Foi perfeito! Eu e um completo desconhecido.

Sou um cara extremamente fogoso e naquele dia eu estava disposto a fazer qualquer loucura pra saciar minha vontade. Passava um bom tempo na porta de meu prédio, vendo o vai e vem de pessoas de todo tipo e não rolava nada. Nem um olhar, nem uma insinuação, NADA! Eu louco de vontade.

Perto de meu prédio, cerca de um quilometro de distância, próximo à praia, havia um terreno baldio muito grande e naquele espaço rolava a maior pegação. Gays de todos os tipos iam pra lá caçar, alguns em seus carros, outros a pé, outros com bicicletas... Os mais exibidos gostavam de ficar fingindo que estavam malhando em aparelhos instalados ali próximo. Sempre achei perigoso ir a um lugar desses, principalmente pelas histórias que já escutei de pessoas que foram assaltadas, até mesmo de policiais que abordavam as pessoas para tomar seu dinheiro. Logo eu jamais quis ir nesse lugar, mas naquele dia o tesão estava acima dos limites e algo precisava ser feito. Liguei para praticamente todos os meus contatos tentando encontrar um P.A. (Pau Amigo) pra ajeitar a minha situação e nada. Ninguém estava disponível. Ninguém! Eu já não sabia mais o que fazer. Decidi então ir para esse terreno de pegação e ver o que podia rolar. Fui logo antes que ficasse muito tarde, pra não ficar dando bandeira pro azar. Como era próximo de minha casa, fui à pé mesmo.

Era um lugar perfeito pra quem deseja putaria. Pouca iluminação, perto do mar, muito terreno pra ficar à vontade e muita gente disponível em busca da mesma coisa. Sexo! Quando eu cheguei não tinha muita gente. Circulei um pouco pra ver se alguém me interessava e nada! Pensei "É... Hoje é dia de punheta! Me lasquei!", e ria de mim mesmo. Quando eu já havia desistido, resolvi fazer o caminho de volta por um lado que dava acesso pela praia, onde tinham três bancos de concreto, de frente para o mar. De longe, dava pra ver que havia um rapaz sentado em um dos bancos. Com uma mochila do lado, ele olhava para o mar com certa tristeza e aquilo me chamou a atenção. Fui andando devagar pra ter mais tempo pra observá-lo e ele parecia não se importar com qualquer presença. Passei por ele e cumprimentei. Ele deu um sorriso e fez um sinal de positivo com a cabeça e "legal" com a mão. Dei mais alguns passos e sentei em um dos bandos, próximo a ele. "Você se importa se eu ficar aqui?", perguntei. Ele disse "Não, não... Fique à vontade!". Pense numa voz deliciosa, grave, de macho. Ele não era um cara muito bonito, nem sarado, mas algo além da voz dele mexeu comigo e eu não sabia o que era. Arrisquei "Você me pareceu um pouco triste... Quer conversar?". Ele sorriu "Ah, seria ótimo. Mas não to triste, não. Só estou um pouco pensativo. Pensando na vida! Senta aqui mais parto...", disse isso tirando a mochila do lugar que ele queria que eu sentasse, do seu lado, e a colocou do outro lado.

