Era janeiro, o sol forte do verão convidava para um banho de rio. Estava com a família na Fazenda de um casal de amigos, encravada bem no meio do Pantanal. Quando saí de minha cidade, já sonhava com aquele macho gostoso que havia conhecido há pouco tempo. Havíamos sido convidados para passar as férias de janeiro no Mato Grosso e a família toda foi invadida por uma vontade enorme de conhecer aquela parte do Brasil, até então conhecida por nós por suas belezas naturais.
Passar as férias numa Fazenda no meio do Pantanal seria o máximo.
Já na Fazenda houve um entrosamento muito legal entre a minha família e a família de nossa anfitriã, que era uma colega de trabalho.
O que mais chamou a minha atenção naquele convite era o marido desta minha colega, que era um homem de aproximadamente 35 anos, bonito e gostoso. Depois que conheci aquele casal bonito e gostoso, minha mente não deixou mais de pensar neles, imaginava todas as formas de sexo com aquele casal. A principio imaginava que numa daquelas noites na Fazenda, após os nossos filhos recolherem-se para dormir, que haveria uma conversa entre os dois casais e que esta conversa iria tomar um rumo inesperado (por mim não era inesperado, kkk0 e que iria rolar uma troca de casais ou até mesmo uma suruba entre os quatros, onde não haveria qualquer tipo de restrição, com direito a sexo entre as mulheres e porque não entre os machos também.
Há algum tempo, tinha descoberto a minha bissexualidade e sabia que minha esposa pelo menos nas nossas fantasias eróticas, não tinha restrição a sexo em grupo a três ou quatro.
Os filhos recolheram-se, ficamos nós quatros conversando durante as noites quentes do verão pantaneiro e nada rolou.
As vezes as pessoas tem vontade de sair da rotina do sexo a dois e inovar, mas o grande problema é que este assunto não pode ser aberto e conversado a qualquer tempo e com qualquer uma pessoa.
Os meninos estavam brincando na piscina da Fazenda, quando surgiu a ideia de dirigir se até o Rio Miranda para pescar. Apesar de ser mês de janeiro e o rio estar completamente cheio e não propício a pescaria, o anfitrião sugeriu que poderíamos ir até o Rio para uma pescaria. Convidamos as crianças e as mulheres para a empreitada, o rio ficava há cerca de uns 10 quilômetros da sede da Fazenda, a estrada era difícil e poderia não ter acesso, já que tinha chovido na noite anterior. As mulheres logo tiraram o corpo fora, alegando que não gostavam de pescaria e que além disso deveria estar as margens do rio infestada de mosquitos e que não queriam ser torturadas. Os nossos filhos também preferiam a bela piscina da Fazenda.
Meios contrariados, por não conseguirmos convencer nossas mulheres e filhos para aquela atividade familiar, nós resolvemos ir para nossa pescaria, sozinhos.
A estrada estava terrível, as chuvas da noite anterior, bem como as que haviam caídos em dias anteriores, deixaram as estradas completamente alagadas e foi uma verdadeira aventura atingir o velho Rio Miranda, que não conhecida ainda, mas que era velho conhecido do meu companheiro de jornada.
Já no caminho, contemplava as qualidades do meu amigo: homem alto, aproximadamente de um metro e noventa, musculoso, branco, mais bronzeado pelo sol, parecia um Deus. Meus pensamentos começaram a imaginar as mais torrentes situações ao lado daquele homem que despertava os meus mais íntimos desejos.
No caminho, sem que eu soubesse o meu amigo disse que nos encontraríamos com seu cunhado mais novo e mais dois amigos dele que já estavam acampados na beira do rio, desde o dia anterior.
Foi um balde de gelo a informação, já estava ficando muito excitado com a ideia de estar naquele lugar deserto com aquele homem que produzia em mim os desejos mais pecaminosos possíveis.
Meu fogo então foi abaixando, lógico que em grupo não iria rolar nada.
Já tinha conhecido o cunhado do meu amigo, um moleque de uns vinte e poucos anos, estudante e que tinha sido muito apreciado por mim tão logo cheguei na Fazenda e o encontrei na Piscina da Fazenda. Estava com uma sunga branca e pude perceber que tinha um belo pau, de aproximadamente uns 23 centímetros. Como era um dia em que encontravam-se algumas lindas amigas dele na Fazenda usufruindo da piscina, parece que ele queria mostrar o seu mastro bem desenvolvido e que encontrava-se devidamente estimulado pela presença de suas lindas colegas de faculdade e que estavam de partida naquele dia que chegamos na Fazenda.
Por ter vivenciado isto na nossa chegada, entendi que o cunhado do meu amigo, deveria ser hetero, pois haviam algumas garotas na Fazenda, que logo após a nossa chegada foram embora.
Finalmente, após vencermos todas as dificuldades da estrada, chegamos ao local da pescaria. Confesso que pescaria não é o meu forte e só aceitei o convite, primeiro porque estávamos numa Fazenda e era um programa de família. Com a recusa de todos de nos acompanharem naquela jornada, centrei minha atenção no fato de estar no meio do mato, com um homem muito gostoso e atencioso e que já tinha visto uma vez de pau duro no banheiro da fazenda e que disfarçou muito quando adentrei aquele banheiro para mijar. Na Fazenda existia um banheiro feminino e um masculino, que era subdividido e tinha dois mictórios o que me possibilitou ver aquela tora grossa de aproximadamente 18 centímetros.
