindo, de forma rude e inexperada, estava contribuindo para tanta excitação dela. Me arrisco ainda a dizer que ela talvez estivesse sendo negligenciada ou sem alguma relação sexual já há algum tempo, diante de tanta excitação. Espalmava sua boceta e espalhava seus líquidos por toda a extensão, lubrificando-a e aos meus dedos. Já não mais a beijava. Apenas trabalhava minha mão e dedos, olhando fixamente seus olhos, interpretando suas sensações para os movimentos que eu fazia. Assim que senti que meus dedos já deslizavam facilmente, direcionei-os para sua entrada, pressionando levemente seu grelo. Bastou eu encostar nele que aquela morena cerrou os olhos, entregando-se por completo à toda e qualquer de minhas vontades. Assim que demonstrei que iria penetrá-la com os dedos, ela ergueu sua cabeça e me deixou um pescoço totalmente livre para minha boca, que aproveitei para beijar, morder, e deixá-la ainda mais excitada, enquanto sentia 2 de meus dedos penetrando-a sem pena. Enfiei firme e sem dó. Enfiei ao máximo que minha mão conseguia. E diante da forma que o fiz, consegui também um gemido alto e delicioso de se ouvir. E bastaram apenas três investidas para que ela deixasse de ser apenas passiva, agarrando minha cabeça com as duas mãos e devorando minha boca em um beijo avassalador.

Agora rolávamos pelas paredes, ela com as pernas entrelaçadas em minha cintura e suas mãos envolvendo meu pescoço e puxando minha cabeça em direção à sua, como se buscasse aprofundar ainda mais do que fosse possível aquele beijo ardente. Enquanto isso eu agora tinha três dedos da mão esquerda praticamente estuprando-a, e com a mão direita buscava penetrar seu cuzinho com um dedo. Não sei se o tesão era tanto que ela ignorou o que eu fazia, mas assim que consegui meter o dedo em seu cuzinho, ela parou de me beijar e me olhou, espantada, sem se mexer, e então começou a tremer, como se estivesse perdendo o controle de seus movimentos.

Agora, apoiada na mesa de maquiagem do camarim, ignorou minha cabeça e buscou desesperadamente abrir minha calça e tirar meu pau para penetrá-la. Era ela quem queria agora me violentar de qualquer jeito. E conseguiu com muita eficiência e rapidez me livrar do cinto, calça, cueca... Assim que agarrou meu pau, puxou-o em direção à sua boceta e com suas pernas me abraçou para conseguir a penetração de ansiava. E bastou meu pau invadí-la que novamente começou a tremer, perdendo as forças do abraço de suas pernas. Aproveitei que novamente ela estava entregue e ergui-as, facilitando mais a penetração completa. Apoie-as em meus ombros e iniciei os movimentos na mesma velocidade em que as coisas estavam acontecendo. Ela agora gemia alto, sem controle, sem se importar com nada nem ninguém. Não duvido nada que, ainda que estivessem fazendo alguma passagem de som para o evento, fosse possível que qualquer um descobrisse o que se passava ali dentro.

Quando percebi que ela estava prestes a gozar, invadi novamente seu cuzinho com um dedo e foi como colocar uma bateria super carregada em energia, pois ela arregalou os olhos com o inesperado e certamente a onda de sensações de prazer que sentiu foi avassaladora, pois entrou em orgasmo no mesmo instante em que terminei de enterrar meu dedo. Ela tremia como se estivesse tendo um ataque epilético. Não aguentei ver e sentir o que cena de seu orgasmo me proporcionou e anunciei que ia gozar, jorrando sobre sua boceta e espirrando por sua barriga o que restava do meu gozo. Ela ainda tremia um pouco sobre a mesa e eu agarrei seu vestido e limpei meu pau para então ajudá-la também a se limpar. Ela estava em estado de torpor, quase que ignorando que estava ali profissionalmente. Ainda tremia um pouco pelo orgasmo, praticamente deitada sobre a mesa, não se importando em retardar o máximo possível a necesidade de se arrumar e coordenar seu evento.

