Um dos meus colegas de trabalho, Cal (fictício), era um cara muito legal. Extrovertido, sempre se mostrou muito atencioso, tinha consideração e carinho grandes por mim, e eu por ele. Apesar de eu adorar negros, nunca o olhei como um provável parceiro, nunca me senti atraído por ele. Talvez por ele ter porte pequeno, magro, nunca me despertou qualquer atenção. Ainda mais pelo fato de ele se dizer evangélico, frequentar igreja protestante e ter um namoro fixo com uma mulher.
Eu havia recebido em casa dois amigos de outro estado. Eles são caras muito machões pelos quais também nunca me senti atraído, nunca mesmo. Imagino até que já desconfiaram de mim, mas nunca tocaram no assunto. Ao que parece, me respeitam acima de qualquer coisa.
Haveria um show bacana naquele dia e eles se interessaram por ir. Chamei então outros amigos e alguns colegas do trabalho, dentre eles o Cal, que se empolgou de imediato. E lá nos encontramos todos. Bebemos um bocadinho, dançamos, nos divertimos muito! Foi muito legal. Como eu disse, eu nunca havia reparado nele, mas quando o vi de bermuda jeans e bata branca (estilo indiana), a coisa mudou de figura. Por trás daquela farda havia um corpo no lugar, pernas legais, etc, e eu comecei a repensar "Ah não, ele tem um corpo bacana". Mas ainda assim não tinha a menor pretensão de nada. Foi ficando tarde e chegou a hora de irmos pra casa. Cal não tinha carro e nem como ir pra casa, uma vez que morava longe demais do local do show e aquele horário já não tinha mais ônibus que servisse pra ele. Aquilo me incomodou um pouco porque, embora estivéssemos de carro, não dava pra levá-lo e meu apartamento era um quarto e sala. Eu dormia no quarto, na minha cama de casal, e meus dois amigos-hóspedes na sala, em colchonetes improvisados. A única opção era ele ir conosco e dormir na minha cama. Sinceramente? Eu não estava gostando da ideia de sair do meu conforto, mas eu jamais poderia deixa-lo naquela situação, sem ter condução pra casa e sem lugar pra dormir "Vamos lá pra casa, Cal! Os meninos estão espalhados na sala e a única solução vai ser eu dividir minha cama com você... Só não vale querer me bulinar, viu!". Rimos, e ficamos tranquilos...
Fomos pra minha casa! Chegando lá cada um foi tomar seu banho e Cal, enquanto esperava, tirou a camisa e pude ver que ele tinha peito e abdômen bem gostosos. Peito bem definidinho num corpo magro e barriga tanquinho, era uma novidade interessante, uma perspectiva diferente da que eu tinha sobre ele. Providenciei um short pra ele vestir depois do banho, pra que dormisse mais à vontade. Eu fui o último a tomar banho e quando saí, os meninos na sala já estavam dormindo. Fui pro quarto e deitei ao lado de Cal. Tentei me entregar ao sono, mas era tarde demais, eu já o queria! Não consegui tirar aquela imagem do corpo dele da cabeça. E ele estava ali, agora, deitado do meu lado, eu podia investir e logo achei uma forma de me chegar "Cal, eu tinha dito que só não valia você me bulinar, mas acho que eu é que vou bulinar você, viu!", rimos. Ele estava de costas pra mim, eu de barriga pra cima. Respirei fundo "Posso abraçar você?". Ele respondeu positivo com a cabeça. Eu senti que ele já ficou nervoso, imóvel, mas eu não sabia se ele estava tomando coragem pra me dar um coice ou se estava gostando da situação. Mesmo assim eu continuei. Minha intuição me dizia que se ele não estivesse gostando, não deixaria aquilo tudo acontecer. E fiquei de conchinha com ele! Foi então que perguntei "Posso fazer carinho em sua barriga?" e ele, já respirando diferente disse que sim de novo com a cabeça. Eu puxei sua camisa pro peito de modo a deixar a barriga e as costas livres e comecei a passar a mão, ainda de conchinha com ele. Claro que ele sentiu meu pau ficar duro, eu estava propositalmente bem encostado nele... A essa altura, eu já sabia que eu poderia ir mais longe. Meu medo era um dos meninos na sala acordar, porque ficava a menos de 2 metros e estávamos com a porta do quarto aberta. Ele respirava fundo, eu sentia o quanto era quente. Sua pele pegava fogo e eu doido de tesão. Aquilo tudo acontecia somente eu passando a mão na barriga dele e em suas costas. E eu deitado bem perto de sua nuca, ele não tinha como não sentir que minha respiração estava alterada. Foi então que comecei a explorar mais a barriga dele, indo bem perto do ventre e voltava. Ia lá perto e subia de novo, testando o limite. E ele quieto, respirando cada vez mais fundo. Cada vez que eu descia mais a mão, deixava encostar em seu pau que já estava feito uma pedra de tão duro. Foi então que perguntei baixinho em seu ouvido "Posso?" e ele falou pela primeira vez "Pode!". Eu sabia que ele já estava louco de tesão. Eu nem conseguia me conter mais e tremia muito. Os meninos podiam acordar a qualquer momento, mas eu queria aquele pau. Coloquei minha mão por dentro de sua cueca box e segurei aquele cacete, que pra minha surpresa era grosso, e media uns 18cm. Estava todo melado de tesão. E comecei a punheta-lo. Ele respirava muito forte, e contendo a vontade de soltar gemidos. Rapidamente ele gozou! Limpamos e pedi pra ele virar. Caí de boca, chupei, chupei, chupei... Tudo isso silenciosamente! Eu chupava e ele gozou de novo, abrindo a boca como quem quisesse gemer, mas conteve. Então levantei, fui ao banheiro e bati uma punheta ainda sentindo o gosto do pau maravilhoso daquele negão magrinho gostoso que eu acabara de chupar. Gozei gostoso lembrando de cada detalhe daquele momento. Ao sair do banheiro, encontrei ele na porta e sorrimos. Já estava clareando o dia, então ele anunciou que ia embora porque precisava buscar sua farda em casa e ir pro trabalho. Eu estava de folga! Ele foi embora, sem dormir um segundo, e eu fui dormir finalmente, pensando na delícia que vivi naquele encontro com meu colega de trabalho, em como foi delicioso ficar com Cal, meu colega de trabalho, ainda que sem penetração. Nunca mais saímos novamente, mas ainda lembro cada detalhe daquele dia.
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gostei sim, muito bom
Poxa, pq nao rolou mais nada? Um gostosinho assim eu nao deixava passar nao... rsrs