Eu era monitor de segurança e tinha um colega de plantão, ele era o segurança de ronda e também atendia as ocorrências, quando haviam. A empresa mudou para a cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. Logo, foi preciso mexer no quadro de pessoal. O meu colega da ronda ficava em um posto mais central para atender às chamadas de prontidão, uma vez que a empresa agora ficava em um lugar distante e demoraria muito para a ronda chegar para averiguar qualquer coisda. Eu adorei a ideia de ficar mais sozinho na sede, porque eu ficaria mais à vontade para minhas investidas. Como eu precisava ficar alerta a noite inteira (das 19h as 07h da manhã), atento a qualquer ocorrência para enviar a viatura, a minha única diversão era ficar no bate papo da Uol ou em outros sites, vendo putaria. Muitas vezes marquei no próprio escritório algumas safadezas e adorava aquela coisa do escondido, rsrs... Logo, ficar sozinho seria ainda mais gostoso porque eu poderia fazer de tudo e mais um pouco, eu estava gostando demais da expectativa.
Para minha surpresa, o diretor da empresa decidiu colocar um segurança em meu plantão e este não seria de ronda, mas patrimonial. Ele ficaria na guarita, tomando conta da empresa e de minha segurança, claro. Eu não gostei da idéia, porque esta ação derrubaria todas as fantasias e privacidade com a qual tinham acabado de me presentear. O problema era justamente que nesta tal guarita não tinha estrutura - banheiro, copa, etc - e tudo que ele desejasse, teria que recorrer ao espaço em que eu ficava, tirando toda e qualquer possibilidade de eu vir a me fartar com minhas sacanagens internéticas. Levar alguém pra lá? Nem pensar! Hunnnfff...
Alegria de pobre realmente dura pouco! Rsrsrs... Como eu ficaria? Como eu suportaria ficar 12 horas acordado sem qualquer diversão, sem nada pra fazer? E agora? Já que eu não poderia ver nada, fazer nada, e tinha que me manter acordado, eu poderia pelo menos ficar conversando com o novato tirador de privacidade.
Ele tinha 35 anos, eu 20. Era um cara alto, branco, cerca de 1,85cm, corpo todo no lugar, cabelo cacheado, loiro escuro, jeito de macho. Casado, com filhos. Não me senti atraído por ele, dada minha antipatia, mas aos poucos ela foi morrendo. Ele era um cara muito agradável. Conversávamos a noite inteira! De vez em quando revesávamos no cochilo, um pouco de cada, e assim aguentávamos o plantão até de manhã. Era um plantão de 12 x 32, ou seja, numa noite plantão, noutra noite folga. E assim fomos por algum tempo.
Minhas safadezas no escritório se resumiam a imaginar coisas, lembrar de coisas e ir me masturbar no banheiro. E só! Até que toda minha antipatia deu lugar a uma certa admiração. Passei então a enxerga-lo melhor e a partir daquele momento, ele era um parceiro em potencial. Não demorou pra nossas conversas frequentarem mais assuntos sobre sexo, eu fazia questão de puxar o assunto e tentar conduzir a coisa para conseguir a deixa pra gente ficar. Ele jamais me deu qualquer sinal de que poderia gostar de homem (e olha que meu radar pra perceber isso é o melhor!), nem mesmo se poderia rolar algo entre nós. Nada! Eu já estava ficando impaciente com aquela situação e resolvi fazer uma grande investida "Nilo, eu estava aqui pensando se de repente o pessoal tem como saber se a gente olhar uns filmes pornôs. Nunca mais vi um e tô doido pra ver! Você gosta?". Ele respondeu de pronto "Claro que sim. Eu adoro! Bota ai... Eles não vão saber não!". Eu já não conseguia respirar de tão nervoso que fiquei pela resposta tranquila que ele me deu. "Você prefere ver o que?", perguntei. "Bota qualquer coisa ai! Pronto, põe anal", eu gelei. Tentava encontrar a deixa, mas meu nervosismo não deixava. Eu tinha que assumir de novo o controle, ficava pensando descompassadamente até que ele disse "Troca ai. Essa mulher não sabe chupar direito!". E ficamos conversando sobre boquete, e eu resolvi arriscar "Eu já vivi várias experiências e vou te dizer, boquete bom mesmo é o de homem. Mulher não chupa direito!". Ele concordou com a cabeça e pegou no pau pela primeira vez, eu olhei. Eu