Meu coração já estava disparado. "O que você está fazendo aqui?", resolvi perguntar e ver logo no que daria aquilo. Ele respondeu sem titubear "Cara, eu estou doido de vontade de namorar alguém hoje! Vim aqui pra ver se conhecia alguém interessante, mas desisti e acabei sentando aqui pra relaxar, e você apareceu...". Disse isso e me olhou profundamente nos olhos, eu respirei fundo e disse "Estou na mesma situação que você. Quando decidi ir embora, encontrei você aqui...". Ele me perguntou algo que eu jamais imaginaria para um lugar como aquele, onde quem está afim parte logo pra cima, vai pegando o que tá exposto, vai logo pra beijar, chupar e tal, "Posso te dar um beijo?" e me estendeu a mão... Eu fui nas alturas com aquilo e quase gozei ali mesmo. Segurei em sua mão e ele me segurou na nuca e me agarrou num beijo delicioso. Nossa, um cara másculo beijando bem é algo estonteante. Ele me devorava com aquela boca quente e eu já não conseguia mais respirar direito, rsrs... Ele percorria suas mãos em todo o meu corpo, eu já explodindo de tesão e retribuía caprichando no beijo, pegando em seu pau por cima da bermuda jeans. Eu queria ele dentro de mim. Como que adivinhando meus pensamentos, ele me chamou pra ir com ele a um lugar mais reservado, ali mesmo. Fomos! Chegando lá, ele me beijou muito, enquanto isso eu fui abrindo seu zíper e peguei em seu pau que já latejava de desejo. Era um pau de uns 20 cm, viril, cheio de veias. Ele virou os olhos quando eu o peguei com as duas mãos, certamente pelo calor que ele sentiu. O pau dele, apesar de toda virilidade, tinha um aspecto macio, que dava vontade de ficar com ele eternamente nas mãos, mas eu queria mais... Ele então me perguntou franzindo a testa, fazendo cara de pidão "Você me chupa? Por favor... Você faz isso?". Eu sorri e disse "Vou chupar você de um jeito que ninguém nunca chupou". Me ajoelhei e comecei. Primeiro beijei a cabeça, sentindo ela já querendo babar. Cheirava ela todinha até a base. Que pau cheiroso! Enquanto isso, desabotoei sua bermuda dele e fui descendo ela até a altura das coxas, bem lentamente. Ele enlouqueceu. Revirou novamente os olhos quando sentiu que abocanhei aquela cabeça macia e gostosa, "Ahh... SSSS... Ahh... Meu Deus... Ahhh... Que delícia!". Eu queria muita coisa com ele, mas aquele pau era delicioso demais de chupar e eu perdi a noção do tempo que fiquei ali, me deleitando de prazer e dando o melhor de mim pra que ele curtisse seu tesão intensamente. Foi então que ele me levantou dizendo "Agora eu quero te dar prazer!". Me beijou mais e mais e mais... Desabotoou a minha bermuda e foi beijando meu pescoço, parou em meu peito e mamou muito. Como se quisesse me fazer gozar só chupando meu peito e quase conseguiu. Fui ao delírio com aquilo. Ninguém nunca havia me feito sentir tamanho tesão, chupando meu peito. Foi descendo passando a língua em minha barriga e segurando em minha cintura foi me virando de costas. Eu não acreditava que ele estava querendo me dar uma chupada anal ali. E se ele me enlouqueceu só chupando meu peito, imagina agora. Eu estremeci de tesão, abrindo a boca, soltando um gemido baixo, enquanto eu sentia sua língua quente, muito quente circulando ali. Ele beijava minha bunda de um jeito ávido, enterrava todo seu rosto nela e parecia querer me penetrar com sua lingua. Novamente ele superou, ninguém havia me chupado daquela forma. Eu não conseguia dizer nada. Eu já sabia que aquele, naquele dia, teria sido um presente dos deuses pra mim. E eu estava me fartando de tesão, ele abria minha bunda e novamente enterrava seu rosto nela, se lambuzava todo em mim e me deixava todo molhado. Aquilo era muito suficiente pra mim, de modo que penetração era a última coisa que me ocorreu. Ficamos assim, até que ele disse "Queria namorar você em outro lugar!". Aquilo me fez voltar à realidade. Lembrei onde eu estava, que ele era um desconhecido e que provavelmente estava tarde. Estávamos tão empolgados que eu tinha perdido a noção do tempo. Eu dividia o apartamento com um amigo meu, cada um tinha seu quarto e sua privacidade. Ele era hetero e de certa forma eu me sentia protegido pra levar algum desconhecido pra casa. A questão é que ele estava viajando e eu nao me sentia seguro sozinho. Meu Deus, que dilema. Levo ou não levo, levo ou não levo. A poucos instantes parecíamos um só, quando ele tentava me penetrar com sua poderosa língua e agora eu estava em dúvida se seria seguro. O que fazer? "Cara, eu to sozinho em casa. Mas não me sinto seguro em levar alguém que acabei de conhecer pra lá!", eu falei. Ele fez aquela mesma cara franzindo a testa "Não faz isso comigo, por favor! Pelo amor de Deus... Eu sou um cara de bem!". Abriu a mochila e eu gelei. Não descartei a hipótese de ele sacar uma arma e me obrigar a qualquer coisa... Então ele disse "Olha aqui minhas coisas... Por favor, acredite! Eu sou de bem e só quero ficar num lugar mais à vontade com você. Se você quiser, eu deixo minha identidade com você e você guarda em algum lugar que eu não veja. Mas por favor, não faz isso! Eu gostei demais de voce...". Resolvi arriscar. Já estávamos a muito tempo na rua, a pelo menos duas horas só naquelas preliminares e já devia ser por volta da 01:00 da manhã. Ele não me parecia alguém perigoso, em momento algum eu senti isso e eu queria continuar o que tínhamos começado.