Menos de um minuto e eu já tinha conseguido me recompor por completo e estava agora ajudando-a a se vestir, ela ainda sobre a mesa, mas agora permitindo-se sentar. Enquanto a sensação de prazer ia se dissipando, sua atenção para mim ia se intensificando. Seu olhar, encarando o meu, parecia dominante e interrogativo, parecendo não acreditar em tudo o que aconteceu, em tudo o que eu pude fazer com ela, sem nunca termos nos visto antes. Ela ainda pouco se movia para acelerar o processo de se arrumar para a festa, mas muito me encarava em em seus olhos eu via muitas perguntas das quais eu não teria tempo algum para responder. Quando ajudei-a a calçar o último pé de seu salto, finalmente falei que precisávamos ser rápidos, pois minha equipe ainda não estava com a lista nas mãos para podermos trabalhar, e tão rápido quanto me vesti, peguei o pen-drive com a lista e me dirigi à porta, ao que ela rapidamente bloqueou minha passagem e empunhou uma mão em meu peito, me parando. Me olhou fixamente no fundo dos meus olhos e finalmente disse: - “Não sei como, nem me arrisco perguntar nada agora, mas nada do que aconteceu aqui pode ser descoberto! Você me entendeu? É o meu emprego e o seu na reta! Nem sei por onde começar!” Sem me importar com o teor das palavras dela, perguntei: - “Me diz uma coisa, você se arrepende do que aconteceu?” E ela, sem palavras, mas ruborizando, balançou a cabeça negando qualquer arrependimento, e então falei: - “Então escute o seguinte: primeiro, se o emprego de alguém estivesse mesmo em risco, não seria o meu. Não digo isso para deixá-la com qualquer receio, mas para responder seu tom imperativo e mostrar que você não manda em mim e não teria como me controlar por qualquer coisa que seja.” Assim que terminei de falar isso, percebi pavor em seus olhos. Então cheguei meu rosto o mais próximo do dela, quase colando sua boca na minha e concluí: - “Segundo, eu também adorei o que fizemos, e odiaria que esta fosse uma transa única. Adorei sua boca, seu corpo, e odiaria não ter outras oportunidades para fazer mais com você, pois fazer você gozar daquele jeito me fez delirar de tesão e quero muito repetir mais vezes, mas para isso, dependeria única e exclusivamente de você. Não por chantagem, mas por você querer repetir a dose. E, como já me confirmou que não se arrependeu, vou te dizer apenas mais uma coisa: você sabe onde me encontrar. Se quiser, é só me chamar.” E beijei-a, como se estivesse começando tudo naquele momento, e espalmei sua boceta por sobre o vestido, fazendo-a já se umedecer rapidamente pela lembrança. Abri a porta, me agachei, apanhei os restos daquela calcinha detonada, limpei meus dedos e guardei-a no bolso do meu paletó. Voltei a olhar em seus olhos antes de fechar a porta e ganhei um sorriso safado em resposta.

Finalmente corri para colocar a lista de convidados na porta e poder trabalhar seguindo o contratado e a noite correu bem como o programado. Aliás, bem demais, pois minutos antes do evento começar (era um evento televisionado, com horário preciso), prestes a finalizar e encerrar o serviço da recepção e dispensar os funcionários, ela apareceu por ali, veio atrás do balcão onde ficávamos e se posicionou a meu lado, perguntando sobre o trabalho, enfim, fazendo o seu devido papel. Eu respondia tudo o que ela perguntava e, assim que ela percebeu a possibilidade, abaixou uma das mãos e apertou meu pau. Suspirou por perceber que estava duro, olhou para mim, e disse: - “Não sei nada de você, nem consigo ainda acreditar em tudo o que aconteceu, e menos ainda no que estou fazendo agora, mas você me deixou assim e, diante do que me disse, eu agora digo o seguinte: sei onde te encontrar e é melhor estar lá, porque vou te procurar e quero tudo o que propôs. E é melhor estar preparado, porque se não te achar, vou te caçar e cobrar tudo o que disse...” Ela então soltou meu pau, abriu um sorriso como se estivesse feliz pelas respostas referentes ao evento, ao trabalho, e então eu lhe disse: - “Que bom que gostou! Aguardarei ansiosamente por sua ligação para mais trabalhos como o de hoje. Espero que o evento de hoje termine como começou... Com um sucesso pleno...” E nos despedimos. Pelo menos, até a próxima ligação dela...


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Comentários


foto perfil usuario negraocasado

negraocasado Comentou em 26/12/2013

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na entrega de prêmios, o melhor da noite foi meu

Codigo do conto:
40079

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/12/2013

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3

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