Os nativos eram caras de beleza normal, mas seus corpos de nadadores deixavam qualquer um de boca aberta. De dia, expostos, meio brilhantes de suor. À noite, mais cobertos. Eu ficava louco e doido de vontade de ficar com qualquer um deles, mas minhas primeiras investidas foram sem sucesso. Até que num desses passeios noturnos, eu resolvi ficar contemplando o mar, perto de onde ficava a igreja, passagem de quem queria ir na praça que ficava perto do mar. Naquele dia, por ironia do destino, eu não tinha qualquer intenção de ficar com ninguém, estava querendo quietude com a natureza mesmo, coisa que amo.
Passaram várias pessoas por mim e eu, amistosamente, as cumprimentava. Idosos, nativos, turistas, enfim... De repente, surgiu uma figura que era exatamente o perfil físico de homem que gosto, mas ainda assim eu nao tinha qualquer intenção de nada. Negro (bem negro), de uns 1,77 de altura, todo sarado, uma bunda linda, bem redondinha, pernas deliciosas... Ele caminhava e cada passo se aproximava mais de mim, era como se estivesse vindo falar comigo. E vinha, vinha... Até que me cumprimentou, como todos os outros, só que com um brilho diferente nos olhos. Eu respondi, dei um sorriso (ele retribuiu), e voltei a olhar a paisagem. Ele então seguiu em direção àquela praça mais próxima ao mar. Eu fiquei ali contemplativo. Quando me dei conta, estava pensando em como seria bom ter alguém pra dividir aquela noite linda, naquele lugar de tantas belezas, dar uns beijinhos, etc... E lembrei daquele negão maravilhoso e pensei "Por que não?". Fui imediatamente até a tal praça, já pensando em como puxaria conversa. Adiantei bem os passos pra não dar azar de vê-lo voltando. "Mas será que ele foi encontrar alguém?", eu ficava me perguntando. Cheguei! A praça era grande e eu andei algum tempo até encontrá-lo "Oi! Voce de novo?", fiz ar de surpresa. Ele sorriu o sorriso mais lindo que um homem negro pode ter e respondeu "É... Eu vim dar uma volta!". "Ta sozinho?", perguntei. Ele disse que sim, então perguntei se ele queria me fazer companhia, conversar um pouco, ele topou. Perguntei se era nativo e como eram os costumes de lá, como era a noite, e fui introduzindo o assunto "E como é a pegação, a safadeza aqui?", ele sorria e dizia que lá tinha de tudo, pra todos os gostos. Eu sabia que podia ir mais longe! "Cara, não me leve a mal mas eu queria te perguntar uma coisa que só um nativo me responderia. Eu tenho a maior vontade de tomar banho de mar nú. Tem algum lugar aqui que dá pra tomar um banho assim pelado?". Ele disse "Tem vários! Você quer ir lá amanhã?", eu respondi que não, que queria ir naquela hora mesmo se tivesse algum perto. Ele então disse que tinha um lugar ótimo, que naquela hora seria perfeito ir lá, que provavelmente não teria ninguém. E fomos! Enquanto a gente caminhava eu ia sondando o território. Perguntava sobre sexo, se a galera transava muito na praia, se ele ja teve experiencia assim e ele foi me contando timidamente as coisas. Chegando lá, eu disse "Quero tomar banho agora! Você topa?", ele titubeou. Eu já fui tirando a roupa. "Vamos lá, negão! Tomar banho de mar pelado deve ser bom demais!". Ele foi então tirando a roupa timidamente e caiu na água depois de mim. Já pude notar que ele tinha um pau de tamanho considerável. Mole devia ter uns 14 cm. Nadamos um pouco, paramos e continuamos a conversar sobre sexo, sobre como tudo acontecia ali, e ele sempre tímido. A lua iluminava bem onde estávamos porque, de repente, mergulhei e pude ver que ele estava ficando de pau duro. Eu disse "Ah descarado! Você já tá pau duro, né? Deixa eu te perguntar... Alguém já chupou seu pau embaixo d'água?". Respondeu que não com a cabeça, já respirando profundamente. Dei o arremate "Deixa eu pegar nele um pouquinho! Você deixa?". Ele me surpreendeu com um "deixo" de imediato. Eu meti a mão e ele começou a reagir mais, então mergulhei e abocanhei com tudo até o talo. Senti que ele estremeceu. Pedi que fôssemos pra trás de uma vegetação de mangue que tinha bem pertinho dali. Alí também tinha um muro de contenção do mar, parte dele estava caído, daí seria um lugar perfeito pra gente ficar à vontade, sem ser visto por ninguém que chegasse sem a gente ver.
Fomos, nús, com as roupas e calçados nas mãos. Chegando lá, imediatamente abocanhei novamente aquela tromba de uns 21 cm. Eu chupava e ele gemia "Ah... Ah... Ah...". Com seus 21 aninhos, certamente ninguém o havia chupado daquele jeito e eu, claro, caprichava pra deixar saudade. Pedi pra ele me penetrar, molhei bastante o pau delicioso dele e me lubrifiquei com saliva e fiquei de quatro na areia. Ele ajoelhou e foi enfiando bem devagar, todo cuidadoso "Tá doendo?", "Não, Mete! ssssss... Que delícia, mete mais!" eu quase implorava. Quando ele enfim enterrou todinha, gemeu tão gostoso "Aaahhh... SSSSS...", achei que ele já estava gozando. Mas me disse que era porque estava muito quente e gostoso, que ele nunca tinha experimentado um assim. Então socou, socou, e gozamos juntos ali. Rapidamente nos lavamos e vestimos nossas roupas. Terminamos na hora exata, porque estava chegando um grupo de jovens, vindo na direção de onde estávamos transando. Passamos por eles, cumprimentamos, e fomos embora. Ele me mostrou onde era a casa dele e me pediu que fosse lá no dia seguinte. Fui, fiquei amigo da família toda. Ficamos durante todo esse tempo que eu estava lá e ainda nos vimos depois. Ele contou tudo à mãe, que nos deu o maior apoio, fazia comidinhas especiais pra mim, etc. Trouxe ele, certa feita pra minha cidade e, dentre as várias transas, o fiz gozar com um boquete maravilhoso. Ninguém nunca tinha proporcionado essa e outras delícias pra ele. Ele era muito grato por isso e me agradecia me fazendo gozar muito!
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