Chegando em meu apartamento, fomos direto pro banho. Ele foi extremamente carinhoso e cuidadoso. Me passava sabão, me lavou todinho. Eu retribuí. Depois pegou a toalha e enquanto me enxugava, ele disse "Obrigado por ter confiado em mim. Muito obrigado! Eu vou te dar muito prazer não só hoje, mas sempre que você quiser. E novamente ele me surpreendeu. Me pegou no colo e me levou pro quarto. Me colocou na cama e disse com aquela voz grave, deliciosa, em meu ouvido "Agora eu vou amar você como você merece!". Meu-Deus-do-céééééééééééuuuuuuuu... Eu enlouqueci ouvindo aquilo e parti pra cima dele com tudo. Percorri minha língua em todo o seu corpo e enfim voltei a chupar aquele pau espetacular. Ele resolveu assumir de novo a liderança e eu deixei, obviamente. Era delicioso sentir aquele macho me devorando, me saboreando, me chupava e passeava a sua língua em seus lábios como quem quisesse registrar pra sempre meu gosto, fazia isso de olhos fechados. Abria os olhos e me dizia "Você é uma delícia! Eu quero ficar com você mais vezes e te dar muito prazer!". Eu não conseguia responder nada, louco de tesão. Ele pegou então o lubrificante e começou a me preparar. Enquando chupava loucamente meu peito, ia enfiando devagar um, dois dedos, até eu relaxar. Depois de mais um beijo que me estremeceu a alma, e me arrepiou cada fio de cabelo do corpo, ele bem devagar começou a penetrar. Só a cabeça. Colocava, tirava. Eu ia me acostumando e a respiração quente, descompassada. Ele pôs mais um pouco e disse " Não quero que você sinta dor, viu. Se doer a gente pára!". Nunca! Mas nem por decreto eu ia querer parar. Não senti dor qualquer. O pau dele era grande e grosso, bem viril, cheio de veias (como já citado) e ele me excitou e me relaxou de um jeito que não tinha espaço pra dor. Ali éramos só eu, ele, e o prazer. A casa era só nossa e eu podia gemer o quanto quisesse. "Danem-se os vizinhos", eu pensava! Ele já estava todo dentro de mim quando debruçou-se em meu peito e me beijou. Segurou minha cabeça com as duas mãos e perguntou "Tá tudo bem? Tá doendo? Tá gostoso?", eu só respondia com a cabeça. A voz daquele homem me estremecia por dentro, eu quase gozava com cada palavra que ele dizia. "Eu quero que voce goze primeiro!", ele me dizia, segurando o gozo. Aquele pau roçando dentro de mim, eu sentia cada centímetro me massageando por dentro e eu não consegui segurar mais "Vou gozar! SSSSS... Aaaahhh... Aaaaahhhh...", ele tirou o pau e gozou em cima de mim, praticamente junto comigo. Me banhou com aquela porra quente. Seu prazer, misturado com o meu, escorria pela minha barriga. Os corpos suados, exaustos de tanto prazer, a respiração ainda ofegante... Ele levantou, pegou o papal higiênico e me limpou todinho. Depois me pegou pela mão e me levou pra tomar banho. Seu carinho se manteve o mesmo. Ele me deu banho, me enxugava, falando de como tinha sido importante pra ele aquela experiencia comigo. E como foi importante eu confiar nele, que ele nunca esqueceria. "Quero te encontrar sempre que você quiser...", foi assim que deitamos e nos baijamos até o sono nos dominar. Quando acordamos, repetimos tudo de novo, mais rapidamente, pois ele tinha que ir trabalhar. Uffaaaa... Fico doido só de lembrar! rsrsrs...

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Comentários


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jorge brito Comentou em 25/12/2014

Que delícia de conto. Preciso encontrar com um macho desse tipo!

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Comentou em 28/03/2014

Solidão e carência por homem... Passo muito por isso infelizmente. :(

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adoro mamar Comentou em 28/03/2014

Adorei esse conto e isso é que é um sexo maravilhoso!!1

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pedrao82 Comentou em 23/03/2014

muito bom seu conto! parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Foi perfeito! Eu e um completo desconhecido.

Codigo do conto:
44591

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/03/2014

Quant.de Votos:
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