Imediatamente pedi um Vale a meu companheiro... É que sou casado e às vezes nos damos permissão pra “cair na gandaia”. Foi assim que conheci o Diego. Um negão paulista muito puto, com jeito e voz de macho, que não parou de me escrever dizendo que queria me ver, até que decidi marcar com ele.
Apesar de estar liberado pra sair, preferi fazer isso discretamente. Ele estava hospedado na casa de seu tio e iria embora pra São Paulo naquele dia à tarde. Marquei então para vê-lo por volta das sete e meia da manhã, no meu retorno pra casa, depois que eu deixasse meu filho na escola. E tamanha foi minha ansiedade pra encontra-lo... Praticamente voei ao seu encontro. Ele me deu as coordenadas, pontos de referências e enviei mensagem “Cheguei” e não pude conter a respiração ofegante quando li o “Chego já aí...” que ele escreveu em resposta.
Nossa... O coração disparou quando vi, a alguns poucos metros de mim, aquele negão maravilhoso aguardando um bom momento para atravessar a rua. Desci do meu carro, tentando me conter... Diego, apesar de ter cerca de 1,65 de altura, enquanto eu tenho 1,82, era ainda mais bonito pessoalmente. Pense num negro com traços arredondados, barba fechada, densa, mas aparada, uma boca milimetricamente desenhada, corpo no lugar, nem mais nem menos, músculos nos braços e peito, pernas expressivas, andar de homem convicto. Por mim ali mesmo era o lugar. Eu daria pra aquele macho ali mesmo e dane-se quem veria e quem se incomodaria, eu não perderia aquela oportunidade por nada na vida... Fui arrebatado daquele mar de pensamentos quando mirei um dos sorrisos mais lindos que já vi na vida e “puxado de volta à Terra” quando ele cumprimentou “Cara, você é uma delícia mesmo hein!”. Só consegui dizer “Você que é!”. Nos abraçamos e seu perfume invadiu meus pulmões “Tá cheiroso pra caramba!”. Ele sorriu novamente “Me ajeitei um pouquinho, né!” e sorrindo mais um pouco pediu “Vamos sair daqui logo porque meu tio queria vir comigo e eu disse que queria caminhar sozinho hoje”...
Entramos no meu carro e fui em direção a uma praia meio deserta, perto dali. Ele passou a mão em minha coxa e eu retribui fazendo o mesmo. Assim que encontrei um local bacana parei o carro. Quase não conclui a frase “Negão, você é gostoso, viu! Pirei em você...” e ele segurou minha nuca me convidando para um beijo apaixonante. Fiz questão de ficar ali sentindo aquela língua quente brincando em minha boca. Foi nesse momento que as contrações voltaram. Peguei em seu pau e queria tê-lo ali mesmo, mas vez ou outra apareciam pessoas fazendo caminhadas, atrapalhando nosso prazer. Em um momento de mais tranquilidade, ele tirou seu pau pra fora da bermuda e minha respiração ficou ainda mais quente. Eu queria engolir aquele pau, porém eu reconheci de cara que seria impossível dada a grossura daquela tromba. Não era um cacete grande, apenas grosso o suficiente para rasgar um desavisado ao meio. Posso comparar sua grossura, sem medo de errar, com a do meu pulso. Então vocês podem imaginar...
Convencidos de que o movimento externo só aumentava, decidimos ir para outro lugar. E ele disse que conhecia um lugar melhor, onde viu alguns caras se sarrando enquanto fazia caminhadas com seu tio. Era um corredor com muitas plantas altas que formava tipo um bosque bem estreito por entre os muros dos condomínios. Esse corredor ligava a rua principal e as entradas dos condomínios até a praia que era praticamente deserta por ser bastante pedregosa. Ele parou em um ponto que quem viesse dos condomínios ou da praia não veria e acabei me sentindo seguro.
Fui à loucura quando ele tirou a camisa e me pediu pra fazer o mesmo. Caiu de boca rapidamente em meu peito, pediu pra ver minha bunda, então eu desci minha bermuda. Ele me puxou ansioso, tirou o pau pra fora... “Queria pegar você na cama...”, ele dizia. “Abre essa bunda pra eu ver bem esse cuzinho gostoso, vai!” e pôs um pouco de saliva pra lubrificar. Fez o mesmo com seu pau e começou a roçar aquele cacete dos meus sonhos na minha bunda. Isso simplesmente me deixa doido de tezão. “Porra negão, que delícia!”, eu consegui dizer enfim. Naquela posição mesmo ele me puxava e me beijava o seu mais gostoso beijo. Eu sentia sua língua na boca e seu pau forçando a penetração... Embora eu desejasse com todo meu tezão a penetração, o que eu senti foi como se aquele pau afundasse meu cu, me arrombando literalmente, porém ele não conseguia ultrapassar de fato e invadir meu reto. Isso já era suficiente pra me deixar nas nuvens e eu sentia em sua respiração que ele queria gozar “Tezão do caralho... Cuzão gostoso... Quero te fuder toda vez que eu vier aqui... SSSSSSSSS... Ai, sacana... Safado...”. Tirou o pau e gozou no chão. Assim que se limpou, ele veio me dar assistência. Chupou mais meu peito, me abraçou, me beijou ainda mais gostoso e pediu “Goza pra mim, vai”. Não aguentei ouvir aquele negão maravilhoso pedir isso e esporrei longe enquanto ele dizia “Nossa, que delícia...”. “SSSSSSSSS... Ah... Ah... Ahhh... Todo meu corpo gozava. Nos beijamos mais um pouco. Curtimos mais algumas carícias e saímos dali com o desejo de quero mais. Tenho certeza que as próximas vindas dele, prometem!
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que delicia de contoooooooooooooooooooo fotos lindas bjussssssssssssss Laureen
abço amigo seus contos são bons valeu Paul Soul
gostei demais deste conto vou ler os outros ok Paul Soul