De tanta ansiedade, cheguei ainda antes de o local abrir oficialmente. Aguardei alguns minutos na companhia de outros ansiosos que foram aos poucos se aglomerando na porta e ali mesmo já se fitando. Não pude conter meu contentamento quando abriram a porta. Fui o primeiro a entrar. O lugar era extremamente discreto, uma locadora montada na recepção certamente para despistar alguns curiosos que ali chegassem. Mais lá dentro, um bar simples, pouca luz no ambiente pra favorecer alguma possível pegação. De um lado, cabines individuais para os interessados em uma masturbação mais privativa. Do outro, escadas para o deck superior, para onde eu queria ir, é claro!
Lá em cima, o clima já era bem diferente. Pouca iluminação como o deck de baixo. Terminam-se os degraus, começam-se as delícias do paraíso sexual. As escadas dão em um corredor, onde à esquerda há uma sala aberta com mesas e alguns assentos. Ali, uma tela relativamente grande transmitindo aventuras pornôs para já animar os consumidores flertantes que podem ficar sentados, ou em pé, se estiverem mais ávidos por alguma sintonia rápida, ou até mesmo querendo chamar atenção com seus peitorais deliciosos à vista. Ali mesmo, alguns já colocam seus paus pra fora desejando uma mão amiga, ou alguém que se esbarre “por engano”. Próximo a esta salinha-bar ficam os banheiros e do outro lado há um corredor que leva ao que me interessava de fato – as cabines com buracos. Nesta sala, as cabines ficam no centro e são 12, com tvs transmitindo filmes pornôs, com espelhos na porta no lado de dentro, lixeira, um lugar pra sentar e, o mais maravilhoso, buracos em todos os lados de modo que podemos ver tudo o que se passa nas cabines vizinhas. Assim você pode não somente ver, mas interagir com quem está nas outras cabines...
Assim foi. Andei um pouco pra sondar o ambiente, ver os caras que estavam pelo corredor ao redor das cabines. Vi alguns interessantes, outros não. Mas como não queria perder tempo, fazendo seleção, entrei em uma das cabines e tirei toda minha roupa. Estrategicamente escolhi uma do meio para poder ver pelo buraco da esquerda, pelo da direita e pelo de trás. Fiquei ali sentado vendo o filme, o pau já duraço e a vontade de transar já latejando em mim. Sentia cada prega minha pedindo um pênis, e o meu pedia uma chupada... Naquele lugar eu sabia que teria tudo, tudo mesmo. Não demorou muito pra alguém entrar na cabine da esquerda, agachou um pouco pra me observar pelo buraco, depois sentou. Desabotoou a calça e pôs o pau mole pra fora. Voltei pro meu lugar e permaneci me masturbando até que ele agachou novamente, ficou me espiando e eu caprichava, pirraçando, ele começou a ficar meio inquieto, provavelmente se masturbando tb. De repente colocou a boca no buraco, meio aberta. Não precisamos de uma só palavra pra começar a putaria. Levantei e soquei o pau naquela boca quente e gulosa. Ele chupava enlouquecidamente. Parecia ter muito tempo sem um e chupava, chupava, como quem quisesse engolir minha alma. Nunca uma boca tão quente me frequentara daquele jeito. Comecei a soltar alguns gemidos e a movimentação ao redor de nossas cabines começou a aumentar, todos os curiosos queriam ver um pouco e aquilo era mais instigante. Tentavam encontrar qualquer fresta pra ver o que acontecia ali. Saí daquela boca e fiz sinal pra que o meu mamador viesse pra minha cabine. Assim os curiosos poderiam entrar na cabine que ele estava e assistir a cena, enquanto ele se deliciaria mais e mais me chupando... O que mais instigava naquele lugar era o fato de voce poder estar com alguém enquanto escuta os outros filmes pornos das cabines vizinhas, além de metidas, gozadas, tudo se ouvia ali...
Continua...
Adorei seus contos, muito delicioso
Passa o endereço desse clube ai em Salvador, fui ai uma vez, achei a cidade linda, o mar maravilhoso,mas sai no zero a zero. Manda algumas dicas ai,sou tarado em negros. Fui em uma praia,que enlouqueci, nunca vi tantos homens lindos em minha vida e todos chocolates. Passou um musculoso que todos da barraca pararam para vê-lo...Da-lhe punheta.