Não trocamos mais nenhuma palavra, mas eu percebi que de vez em quando ele me olhava. E começou a fazer isso com certa frequência. Eu estava tão na minha que pensava apenas "Que rapaz simpático, gente boa!". Foi quando o peguei novamente me olhando e desta vez ele me deu um sorriso, eu retribuí. Pra minha sorte, vagou o acento ao lado dele. Ele prontamente colocou minhas coisas pra guardar o lugar, com certa ansiedade. Sentei, agradeci por ele ter segurado meus pertences e ele começou a puxar conversa. Não tinha muito assunto, então falava do tempo, de ônibus cheio, do calor que fazia na cidade, etc. Depois de algum tempo, ficamos meio que sem assunto. Eu sentia uma ansiedade nele mas não sabia o que era, até ele começar a roçar sua perna na minha. Fez a primeira vez bem devagar, bem discretamente. Eu fiquei na minha. Ele resolveu roçar mais forte, e me olhou. Então percebi tudo e retribuí a roçada. Ficamos boa parte do tempo roçando nossas pernas, aquilo era extremamente excitante. Era como se estivéssemos nos beijando. Minha respiração estava profunda e quente, ele suspirava. De repente ele fingiu coçar a parte de baixo da coxa dele e tocou a minha perna. Aquilo me enlouqueceu. Sua mão era quente. Eu passava a língua em meus lábios, me deliciando com o que estava acontecendo. Fiz o mesmo com ele, ele sorriu satisfeito. O tempo parecia ter parado, mas ele mesmo me trouxe à realidade "Eu já vou descer. Anote ai meu telefone pra gente marcar alguma coisa!". Eu fiquei atordoado. Minha respiração ainda insistia em desobedecer, enquanto eu pegava a caneta pra anotar seu telefone. Ele mesmo o fez, pegando minha agenda. Escrevi rápido o meu número e dei também pra ele. Nos despedimos e eu fiquei ali sentado, quase gozando só com aquele contato. Eu sabia que pegaria fogo quando eu encontrasse com esse negão. Bati uma punheta quando cheguei em casa.
Depois de alguns dias, ele me ligou. Me convidou para encontra-lo na empresa onde ele trabalhava. Era na empresa de seu pai. Ele dormia lá, depois que todo mundo ia embora. Então marcou comigo a noite. Eu já trabalhava nessa época e ao sair as 18h fui ao seu encontro. Minha ansiedade era tamanha que já cheguei todo melado. Ele me recebeu, mandou entrar rápido, não queria que ninguém percebesse nada. Era uma empresa de segurança patrimonial, a recepção era uma sala bem grande. Ele fechou a porta e me agarrou num beijo delicioso, que tirou meu fôlego. Ele me abraçava forte, pegava em minha bunda, em meu pau, com força, com muita vontade. Tirou minha camisa. Ainda em pé, ele abocanhou meu peito e aquela boca quente me fez estremecer e sentir arrepios. Meu corpo o queria e dizia isso claramente. Eu tirei sua camisa. Senti seu corpo quente colar no meu. Nossos abdomens, peitos, conversavam deliciosamente naquele tocar. Nossas bocas coladas em beijos delirantes. Eu roçava minha barba em seu pescoço, passava a língua e sentia seu sal. Nossa, eu podia ficar ali a noite toda só namorando aquele homem sem qualquer penetração... Ele tirou a calça, ficou só de cueca. Já deu pra ver o volume que ele tinha. Certamente era o maior que eu veria até então. Eu tirei a minha calça e fiquei tb só de cueca. Ele me beijou e recomeçamos a roçar. Era como se estivéssemos nos penetrando de frente. Ainda estávamos em pé. Ele então pegou minha mão e me levou pra uma sala mais escura. Abriu um colchonete, deitou e me puxou pra ficar em cima dele. Ainda estávamos de cueca. Nossos beijos ficaram ainda mais ardentes, nossos corpos pareciam um só, a temperatura parecia estar muito alta, eu pingava de suor. Fui passando a língua em todo seu corpo e de novo sentindo seu sal. Sentia seu gosto em seu pescoço, seu peito, seus braços, depois seu abdomen, até chegar