Quando ele entrou na minha cabine, eu pude ver melhor quem estava me chupando daquele jeito delicioso. Ele era um cara mais maduro, na faixa dos seus 50 anos, enquanto eu tinha meus 25, se muito. Não me importava com isso, até porque ele parecia ter uns 40 e estava me chupando divinamente, o que eu desejava de fato. Ele entrou, tirou a camisa e agachou. Abriu a boca e me olhou esperando eu meter. Fiquei um tempo olhando em seus olhos, meu pau latejando. Segurei seu rosto, fiz um rápido carinho em sua cabeça. “Safado”, foi o que eu disse enquanto pegava meu pau com a mão direita e enfiava em sua boca. Colocava. Tirava. Eu queria deixa-lo mais louco de vontade. E ele ficava cada vez mais ávido pra chupar e eu não deixava. A cabine ao lado encheu de gente a espiar. Quando já tinha me deliciado com toda a situação, meti meu pau todinho em sua boca e disse “Chupa, safado! Vai.”. Ele então abocanhou e fez eu me sentir um macho completo. Me deu tanto calor que tirei o pau da sua boca algumas vezes pra não gozar tão depressa.
Sentei. Ele adorou minha decisão e mostrou isso, me enlouquecendo. Me chupava, me degustava, me lambia até às pernas, eu gemia alto (ah, ah... que delícia... ah...). Ele segurava meu pau e descia sua poderosa língua até minhas bolas. Muito, mas muito quente, era a boca daquele cinquentão. Ele estava visivelmente radiante por me dar tanto prazer. Eu queria retribuir “Quer que eu te coma?”, ele respondeu negativo com a cabeça. Certamente ele sentia prazer dando prazer, ou ainda queria mamar outros caras e deixar pra gozar mais tarde.
Permaneci sentado a me deliciar, eu gemia muito alto, às vezes eu fechava os olhos e só sentia, às vezes eu abria os olhos e olhava ele “trabalhando”. Ele adorava me olhar nos olhos. Tudo o que ele queria dizer era sempre com o olhar ou com os lábios e a língua. “Assim eu vou gozar... Seu safado... Você quer que eu goze né!”, ele sorriu satisfeito como quem esperasse aquilo mais do que qualquer outra coisa na vida. “Vou gozar, cara!”, ele caprichou ainda mais ao ouvir isso... Estava claro que ele queria meu leite e não me fiz de rogado. Um turbilhão de sensações explodiu dentro de mim. Parecia que todo o prazer que ele me fizera sentir brotaria de dentro de mim naquele momento e foi crescendo, crescendo, meu pau inchou mais, mais, as mãos dele deslizavam em minhas coxas enquanto eu finalmente explodia jatos de porra naquela deliciosa boca. Ele sugava tudo. Não queria perder uma gota sequer. Engoliu todo meu leite, sorriu satisfeito mais uma vez. Eu passava meu pau novamente em sua boca, ele acariciava com sua língua, eu segurei seu rosto e disse “Cara, que chupada maravilhosa. Você me enlouqueceu...”. Ele sorriu pela última vez pra mim e pela primeira vez pude ouvir sua voz “Estou sempre aqui!”. Levantou, vestiu a camisa, e saiu da minha cabine. Fechei a porta e sentei novamente. Respirava fundo, me recuperando, meio que ainda gozando... Mas eu ainda não estava satisfeito. Queria dar. E muito...
Continua...