Num primeiro momento o local estava deserto, não havia sinais de outras pessoas naquele local. Havíamos passado pelo carro dos rapazes há uns dois quilômetros antes do rancho e o meu amigo disse que o carro deveria ter ficado naquele local devido as condições de um riacho que logo avistamos após passar pelo carro.
Após preparar os apetrechos para a pesca, descemos um pouco mais abaixo, onde havia uma outra cabana e que segundo o anfitrião era o local mais apropriado para a pesca.
Ao chegarmos no rancho, a surpresa e que agradável surpresa, encontramos o cunhado do meu anfitrião e seus dois amigos, completamente nus em uma verdadeira suruba. O cunhado era penetrado por um dos dois companheiros e chupava a grossa pica do outro, que também chupava o seu grosso e grande pau, num 69, que parecia o mais gostoso 69 já feito.
A principio houve um susto geral e todos levantaram-se assustados e meio que perdidos, como se não esperassem que houvesse a chegada de ninguém áquele lugar afastado. O meu amigo aparentemente ficou sem jeito e quis chamar a atenção do cunhado, no entanto era visível o seus estado de ereção, já que estava com um shorts branco e aparentemente sem cuecas, o que fazia saltar de forma visível o seu grosso mastro.
Voce está com vontade de juntar a nós, perguntou o cunhado, já refeito do susto. E olhe para o seu amigo, não para de olhar para o meu pau e dos meninos, vamos fazer uma suruba e deixar de frescuras.
Não esperei um segundo convite e fui me aproximando, primeiro tinha que matar a minha vontade com aquele macho que me acompanhava naquela pescaria e que naquele momento era visível, estava com o pau em brasas. Aproximei dele e sem qualquer cerimônia abaixei o seu shorts em busca daquele objeto de prazer que já me excitava desde a nossa saída da sede da fazenda, mentira, que era objeto de meu desejo desde que o conheci.Eu fiquei impressionado com a sua bundinha bem empinada , e bem depilada , e eu confessofiquei rola dura , e me deu tesão na hora.
Tirei a minha rola para fora da calça e o conduzi até uns lençóis espalhados pelo chão e comecei a lamber freneticamente aquela rola e fui correspondido de imediato num 69 maravilhoso. Os garotos aproximaram-se de nós com suas lindas picas e enquanto fazíamos aquele 69 delicioso, tivemos nosso cú untados por uma pomada e sem pedir qualquer autorização, eu e meu amigo fomos enrabados por dois dos garotos que estavam no recinto, notei que meu cú era invadido pela pica rosada do cunhado do meu anfitrião e como nunca tinha sido disvirginado aquele cuzinho, senti muita dor, mas o moleque era bom no que faz e penetrou-me com carinho e cuidado .
O meu amigo ao lado era fudido por um outro pausudo e começou a gritar como se fosse uma cadela no cio. Assim continuamos até que gozamos os quatros e o outro que ficou só olhando batia uma punheta ao lado e logo gozou.
Os rapazes que já estavam naquela orgia há horas, logo que gozaram deixaram o recinto com intenção de banharem-se no rio.
Ainda estava com muita vontade, meu desejo pelo anfitrião era muito e não resisti em ouvir aqueles gritos de cadela que tinha ouvido e meu desejo agora era possuir aquele cuzinho, virei o meu amigo, dei uma leve lambida na sua bunda, chupei o seu cuzinho melado de porra alheia e depois de voltar a ficar excitado, meti com muita força naquele cuzinho, que certament já tinha recebido muita vara, pois estava completamente a vontade para receber o meu pau.
Passada meia hora estávamos com vontade de novo e aquele dia começou a ficar cnzento e a chuva nos impediu de voltar para a casa, o que gerou uma noite de muita suruba de cinco homens na beira do velho rio Miranda. Pode ser que o resta seja contado em outra oportunidade.
o conto é todo tesao
q delicia sou doido pra particiopar de uma suruba, mas ainda não tive coragem gostaria muito de ser objeto de desejo por varias varas ao mesmo tempo ter um no meu cuzin, outro na boca, um chupando minha rola votado
QUE DELICIA... QUEM NAO QUER PARTICIPAR DE UMA SURUBA ASSIM COM VARIOS MACHOS ROLUDOS... DARIA GOSTOSO PRÁ O CUNHADO E PRÁ TODOS OS OUTROS...
Nosss q delicia....vamos pescar qualquer hr, pode ser sem rio mesmo.kkk
Comer cu d macho casado melhor cú que tem Muita vontade de comer o maridão de uma amiga que fica so olhando meu volume. Ainda vou pra Rondonia comer o cu dele numa pescaria.
Seu conto me deixou com muita vontade de fazer um encontro entre machos também. Delícia!
Delicia de relato. De pau duro.
Deliciosa suruba ao ar livre... que bom! Teve meu voto!
Muito bom, parabéns! O pau endureceu. Bjus
Delicioso,cheirou testosterona aqui kkkkkk
Muito bom o seu conto! Adoro contos com essa temática de ambientes tipicamente masculinos. Cresci nesses meios e isso é muito excitente. Ótimo conto! Podia extende-lo um pouco mais com os detalhes da noite e detalhes também do primeira foda... mas foi gostoso de lei... Agora precisa contar a sequência!!!