bem no pé da barriga. Ele gemia baixinho, quase silencioso. Puxei sem tirar completamente sua cueca, que soltou aquela tromba enorme. Chupei no entorno, meu alvo ainda eram sua virilha e bolas, enquanto o punhetava. Ele dizia "Pare, senão vou gozar!", quase implorando. Eu me sentia poderoso, dando aquele prazer e vendo ele se render! Eu queria mais. Abocanhei seu pau. Não entrava completamente na boca. Devia ter uns 22 cm, porque eu pegava com as duas mãos e ainda sobrava. Ele se contorcia, delirava de tesão. Pegou em minha bunda, dando sinal do que queria. Não precisávamos de muitas palavras pra saber o que o outro desejava. Tirei completamente sua cueca, depois a minha. Depois de mais umas roçadas, agora totalmente despidos, o tesão era ainda maior. Eu não tive medo do tamanho na hora, talvez porque meu tesão estava demais tomando conta da situação. Então me lubrifiquei com saliva e a ele tb, e fui sentando devagar. Entrou a cabeça. Eu tirei, fiz movimentos de vai e vem só com a cabeça, até que relaxei completamente. Desci mais um pouco e senti como era grosso, muito grosso. Fiz mais movimentos de vai e vem até relaxar bem. Meu desejo era tamanho, que não consigo descrever com exatidão. Resolvi engolir todo aquele cacete. Não sei como fui descendo, descendo, até sentir seus pelos encostarem em mim. "Aiiii...Que gostoso... É muito quente... SSSSSS... Aaaaaahhhh...", ele dizia. Eu pegava fogo. Litros de suor jorravam de mim. Eu sentia aquele pau me alargando todo por dentro. Sentia cada detalhe dele dentro de mim e minhas paredes internas pareciam gostar demais, era uma massagem perfeita. Eu por cima dele, ele gemendo de prazer. Resolvi mata-lo de vez. Fiquei de coqueirinho "Me coma todinho, vai!", e ele começou a meter. Metia, metia, como se tivesse muito tempo sem trepar. Eu me deliciava, virava os olhos. "Agora eu quero de quatro!", eu falei. Ele meteu de novo e eu sentia fundo, muito fundo. Meu corpo todo respondia à aquele cacete maravilhoso me invadindo, me massageando por dentro. "Mete, cara. Mete! Eu quero ela todinha, vai... Todinha...", eu pedia. Meu corpo se arrepiava todo, eu sentia ondas de calor passeando em cada centimetro de pele e sem o menor controle de mim, gozei. Eu gemia muito "Aaaahhh... Aaaahhh... SSSSS...", ele pegou a cueca e pôs em minha boca, pra evitar o barulho. Continuei a gemer, enquanto eu jorrava esperma pelo chão, ele ainda me penetrando. Aquela gozada com certeza foi inesquecível. Ele bombava aquele cacete em mim ainda mais forte, meu pau continuava duro. Senti meu anus se alargar ainda mais e ele gozou mais baixinho "SSSSS... AAaaaahhh... SSSSS...". Eu conseguia sentir aquele esperma dentro de mim e adorava aquela impressão de plenitude, de prazer absoluto. Eu continuava a me masturbar e perguntei "Mete mais um pouquinho. Olha como ele quer mais!". O pau dele ainda latejava dentro de mim. Ele disse que nunca aconteceu isso, de ele continuar de pau duro depois de gozar, que nunca tinha gozado duas vezes" e resolveu continuar. Dessa vez gozamos quase juntos. Ele tirou aquele pau imenso, eu senti seu percorrer até sair ainda grande, mas não mais tão duro. Naquele retirar, eu pude sentir mais prazer...
Depois ele me contou que era noivo. E nos tornamos amantes durante dois maravilhosos anos, até que a empresa do pai fechou. O número que ele tinha meu também mudou e assim, infelizmente, perdemos contato. Mas tenho muitas lembranças boas e muita, muita saudade.
PS: Gostou? Então vote!
Hummmm...que linha é essa desse buzão? Quero encontrar esse negão! BETTO
TESÃO DE CONTO CARA, VOTADO
Muito excitante, quero também.
Muito excitante. Valeu!
Delicioso... Eu faria tudo para ter contato com esse cara de novo...
muito bom o conto, votado,,