precisava dizer de alguma forma o que eu queria e a forma foi essa. Ele viu meu olhar, deu um sorriso de canto de boca. Pegou de novo no pau e perguntou "E voce? Chupa?". Eu não respirava direito de tão nervoso que estava. Respondi que sim com a cabeça e ele desabotoou a calça com o mesmo sorriso e tirou aquela tromba fora. Devia ter uns 15 cm mole. Disse "Chupa aqui então que eu quero ver se voce faz bem feito mesmo!". Eu caí de boca! Nunca tinha visto um homem branco com um pau tão grande. Era um pau muito gostoso, grosso, cheio de veias, um aspecto de virilidade incrível. Meu pau quase rasgando minha calça jeans! Tirei a calça dele, sentei ele na cadeira e me ajoelhei em sua frente. Caprichei na chupada. Chupava, punhetava, lambia as bolas, chegava até a portinha do ânus dele e voltava. Ele enlouquecia "Nossa... Pelo amor de Deus... SSSSSS... Que é isso?... Pare com isso... Não posso sentir prazer assim com um homem, só com mulher, só com mulher... SSSSSS..." e quanto mais ele falava, mais eu massacrava ele com minha língua poderosa. Fiz ele gozar loucamente. Ele foi ao banheiro se lavar e voltou "Quero mais!", e foi logo me dando aquele pau pra chupar. Foi então que tirei minha roupa e continuei enlouquecendo ele, enquanto punhetava meu pau que estava duro demais. Aquilo me deixara demais excitado e eu queria mais, muito mais e quereria todos os plantões. Ele agora seria meu segurança amante. "Não era isso o que você queria?", eu desafiava. Ele respondia "SSSSS... Era sim... Era sim... Chupa, vai... Cara, o que é isso que você faz?". Eu adorando aqueles elogios e empinava bastante a bunda pra instiga-lo. Até que ele, sem conseguir se conter de tesão, pôs a mão. Roçava o dedo em meu cú até que ele resolveu enfiar um dedo. Fez isso com força e incomodou um pouco, mas logo relaxei. "Muito quente!", ele disse. "Deixa eu comer você?" , ele pediu e eu respondi "Só se você meter todinha!". Ele respirou fundo, como quem parte pra guerra. Me lubrificou todo com saliva. Fez o mesmo com sua tora gigante e grossa. E começou as investidas, eu de quatro. Eu ia administrando porque tinha receio de me machucar. Entrou a cabeçorra! Ele tirava e colocava ela de volta. Isso me enlouquecia mais e mais. Colocou mais um pouquinho, tirou toda. Colocou de novo e eu mesmo forcei pra trás e deixei aquele pau me massagear as paredes internas. Eu sentia cada detalhe dele dentro de mim. Meu tesão estava incontrolável... Eu gozei! Ele continuou e pela primeira vez não me incomodou alguém continuar a me penetrar depois de eu gozar. Ali mesmo eu continuei a punhetar. Ele socava, socava "SSSS... Cara, que cu é esse? Nunca vi isso em minha vida... Nossa... SSSS... Aahhhh... Vou gozar de novo... Ahhh... Ahhh... SSSSSSS..." e gozou! Vendo aquele macho se deliciando de prazer enterrado em mim, eu gozei de novo. Levantamos, nos lavamos e ficamos conversando sobre o que aconteceu. Ele me disse que nunca tinha ficado com um homem, mas que adorou. Perguntou onde eu tinha aprendido a chupar daquele jeito, que ele nunca se imaginou a gozar tanto, ainda mais com outro homem.
Aquela foi uma das melhores trepadas que já tive. Nem preciso dizer que nossos plantões eram sempre bem animados, em meio a chupadas, socadas e punhetas maravilhosas... Isso durou cerca de 3 meses, pois logo tive q sair da empresa pois como era longe, eu não conseguia manter-me em dois empregos ao mesmo tempo, era muito cansativo. Mesmo assim, mantivemos contato e continuamos a sair e transar muito. Inclusive foi comigo sua primeira experiência como passivo. Mas é outra história, rsrsrs... Aguardem!
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Cara gozei gostoso imaginado junto com voces nessa foda. Votei.
Cheio de T depois de ler esse conto, louco por um segurança assim.
porra kra, q T vc me deixou... parabéns!
to melado aqui...hehehe
Tesão. As melhores transas são aquelas que não esperamos. Pau duro.
Hummmmmmm delicia de conto...
Tesao de conto, cara.... Ja dei para um segurança casado tbm.... Leiam meus contos para saber como foi.
delicia seu conto...
Delícia de conto!!!