Eu já tinha sido penetrado por outros paus, mas aquele era especialmente grosso e grande. Era imensa a dificuldade para entrar, mesmo devidamente lubrificado. Assim, com cada estocada em tentativa, eu ia às nuvens. Eu sentia pouca dor e muito prazer, de um jeito diferente de todas as outras vezes. Não perguntei quanto media, não me importava, mas sem dúvida alguma era o maior e mais grosso pau que eu já tive na vida. Vou contar como começou...
Eu estava com muito tesão naquele dia, mais do que em muitas outras noites de trabalho. Digo de trabalho porque eu pegava plantão à noite, das 19 às 07h, como segurança patrimonial. Estava muito ansioso para dar e sabia que podia encontrar algum pauzudo na net, e fui à busca. Entrei em várias salas do bate-papo, até encontrar um rapaz que se identificou como NEGROPAUZUDO. Não pude conter minha excitação quando ele respondeu ao meu cumprimento. Conversamos sobre o tesão que estávamos, buscamos nossas afinidades e finalmente trocamos telefone. Quase gozei quando escutei sua voz. Era uma voz grave, com tom de mistério, mas amigável. Me senti confortável para o próximo passo - marcar um encontro. Combinamos então pra transar de manhã, assim que eu saísse do plantão. E segurei pra não gozar depois que desligamos o telefone.
Ele morava em um conjunto de prédios que ficava no caminho de minha casa. “Meu Deus... Um negão com aquela voz, bem dotado, morando no caminho de casa, é tudo o que eu podia querer”, eu delirava. Perdido em meio a tantos pensamentos como este, não me dei conta de que já estava bem próximo e quase perdi a parada do ônibus. Desci e me dirigi com toda pressa até a casa de José. Minha respiração já estava ofegante, descompassada. Interfonei, entrei no elevador e fui finalmente ao seu encontro. Ele abriu a porta quando me ouviu tocar a sirene... Alguns segundos de silêncio se deram até que explodimos um sorriso gostoso, depois trocamos um abraço, ainda ali na porta, depois entrei. “Cara, você é uma delícia!”, ele disse. Eu sorri e disse “Fiquei louco quando ouvi sua voz e mais ainda quando te vi. Preciso de um banho porque vim direto do trabalho... Você se importa?”. “Claro que não! Venha comigo...”, e me levou ao banheiro e ficou lá conversando comigo enquanto eu me banhava. Saí do box e fui surpreendido por um beijo afoito que ele me deu, ainda com o corpo molhado e nú. Meu pau subiu na hora! Ele me beijava ávido, lambia meu pescoço e chupava meu peito esquerdo com aquela língua quente. De repente se agachou e começou a me chupar! Meu pau latejava. Eu queria gozar e ele percebeu, parando de chupar imediatamente. Me pegou pela mão e me levou para seu quarto. Foi então que ele tirou sua roupa. Quase nada de surpreendente havia em seu corpo. Era bem normal, exceto pelo seu imenso pau. Eu nunca tinha visto nada como aquilo. Absolutamente nada. Era um pau imenso, ainda mole. Devia medir, mole, uns 17 cm. Eu fiquei hipnotizado. Não conseguia tirar os olhos. Foi preciso ele vir em minha direção e puxar meu queixo, me convidando para olhar em seus olhos, para eu voltar a mim.
Ele sorriu e perguntou “Gostou?”. “Você ainda pergunta???”, eu respondi. Ele me puxou pela cintura, encostando aquela tromba quente e ainda mole em mim e disse “É toda sua! Mas antes eu quero te beijar muito...” e enfiou aquela língua aquecida e macia em minha boca. Eu apenas cedi. Aquela situação toda estava me excitando demais. Eu queria aquele pau a todo custo mas não sabia se conseguiria engoli-lo, mas eu queria muito. Deitamos ainda nos beijando e ele começou a ter ereção. Se ela mole já era de prender qualquer faminto por rola, imagine ela dura. Nos beijávamos muito, ele roçava aquela tora em mim e eu enlouqueci de vez. Assumi a situação. Empurrei ele, fazendo-o deitar e fiquei por cima. Eu o beijava, enquanto roçava minha bunda naquele pau quente. Ele de olhos fechados e boca entreaberta, expirando forte. Beijei muito aquele corpo totalmente à minha disposição, até chegar na anaconda. Ela dura, com certeza passava de 25 centímetros. E era muito grossa... Muito! A cabeça era grande, eu nunca vi nada como aquilo. Mas eu queria... Eu queria muito... E comecei a chupar. Não preciso dizer sobre a frustração de eu não conseguir pôr mais do que a cabeça na boca. Mas ele curtia cada investida minha. Devia estar acostumado, com um pau daqueles, a não conseguir uma boa chupada e até mesmo penetrar seus parceiros. Mas eu quis tentar “Mete ele em mim, nego!”... “Você acha que vai aguentar?”, ele indagou. “Não sei, mas eu quero!”, resolvi enfrentar com coragem. Me lubrifiquei, ele vestiu com camisinha meu objeto de desejo e eu tentei sentar e não consegui. Ele riu... Resolvi tentar de conchinha e quase enlouqueço de tanto tesão com as empurradas dele. Eu mal respirava direito. Todo meu corpo respondia àquela situação. Lubrificou mais um pouco e veio novamente... Novamente... Novamente... Enquanto isso eu me masturbava loucamente. Não pude controlar uma explosão de tesão que me deu quando senti a cabeça entrar, e gozei. Gozei muito, como a muito tempo eu não gozava... “Eu sabia que você não ia aguentar, mas me surpreendi quando a cabeça entrou”, ele falou rindo. Eu permanecia de conchinha, boca aberta, expirando rapidamente e forte. “Nunca senti isso!”, eu consegui dizer. “Eu imagino... Vem cá! Me beije mais que eu quero gozar...”, ele pediu. Fui imediatamente, até na esperança de tentar mais um pouco, mas não demorou muito e ele gozou se masturbando enquanto me beijava forte, másculo. Gozou muito, sua barriga inteira ficou cheia de esperma. Fomos para o banho. Trocamos contatos, mas nunca conseguimos combinar nada por incompatibilidade de horários. Depois de um tempo, perdemos totalmente contato e nunca mais falamos. Mas foi inesquecível essa experiência.
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